Haddad diz que levou a Lula desejo de Campos Neto sobre transição mais longa no comando do BC


Ministro da Fazenda afirma que, nas quatro vezes em que foi ouvido por Lula sobre indicações, houve definição de nomes segundo critérios técnicos, personalidade e capacidade de comunicação e diálogo

Por Giordanna Neves, Fernanda Trisotto e Amanda Pupo
Atualização:

BRASÍLIA – O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, afirmou nesta segunda-feira, 15, que levou ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva o desejo do atual presidente do Banco Central (BC), Roberto Campos Neto, de fazer uma transição mais longa na substituição do comando da autoridade monetária – ou seja, que o anúncio do nome do sucessor seja feito mais cedo, como revelou o Estadão há duas semanas.

“Está tudo sendo feito de maneira bastante civilizada, e vai ser feita a transição de maneira muito tranquila”, disse o ministro em entrevista à GloboNews. Haddad confirmou que Campos Neto defende que seja anunciado um substituto antecipadamente para que a transição de poder seja mais prolongada.

Haddad confirmou que Campos Neto defende que seja anunciado um substituto antecipadamente para que a transição de poder no BC seja mais prolongada. Foto: Edilson Rodrigues/Agência Senado
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Haddad reforçou que, nas quatro vezes em que foi ouvido por Lula sobre indicações ao BC, houve definição de nomes segundo critérios técnicos, de personalidade e de capacidade de comunicação e diálogo.

“Não penso que Lula mudará sua diretriz de escolher grandes nomes para o Banco Central, inclusive substituto de Campos Neto”, disse, ao reforçar que não viu nenhuma das indicações do governo ao BC sendo questionadas.

O ministro repetiu ainda que o governo enfrentou um desafio inédito de conviver com um presidente da autoridade monetária que foi escolhido pela gestão anterior, mas reforçou que sempre procurou conviver com o Banco Central da melhor forma possível.

BRASÍLIA – O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, afirmou nesta segunda-feira, 15, que levou ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva o desejo do atual presidente do Banco Central (BC), Roberto Campos Neto, de fazer uma transição mais longa na substituição do comando da autoridade monetária – ou seja, que o anúncio do nome do sucessor seja feito mais cedo, como revelou o Estadão há duas semanas.

“Está tudo sendo feito de maneira bastante civilizada, e vai ser feita a transição de maneira muito tranquila”, disse o ministro em entrevista à GloboNews. Haddad confirmou que Campos Neto defende que seja anunciado um substituto antecipadamente para que a transição de poder seja mais prolongada.

Haddad confirmou que Campos Neto defende que seja anunciado um substituto antecipadamente para que a transição de poder no BC seja mais prolongada. Foto: Edilson Rodrigues/Agência Senado

Haddad reforçou que, nas quatro vezes em que foi ouvido por Lula sobre indicações ao BC, houve definição de nomes segundo critérios técnicos, de personalidade e de capacidade de comunicação e diálogo.

“Não penso que Lula mudará sua diretriz de escolher grandes nomes para o Banco Central, inclusive substituto de Campos Neto”, disse, ao reforçar que não viu nenhuma das indicações do governo ao BC sendo questionadas.

O ministro repetiu ainda que o governo enfrentou um desafio inédito de conviver com um presidente da autoridade monetária que foi escolhido pela gestão anterior, mas reforçou que sempre procurou conviver com o Banco Central da melhor forma possível.

BRASÍLIA – O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, afirmou nesta segunda-feira, 15, que levou ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva o desejo do atual presidente do Banco Central (BC), Roberto Campos Neto, de fazer uma transição mais longa na substituição do comando da autoridade monetária – ou seja, que o anúncio do nome do sucessor seja feito mais cedo, como revelou o Estadão há duas semanas.

“Está tudo sendo feito de maneira bastante civilizada, e vai ser feita a transição de maneira muito tranquila”, disse o ministro em entrevista à GloboNews. Haddad confirmou que Campos Neto defende que seja anunciado um substituto antecipadamente para que a transição de poder seja mais prolongada.

Haddad confirmou que Campos Neto defende que seja anunciado um substituto antecipadamente para que a transição de poder no BC seja mais prolongada. Foto: Edilson Rodrigues/Agência Senado

Haddad reforçou que, nas quatro vezes em que foi ouvido por Lula sobre indicações ao BC, houve definição de nomes segundo critérios técnicos, de personalidade e de capacidade de comunicação e diálogo.

