Haddad: governo não vai esperar fim da reforma tributária no Senado para mandar 2ª fase


Segundo ministro, nova etapa da tributária precisa ir ao Congresso ao mesmo tempo que o projeto do Orçamento

Por Fernanda Trisotto e Eduardo Rodrigues

RASÍLIA - O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, disse que o governo não vai esperar a conclusão da tramitação da reforma tributária sobre os impostos de consumo para enviar a segunda fase da mudança. Ele disse, em entrevista ao podcast O Assunto, que a nova fase da tributária precisa ir ao Congresso ao mesmo tempo que o projeto do Orçamento.

Ele confirmou que se encontrará com o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), na manhã de terça-feira, 11, para discutir a reforma tributária.

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“Do mesmo jeito que marco fiscal e PEC andaram juntos, o Orçamento terá de andar junto com a segunda fase. Para garantir as metas do marco fiscal, preciso que o Congresso aprecie essa segunda etapa junto com a peça orçamentária, que terá como pressuposto a aprovação dessas medidas pelo Congresso. Caso contrário, haverá restrição na peça orçamentária”, disse.

Em entrevista ao podcast 'O Assunto', Haddad defendeu que Banco Central faça sua parte para harmonizar política monetária à fiscal Foto: Diogo Zacarias/ME
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O ministro argumentou que precisa que o Congresso enxergue um orçamento equilibrado dos pontos de vista de receita e despesa. “Precisamos criar um ambiente saudável no Brasil para atração de investimentos”, afirmou.

Haddad argumentou que, assim como o Congresso fará sua parte, o Banco Central também precisará, harmonizando a política monetária ao fiscal.

“Dependo da atividade para arrecadar”, disse, acenando esperar a redução de juros a partir de agosto.

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O ministro ainda reiterou um ponto sobre o viés arrecadatório das medidas. “Não temos objetivo de criar imposto”, disse, acrescentando que é o crescimento da economia que aumentará a arrecadação.

RASÍLIA - O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, disse que o governo não vai esperar a conclusão da tramitação da reforma tributária sobre os impostos de consumo para enviar a segunda fase da mudança. Ele disse, em entrevista ao podcast O Assunto, que a nova fase da tributária precisa ir ao Congresso ao mesmo tempo que o projeto do Orçamento.

Ele confirmou que se encontrará com o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), na manhã de terça-feira, 11, para discutir a reforma tributária.

“Do mesmo jeito que marco fiscal e PEC andaram juntos, o Orçamento terá de andar junto com a segunda fase. Para garantir as metas do marco fiscal, preciso que o Congresso aprecie essa segunda etapa junto com a peça orçamentária, que terá como pressuposto a aprovação dessas medidas pelo Congresso. Caso contrário, haverá restrição na peça orçamentária”, disse.

Em entrevista ao podcast 'O Assunto', Haddad defendeu que Banco Central faça sua parte para harmonizar política monetária à fiscal Foto: Diogo Zacarias/ME

O ministro argumentou que precisa que o Congresso enxergue um orçamento equilibrado dos pontos de vista de receita e despesa. “Precisamos criar um ambiente saudável no Brasil para atração de investimentos”, afirmou.

Haddad argumentou que, assim como o Congresso fará sua parte, o Banco Central também precisará, harmonizando a política monetária ao fiscal.

“Dependo da atividade para arrecadar”, disse, acenando esperar a redução de juros a partir de agosto.

O ministro ainda reiterou um ponto sobre o viés arrecadatório das medidas. “Não temos objetivo de criar imposto”, disse, acrescentando que é o crescimento da economia que aumentará a arrecadação.

RASÍLIA - O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, disse que o governo não vai esperar a conclusão da tramitação da reforma tributária sobre os impostos de consumo para enviar a segunda fase da mudança. Ele disse, em entrevista ao podcast O Assunto, que a nova fase da tributária precisa ir ao Congresso ao mesmo tempo que o projeto do Orçamento.

Ele confirmou que se encontrará com o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), na manhã de terça-feira, 11, para discutir a reforma tributária.

“Do mesmo jeito que marco fiscal e PEC andaram juntos, o Orçamento terá de andar junto com a segunda fase. Para garantir as metas do marco fiscal, preciso que o Congresso aprecie essa segunda etapa junto com a peça orçamentária, que terá como pressuposto a aprovação dessas medidas pelo Congresso. Caso contrário, haverá restrição na peça orçamentária”, disse.

