Haddad: ‘Os ministros todos estão muito conscientes de tarefa de reforço do arcabouço fiscal’


Segundo ministro da Fazenda, os resultados das reuniões feitas com ministros para discutir corte de gastos serão levados a Lula, que vai decidir sobre como conduzir o tema

Por Fernanda Trisotto
Atualização:

BRASÍLIA - O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, avalia que a rodada de reuniões com os demais ministérios sobre a agenda de corte de gastos foi bem sucedida e que todos os ministros estão conscientes da necessidade de reforçar o arcabouço fiscal. Ele explicou que as pastas da Fazenda, Planejamento e Casa Civil devem reunir as impressões colhidas nesses encontros para repassar ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva, a quem caberá definir a forma como o tema será encaminhado ao Congresso e também conduzir conversas prévias com a cúpula das duas Casas - uma sinalização de interesse que ele já fez.

“Os ministros todos estão muito conscientes da tarefa que temos pela frente, de reforço do arcabouço fiscal, da previsibilidade, da sustentabilidade das finanças no médio e longo prazos. Penso que há um consenso em torno do princípio”, disse Haddad ao chegar ao ministério da Fazenda nesta quarta-feira, 6.

Segundo Haddad, Lula é quem vai definir a forma como o pacote vai ser apresentado Foto: Wilton Junior/Estadão
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Nos últimos dias, Haddad teve reuniões com os ministros Rui Costa (Casa Civil), Simone Tebet (Planejamento), Esther Dweck (Gestão), Nísia Trindade (Saúde), Luiz Marinho (Trabalho), Camilo Santana (Educação), Wellington Dias (Desenvolvimento Social) e Carlos Lupi (Previdência), além de representantes do INSS, Dataprev e Serpro. As conclusões dessas conversas sobre o corte de gastos é que serão apresentadas a Lula, que vai definir os próximos passos desta agenda.

Haddad relatou, ainda, que teve uma conversa sobre outros assuntos com o presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), na terça-feira, 5, quando trataram da votação da lei dos contratos de seguros e da lei de cooperativa de seguros. Ele disse que Lira questionou a respeito de uma conversa prévia com Lula sobre o corte de gastos. “Eu disse que possivelmente sim, mas que após a reunião com o presidente da República eu faria o contato para dizer como é que vai ser o procedimento agora entre Executivo e Legislativo”, explicou o ministro.

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Nesta quarta-feira, 6, Haddad não tem nenhuma reunião específica sobre corte de gastos já marcada em sua agenda. Ele se reúne à tarde com Lula e outros ministros para tratar sobre compromissos climáticos para combater as mudanças climáticas, as chamadas Contribuições Nacionalmente Determinada (NDC, em inglês), em meio à expectativa pela 29ª Conferência das Nações Unidas sobre as Mudanças Climáticas (COP-29) e também participa de uma reunião de divulgação dos dados do Projeto de Monitoramento do Desmatamento na Amazônia Legal por Satélite (PRODES) sobre a redução do desmatamento na Amazônia e no Cerrado e de Assinatura do “Pacto pelo Cerrado”.

BRASÍLIA - O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, avalia que a rodada de reuniões com os demais ministérios sobre a agenda de corte de gastos foi bem sucedida e que todos os ministros estão conscientes da necessidade de reforçar o arcabouço fiscal. Ele explicou que as pastas da Fazenda, Planejamento e Casa Civil devem reunir as impressões colhidas nesses encontros para repassar ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva, a quem caberá definir a forma como o tema será encaminhado ao Congresso e também conduzir conversas prévias com a cúpula das duas Casas - uma sinalização de interesse que ele já fez.

“Os ministros todos estão muito conscientes da tarefa que temos pela frente, de reforço do arcabouço fiscal, da previsibilidade, da sustentabilidade das finanças no médio e longo prazos. Penso que há um consenso em torno do princípio”, disse Haddad ao chegar ao ministério da Fazenda nesta quarta-feira, 6.

Segundo Haddad, Lula é quem vai definir a forma como o pacote vai ser apresentado Foto: Wilton Junior/Estadão

Nos últimos dias, Haddad teve reuniões com os ministros Rui Costa (Casa Civil), Simone Tebet (Planejamento), Esther Dweck (Gestão), Nísia Trindade (Saúde), Luiz Marinho (Trabalho), Camilo Santana (Educação), Wellington Dias (Desenvolvimento Social) e Carlos Lupi (Previdência), além de representantes do INSS, Dataprev e Serpro. As conclusões dessas conversas sobre o corte de gastos é que serão apresentadas a Lula, que vai definir os próximos passos desta agenda.

