Haddad afirma que privatização da Eletrobras foi ‘malfeita’


Para o ministro da Fazenda, processo ‘desarrumou um pouco as coisas’ no setor elétrico

Por Eduardo Laguna e Fernanda Trisotto

SÃO PAULO E BRASÍLIA – Evitando se posicionar sobre o assunto, o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, disse nesta sexta-feira, 26, que os questionamentos do presidente Luiz Inácio Lula da Silva à privatização da Eletrobras representam uma decisão do governo como um todo, não cabendo a ele criticar ou elogiar.

Em entrevista à GloboNews, o ministro, porém, mais uma vez considerou que a privatização foi mal feita, porque “desarrumou um pouco as coisas” do marco regulatório do setor elétrico. “Acho que a privatização foi mal feita. Disse isso quando foi aprovada”, declarou Haddad. A Eletrobras, sustentou, tem peso no modelo energético brasileiro, inclusive no preço da tarifa, o que leva à reflexão sobre venda.

continua após a publicidade

Questionado se ele, particularmente, apoia a tentativa de reverter a privatização da companhia elétrica, Haddad respondeu que, depois que decisões são tomadas, as opiniões pessoais não devem ser expostas.

Haddad evitou afirmar se tentaria reverter processo de privatização da Eletrobras Foto: DANIEL TEIXEIRA / ESTADÃO

O ministro pontuou, no entanto, que os questionamentos à privatização da Eletrobras resultam da insatisfação pelo que foi feito com o patrimônio público. “Defendemos a posição do governo no caso Eletrobras, mesmo sabendo que Congresso e Judiciário podem ter outras”, concluiu Haddad.

continua após a publicidade

No início do mês, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva entrou por meio da Advocacia-Geral da União (AGU) com uma ação direta de inconstitucionalidade (Adin) no Supremo Tribunal Federal (STF) contra a limitação de poder de voto de 10% na Eletrobras. A União detém 43% da empresa, privatizada em junho do ano passado pelo governo Bolsonaro.

SÃO PAULO E BRASÍLIA – Evitando se posicionar sobre o assunto, o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, disse nesta sexta-feira, 26, que os questionamentos do presidente Luiz Inácio Lula da Silva à privatização da Eletrobras representam uma decisão do governo como um todo, não cabendo a ele criticar ou elogiar.

Em entrevista à GloboNews, o ministro, porém, mais uma vez considerou que a privatização foi mal feita, porque “desarrumou um pouco as coisas” do marco regulatório do setor elétrico. “Acho que a privatização foi mal feita. Disse isso quando foi aprovada”, declarou Haddad. A Eletrobras, sustentou, tem peso no modelo energético brasileiro, inclusive no preço da tarifa, o que leva à reflexão sobre venda.

Questionado se ele, particularmente, apoia a tentativa de reverter a privatização da companhia elétrica, Haddad respondeu que, depois que decisões são tomadas, as opiniões pessoais não devem ser expostas.

Haddad evitou afirmar se tentaria reverter processo de privatização da Eletrobras Foto: DANIEL TEIXEIRA / ESTADÃO

O ministro pontuou, no entanto, que os questionamentos à privatização da Eletrobras resultam da insatisfação pelo que foi feito com o patrimônio público. “Defendemos a posição do governo no caso Eletrobras, mesmo sabendo que Congresso e Judiciário podem ter outras”, concluiu Haddad.

No início do mês, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva entrou por meio da Advocacia-Geral da União (AGU) com uma ação direta de inconstitucionalidade (Adin) no Supremo Tribunal Federal (STF) contra a limitação de poder de voto de 10% na Eletrobras. A União detém 43% da empresa, privatizada em junho do ano passado pelo governo Bolsonaro.

SÃO PAULO E BRASÍLIA – Evitando se posicionar sobre o assunto, o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, disse nesta sexta-feira, 26, que os questionamentos do presidente Luiz Inácio Lula da Silva à privatização da Eletrobras representam uma decisão do governo como um todo, não cabendo a ele criticar ou elogiar.

Em entrevista à GloboNews, o ministro, porém, mais uma vez considerou que a privatização foi mal feita, porque “desarrumou um pouco as coisas” do marco regulatório do setor elétrico. “Acho que a privatização foi mal feita. Disse isso quando foi aprovada”, declarou Haddad. A Eletrobras, sustentou, tem peso no modelo energético brasileiro, inclusive no preço da tarifa, o que leva à reflexão sobre venda.

