Haddad diz que não pode prometer equilíbrio fiscal sem apresentar medidas para atingi-lo


Ministro da Fazenda afirmou nesta segunda-feira, 14, que ainda é preciso dar forma legal às vitórias judiciais que o governo conseguiu em questões tributárias

Por Fernanda Trisotto e Eduardo Rodrigues

BRASÍLIA - O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, disse nesta segunda-feira, 14, que não pode prometer equilíbrio fiscal sem apresentar as medidas para atingir esse resultado.

A entrevista, concedida ao jornalista Reinaldo Azevedo, foi gravada na sexta-feira, 11, e divulgada nesta segunda-feira.

Haddad lembrou que ainda há trabalho pela frente, como o de dar forma legal às vitórias judiciais que o governo conseguiu em questões tributárias, que exigirão colaboração do Congresso. Os parlamentares também avaliarão o pacote de medidas para ampliar a arrecadação e que será apresentado com o Orçamento em 31 de agosto.

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Ministro da Fazenda afirmou nesta segunda-feira, 14, que ainda é preciso dar forma legal às vitórias judiciais que o governo conseguiu em questões tributárias Foto: Rafa Neddermeyer/Agência Brasil

“É uma exigência fiscal que eu não posso prometer equilíbrio fiscal sem dizer como ele será atingido”, disse o ministro, sinalizando o envio de cálculos minuciosos de técnicos da Receita.

Ele reiterou que o desafio do governo  é mandar a peça orçamentária e demonstrar que resultado é alcançável matematicamente. Se isso ocorrer, Haddad defende que o País entrará em um ciclo virtuoso de desenvolvimento sustentável, com crescimento e redução nas taxas de juros, sem trazer inflação novamente.

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Em relação ao resultado fiscal, Haddad voltou a falar que os técnicos do Tesouro Nacional estimam que será possível fechar 2023 com déficit em torno de 1% do PIB.

“Não estou desprezando o objetivo de atingir a meta fiscal. Se eu propusesse alguma outra coisa, eu seria criticado por mirar um déficit no ano que vem”, dizendo que, se tivesse proposto déficit de 0,5% do PIB em 2024, ele seria criticado. A Fazenda quer zerar o rombo das contas públicas em 2024.

BRASÍLIA - O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, disse nesta segunda-feira, 14, que não pode prometer equilíbrio fiscal sem apresentar as medidas para atingir esse resultado.

A entrevista, concedida ao jornalista Reinaldo Azevedo, foi gravada na sexta-feira, 11, e divulgada nesta segunda-feira.

Haddad lembrou que ainda há trabalho pela frente, como o de dar forma legal às vitórias judiciais que o governo conseguiu em questões tributárias, que exigirão colaboração do Congresso. Os parlamentares também avaliarão o pacote de medidas para ampliar a arrecadação e que será apresentado com o Orçamento em 31 de agosto.

Ministro da Fazenda afirmou nesta segunda-feira, 14, que ainda é preciso dar forma legal às vitórias judiciais que o governo conseguiu em questões tributárias Foto: Rafa Neddermeyer/Agência Brasil

“É uma exigência fiscal que eu não posso prometer equilíbrio fiscal sem dizer como ele será atingido”, disse o ministro, sinalizando o envio de cálculos minuciosos de técnicos da Receita.

Ele reiterou que o desafio do governo  é mandar a peça orçamentária e demonstrar que resultado é alcançável matematicamente. Se isso ocorrer, Haddad defende que o País entrará em um ciclo virtuoso de desenvolvimento sustentável, com crescimento e redução nas taxas de juros, sem trazer inflação novamente.

Em relação ao resultado fiscal, Haddad voltou a falar que os técnicos do Tesouro Nacional estimam que será possível fechar 2023 com déficit em torno de 1% do PIB.

“Não estou desprezando o objetivo de atingir a meta fiscal. Se eu propusesse alguma outra coisa, eu seria criticado por mirar um déficit no ano que vem”, dizendo que, se tivesse proposto déficit de 0,5% do PIB em 2024, ele seria criticado. A Fazenda quer zerar o rombo das contas públicas em 2024.

BRASÍLIA - O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, disse nesta segunda-feira, 14, que não pode prometer equilíbrio fiscal sem apresentar as medidas para atingir esse resultado.

A entrevista, concedida ao jornalista Reinaldo Azevedo, foi gravada na sexta-feira, 11, e divulgada nesta segunda-feira.

Haddad lembrou que ainda há trabalho pela frente, como o de dar forma legal às vitórias judiciais que o governo conseguiu em questões tributárias, que exigirão colaboração do Congresso. Os parlamentares também avaliarão o pacote de medidas para ampliar a arrecadação e que será apresentado com o Orçamento em 31 de agosto.

Ministro da Fazenda afirmou nesta segunda-feira, 14, que ainda é preciso dar forma legal às vitórias judiciais que o governo conseguiu em questões tributárias Foto: Rafa Neddermeyer/Agência Brasil

“É uma exigência fiscal que eu não posso prometer equilíbrio fiscal sem dizer como ele será atingido”, disse o ministro, sinalizando o envio de cálculos minuciosos de técnicos da Receita.

Ele reiterou que o desafio do governo  é mandar a peça orçamentária e demonstrar que resultado é alcançável matematicamente. Se isso ocorrer, Haddad defende que o País entrará em um ciclo virtuoso de desenvolvimento sustentável, com crescimento e redução nas taxas de juros, sem trazer inflação novamente.

Em relação ao resultado fiscal, Haddad voltou a falar que os técnicos do Tesouro Nacional estimam que será possível fechar 2023 com déficit em torno de 1% do PIB.

“Não estou desprezando o objetivo de atingir a meta fiscal. Se eu propusesse alguma outra coisa, eu seria criticado por mirar um déficit no ano que vem”, dizendo que, se tivesse proposto déficit de 0,5% do PIB em 2024, ele seria criticado. A Fazenda quer zerar o rombo das contas públicas em 2024.

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