Em entrevista ao podcast 'O Assunto', Haddad defendeu que Banco Central faça sua parte para harmonizar política monetária à fiscal Foto: Diogo Zacarias/ME

O ministro argumentou que precisa que o Congresso enxergue um orçamento equilibrado dos pontos de vista de receita e despesa. “Precisamos criar um ambiente saudável no Brasil para atração de investimentos”, afirmou.

Haddad argumentou que, assim como o Congresso fará sua parte, o Banco Central também precisará, harmonizando a política monetária ao fiscal.

“Dependo da atividade para arrecadar”, disse, acenando esperar a redução de juros a partir de agosto.

O ministro ainda reiterou um ponto sobre o viés arrecadatório das medidas. “Não temos objetivo de criar imposto”, disse, acrescentando que é o crescimento da economia que aumentará a arrecadação.

RASÍLIA - O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, disse que o governo não vai esperar a conclusão da tramitação da reforma tributária sobre os impostos de consumo para enviar a segunda fase da mudança. Ele disse, em entrevista ao podcast O Assunto, que a nova fase da tributária precisa ir ao Congresso ao mesmo tempo que o projeto do Orçamento.

Ele confirmou que se encontrará com o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), na manhã de terça-feira, 11, para discutir a reforma tributária.

“Do mesmo jeito que marco fiscal e PEC andaram juntos, o Orçamento terá de andar junto com a segunda fase. Para garantir as metas do marco fiscal, preciso que o Congresso aprecie essa segunda etapa junto com a peça orçamentária, que terá como pressuposto a aprovação dessas medidas pelo Congresso. Caso contrário, haverá restrição na peça orçamentária”, disse.

Em entrevista ao podcast 'O Assunto', Haddad defendeu que Banco Central faça sua parte para harmonizar política monetária à fiscal Foto: Diogo Zacarias/ME

O ministro argumentou que precisa que o Congresso enxergue um orçamento equilibrado dos pontos de vista de receita e despesa. “Precisamos criar um ambiente saudável no Brasil para atração de investimentos”, afirmou.

Haddad argumentou que, assim como o Congresso fará sua parte, o Banco Central também precisará, harmonizando a política monetária ao fiscal.

“Dependo da atividade para arrecadar”, disse, acenando esperar a redução de juros a partir de agosto.

O ministro ainda reiterou um ponto sobre o viés arrecadatório das medidas. “Não temos objetivo de criar imposto”, disse, acrescentando que é o crescimento da economia que aumentará a arrecadação.

RASÍLIA - O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, disse que o governo não vai esperar a conclusão da tramitação da reforma tributária sobre os impostos de consumo para enviar a segunda fase da mudança. Ele disse, em entrevista ao podcast O Assunto, que a nova fase da tributária precisa ir ao Congresso ao mesmo tempo que o projeto do Orçamento.

Ele confirmou que se encontrará com o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), na manhã de terça-feira, 11, para discutir a reforma tributária.

“Do mesmo jeito que marco fiscal e PEC andaram juntos, o Orçamento terá de andar junto com a segunda fase. Para garantir as metas do marco fiscal, preciso que o Congresso aprecie essa segunda etapa junto com a peça orçamentária, que terá como pressuposto a aprovação dessas medidas pelo Congresso. Caso contrário, haverá restrição na peça orçamentária”, disse.

Em entrevista ao podcast 'O Assunto', Haddad defendeu que Banco Central faça sua parte para harmonizar política monetária à fiscal Foto: Diogo Zacarias/ME

O ministro argumentou que precisa que o Congresso enxergue um orçamento equilibrado dos pontos de vista de receita e despesa. “Precisamos criar um ambiente saudável no Brasil para atração de investimentos”, afirmou.

Haddad argumentou que, assim como o Congresso fará sua parte, o Banco Central também precisará, harmonizando a política monetária ao fiscal.

“Dependo da atividade para arrecadar”, disse, acenando esperar a redução de juros a partir de agosto.

O ministro ainda reiterou um ponto sobre o viés arrecadatório das medidas. “Não temos objetivo de criar imposto”, disse, acrescentando que é o crescimento da economia que aumentará a arrecadação.

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