Questionado se ele, particularmente, apoia a tentativa de reverter a privatização da companhia elétrica, Haddad respondeu que, depois que decisões são tomadas, as opiniões pessoais não devem ser expostas.

Haddad evitou afirmar se tentaria reverter processo de privatização da Eletrobras Foto: DANIEL TEIXEIRA / ESTADÃO

O ministro pontuou, no entanto, que os questionamentos à privatização da Eletrobras resultam da insatisfação pelo que foi feito com o patrimônio público. “Defendemos a posição do governo no caso Eletrobras, mesmo sabendo que Congresso e Judiciário podem ter outras”, concluiu Haddad.

No início do mês, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva entrou por meio da Advocacia-Geral da União (AGU) com uma ação direta de inconstitucionalidade (Adin) no Supremo Tribunal Federal (STF) contra a limitação de poder de voto de 10% na Eletrobras. A União detém 43% da empresa, privatizada em junho do ano passado pelo governo Bolsonaro.

SÃO PAULO E BRASÍLIA – Evitando se posicionar sobre o assunto, o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, disse nesta sexta-feira, 26, que os questionamentos do presidente Luiz Inácio Lula da Silva à privatização da Eletrobras representam uma decisão do governo como um todo, não cabendo a ele criticar ou elogiar.

Em entrevista à GloboNews, o ministro, porém, mais uma vez considerou que a privatização foi mal feita, porque “desarrumou um pouco as coisas” do marco regulatório do setor elétrico. “Acho que a privatização foi mal feita. Disse isso quando foi aprovada”, declarou Haddad. A Eletrobras, sustentou, tem peso no modelo energético brasileiro, inclusive no preço da tarifa, o que leva à reflexão sobre venda.

Questionado se ele, particularmente, apoia a tentativa de reverter a privatização da companhia elétrica, Haddad respondeu que, depois que decisões são tomadas, as opiniões pessoais não devem ser expostas.

Haddad evitou afirmar se tentaria reverter processo de privatização da Eletrobras Foto: DANIEL TEIXEIRA / ESTADÃO

O ministro pontuou, no entanto, que os questionamentos à privatização da Eletrobras resultam da insatisfação pelo que foi feito com o patrimônio público. “Defendemos a posição do governo no caso Eletrobras, mesmo sabendo que Congresso e Judiciário podem ter outras”, concluiu Haddad.

No início do mês, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva entrou por meio da Advocacia-Geral da União (AGU) com uma ação direta de inconstitucionalidade (Adin) no Supremo Tribunal Federal (STF) contra a limitação de poder de voto de 10% na Eletrobras. A União detém 43% da empresa, privatizada em junho do ano passado pelo governo Bolsonaro.

SÃO PAULO E BRASÍLIA – Evitando se posicionar sobre o assunto, o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, disse nesta sexta-feira, 26, que os questionamentos do presidente Luiz Inácio Lula da Silva à privatização da Eletrobras representam uma decisão do governo como um todo, não cabendo a ele criticar ou elogiar.

Em entrevista à GloboNews, o ministro, porém, mais uma vez considerou que a privatização foi mal feita, porque “desarrumou um pouco as coisas” do marco regulatório do setor elétrico. “Acho que a privatização foi mal feita. Disse isso quando foi aprovada”, declarou Haddad. A Eletrobras, sustentou, tem peso no modelo energético brasileiro, inclusive no preço da tarifa, o que leva à reflexão sobre venda.

Questionado se ele, particularmente, apoia a tentativa de reverter a privatização da companhia elétrica, Haddad respondeu que, depois que decisões são tomadas, as opiniões pessoais não devem ser expostas.

Haddad evitou afirmar se tentaria reverter processo de privatização da Eletrobras Foto: DANIEL TEIXEIRA / ESTADÃO

O ministro pontuou, no entanto, que os questionamentos à privatização da Eletrobras resultam da insatisfação pelo que foi feito com o patrimônio público. “Defendemos a posição do governo no caso Eletrobras, mesmo sabendo que Congresso e Judiciário podem ter outras”, concluiu Haddad.

No início do mês, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva entrou por meio da Advocacia-Geral da União (AGU) com uma ação direta de inconstitucionalidade (Adin) no Supremo Tribunal Federal (STF) contra a limitação de poder de voto de 10% na Eletrobras. A União detém 43% da empresa, privatizada em junho do ano passado pelo governo Bolsonaro.

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.