Haddad relatou, ainda, que teve uma conversa sobre outros assuntos com o presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), na terça-feira, 5, quando trataram da votação da lei dos contratos de seguros e da lei de cooperativa de seguros. Ele disse que Lira questionou a respeito de uma conversa prévia com Lula sobre o corte de gastos. “Eu disse que possivelmente sim, mas que após a reunião com o presidente da República eu faria o contato para dizer como é que vai ser o procedimento agora entre Executivo e Legislativo”, explicou o ministro.

Nesta quarta-feira, 6, Haddad não tem nenhuma reunião específica sobre corte de gastos já marcada em sua agenda. Ele se reúne à tarde com Lula e outros ministros para tratar sobre compromissos climáticos para combater as mudanças climáticas, as chamadas Contribuições Nacionalmente Determinada (NDC, em inglês), em meio à expectativa pela 29ª Conferência das Nações Unidas sobre as Mudanças Climáticas (COP-29) e também participa de uma reunião de divulgação dos dados do Projeto de Monitoramento do Desmatamento na Amazônia Legal por Satélite (PRODES) sobre a redução do desmatamento na Amazônia e no Cerrado e de Assinatura do “Pacto pelo Cerrado”.

BRASÍLIA - O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, avalia que a rodada de reuniões com os demais ministérios sobre a agenda de corte de gastos foi bem sucedida e que todos os ministros estão conscientes da necessidade de reforçar o arcabouço fiscal. Ele explicou que as pastas da Fazenda, Planejamento e Casa Civil devem reunir as impressões colhidas nesses encontros para repassar ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva, a quem caberá definir a forma como o tema será encaminhado ao Congresso e também conduzir conversas prévias com a cúpula das duas Casas - uma sinalização de interesse que ele já fez.

“Os ministros todos estão muito conscientes da tarefa que temos pela frente, de reforço do arcabouço fiscal, da previsibilidade, da sustentabilidade das finanças no médio e longo prazos. Penso que há um consenso em torno do princípio”, disse Haddad ao chegar ao ministério da Fazenda nesta quarta-feira, 6.

Segundo Haddad, Lula é quem vai definir a forma como o pacote vai ser apresentado Foto: Wilton Junior/Estadão

Nos últimos dias, Haddad teve reuniões com os ministros Rui Costa (Casa Civil), Simone Tebet (Planejamento), Esther Dweck (Gestão), Nísia Trindade (Saúde), Luiz Marinho (Trabalho), Camilo Santana (Educação), Wellington Dias (Desenvolvimento Social) e Carlos Lupi (Previdência), além de representantes do INSS, Dataprev e Serpro. As conclusões dessas conversas sobre o corte de gastos é que serão apresentadas a Lula, que vai definir os próximos passos desta agenda.

Haddad relatou, ainda, que teve uma conversa sobre outros assuntos com o presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), na terça-feira, 5, quando trataram da votação da lei dos contratos de seguros e da lei de cooperativa de seguros. Ele disse que Lira questionou a respeito de uma conversa prévia com Lula sobre o corte de gastos. “Eu disse que possivelmente sim, mas que após a reunião com o presidente da República eu faria o contato para dizer como é que vai ser o procedimento agora entre Executivo e Legislativo”, explicou o ministro.

Nesta quarta-feira, 6, Haddad não tem nenhuma reunião específica sobre corte de gastos já marcada em sua agenda. Ele se reúne à tarde com Lula e outros ministros para tratar sobre compromissos climáticos para combater as mudanças climáticas, as chamadas Contribuições Nacionalmente Determinada (NDC, em inglês), em meio à expectativa pela 29ª Conferência das Nações Unidas sobre as Mudanças Climáticas (COP-29) e também participa de uma reunião de divulgação dos dados do Projeto de Monitoramento do Desmatamento na Amazônia Legal por Satélite (PRODES) sobre a redução do desmatamento na Amazônia e no Cerrado e de Assinatura do “Pacto pelo Cerrado”.

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