“Não penso que Lula mudará sua diretriz de escolher grandes nomes para o Banco Central, inclusive substituto de Campos Neto”, disse, ao reforçar que não viu nenhuma das indicações do governo ao BC sendo questionadas.

O ministro repetiu ainda que o governo enfrentou um desafio inédito de conviver com um presidente da autoridade monetária que foi escolhido pela gestão anterior, mas reforçou que sempre procurou conviver com o Banco Central da melhor forma possível.

BRASÍLIA – O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, afirmou nesta segunda-feira, 15, que levou ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva o desejo do atual presidente do Banco Central (BC), Roberto Campos Neto, de fazer uma transição mais longa na substituição do comando da autoridade monetária – ou seja, que o anúncio do nome do sucessor seja feito mais cedo, como revelou o Estadão há duas semanas.

“Está tudo sendo feito de maneira bastante civilizada, e vai ser feita a transição de maneira muito tranquila”, disse o ministro em entrevista à GloboNews. Haddad confirmou que Campos Neto defende que seja anunciado um substituto antecipadamente para que a transição de poder seja mais prolongada.

Haddad confirmou que Campos Neto defende que seja anunciado um substituto antecipadamente para que a transição de poder no BC seja mais prolongada. Foto: Edilson Rodrigues/Agência Senado

Haddad reforçou que, nas quatro vezes em que foi ouvido por Lula sobre indicações ao BC, houve definição de nomes segundo critérios técnicos, de personalidade e de capacidade de comunicação e diálogo.

“Não penso que Lula mudará sua diretriz de escolher grandes nomes para o Banco Central, inclusive substituto de Campos Neto”, disse, ao reforçar que não viu nenhuma das indicações do governo ao BC sendo questionadas.

O ministro repetiu ainda que o governo enfrentou um desafio inédito de conviver com um presidente da autoridade monetária que foi escolhido pela gestão anterior, mas reforçou que sempre procurou conviver com o Banco Central da melhor forma possível.

BRASÍLIA – O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, afirmou nesta segunda-feira, 15, que levou ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva o desejo do atual presidente do Banco Central (BC), Roberto Campos Neto, de fazer uma transição mais longa na substituição do comando da autoridade monetária – ou seja, que o anúncio do nome do sucessor seja feito mais cedo, como revelou o Estadão há duas semanas.

“Está tudo sendo feito de maneira bastante civilizada, e vai ser feita a transição de maneira muito tranquila”, disse o ministro em entrevista à GloboNews. Haddad confirmou que Campos Neto defende que seja anunciado um substituto antecipadamente para que a transição de poder seja mais prolongada.

Haddad confirmou que Campos Neto defende que seja anunciado um substituto antecipadamente para que a transição de poder no BC seja mais prolongada. Foto: Edilson Rodrigues/Agência Senado

Haddad reforçou que, nas quatro vezes em que foi ouvido por Lula sobre indicações ao BC, houve definição de nomes segundo critérios técnicos, de personalidade e de capacidade de comunicação e diálogo.

“Não penso que Lula mudará sua diretriz de escolher grandes nomes para o Banco Central, inclusive substituto de Campos Neto”, disse, ao reforçar que não viu nenhuma das indicações do governo ao BC sendo questionadas.

O ministro repetiu ainda que o governo enfrentou um desafio inédito de conviver com um presidente da autoridade monetária que foi escolhido pela gestão anterior, mas reforçou que sempre procurou conviver com o Banco Central da melhor forma possível.

Entrevista por Giordanna Neves

Repórter do Broadcast, serviço de notícias em tempo real do Grupo Estado. Formada pela UFJF, com extensão em economia pela FGV. Mestranda em Economia pelo IDP. Em Brasília desde 2023, escrevi sobre Congresso Nacional. Atualmente, atuo na cobertura econômica. Em SP, cobri a campanha presidencial de Lula. Vencedora do 9º Prêmio Sebrae de Jornalismo.

Fernanda Trisotto

Repórter do Broadcast, serviço de notícias em tempo real do Grupo Estado, em Brasília. Jornalista formada pela UFPR, já cobriu cidades e política. Na cobertura de economia, acompanha a condução da política fiscal e também discussão de reformas estruturais, como a trabalhista, da previdência e tributária.

Amanda Pupo

Repórter do Broadcast, serviço de notícias em tempo real do Grupo Estado. Formada pela UFPR, com extensão em economia pela FGV. Em Brasília desde 2017. Já acompanhou o Judiciário e o setor de infraestrutura. Hoje dedicada à cobertura de economia, com foco em política fiscal, industrial, além de operações que envolvem o direito concorrencial.

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