Haddad: ‘Equipe econômica vai revisar previsão de crescimento do PIB de 2023 de 1,6% para 1,9%’


Segundo ministro da Fazenda, desemprego de 8,8% no Brasil é resultado de desaceleração da economia causada pelo aumento na taxa de juros

Por Francisco Carlos de Assis e Thaís Barcellos

O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, disse nesta quinta-feira, 18, que sua equipe de economistas está revisando a expectativa de crescimento da economia neste ano para 1,9%. Antes, a Fazenda estimava expansão de 1,6% para o Produto Interno Bruto (PIB).

O boletim macro-fiscal, que deve ser atualizado na segunda-feira, 22, também deverá elevar a projeção de inflação de atual 5,3% para 5,6%, segundo o ministro.

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As afirmações de Haddad foram dadas quando questionado sobre a que ele atribuiria o aumento da taxa de desemprego no Brasil para 8,8%, segundo os parâmetros do IBGE.

O ministro ressaltou que o dado do desemprego é menor do que no ano passado. Segundo ele, há também um processo de desaceleração que já dura pelo terceiro ano por causa do aumento da taxa de juros.

Fernando Haddad, atual ministro da Fazenda Foto: WILTON JUNIOR / ESTADÃO
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“A taxa de juro subiu a 13,75% no Brasil e vamos completar quase um ano. A julgar que teremos um Copom só no final de junho, já temos quase um ano de uma taxa de juro real bastante expressiva. Então, é natural que a economia sofra uma desaceleração. Ela cresceu 5%, 3% e deve crescer perto de 2% este ano, segundo Projeções da Secretaria de Política Econômica”, disse Haddad.

Ele disse que o primeiro trimestre foi relativamente bom e que, na Fazenda, há um entendimento de que o PIB tem condições de fechar o ano com crescimento de 1,8% a 2%.

O ministro fez também questão de ponderar que quem está dizendo que a economia vai desacelerar é o Banco Central nos seus documentos.

O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, disse nesta quinta-feira, 18, que sua equipe de economistas está revisando a expectativa de crescimento da economia neste ano para 1,9%. Antes, a Fazenda estimava expansão de 1,6% para o Produto Interno Bruto (PIB).

O boletim macro-fiscal, que deve ser atualizado na segunda-feira, 22, também deverá elevar a projeção de inflação de atual 5,3% para 5,6%, segundo o ministro.

As afirmações de Haddad foram dadas quando questionado sobre a que ele atribuiria o aumento da taxa de desemprego no Brasil para 8,8%, segundo os parâmetros do IBGE.

O ministro ressaltou que o dado do desemprego é menor do que no ano passado. Segundo ele, há também um processo de desaceleração que já dura pelo terceiro ano por causa do aumento da taxa de juros.

Fernando Haddad, atual ministro da Fazenda Foto: WILTON JUNIOR / ESTADÃO

“A taxa de juro subiu a 13,75% no Brasil e vamos completar quase um ano. A julgar que teremos um Copom só no final de junho, já temos quase um ano de uma taxa de juro real bastante expressiva. Então, é natural que a economia sofra uma desaceleração. Ela cresceu 5%, 3% e deve crescer perto de 2% este ano, segundo Projeções da Secretaria de Política Econômica”, disse Haddad.

Ele disse que o primeiro trimestre foi relativamente bom e que, na Fazenda, há um entendimento de que o PIB tem condições de fechar o ano com crescimento de 1,8% a 2%.

O ministro fez também questão de ponderar que quem está dizendo que a economia vai desacelerar é o Banco Central nos seus documentos.

O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, disse nesta quinta-feira, 18, que sua equipe de economistas está revisando a expectativa de crescimento da economia neste ano para 1,9%. Antes, a Fazenda estimava expansão de 1,6% para o Produto Interno Bruto (PIB).

O boletim macro-fiscal, que deve ser atualizado na segunda-feira, 22, também deverá elevar a projeção de inflação de atual 5,3% para 5,6%, segundo o ministro.

As afirmações de Haddad foram dadas quando questionado sobre a que ele atribuiria o aumento da taxa de desemprego no Brasil para 8,8%, segundo os parâmetros do IBGE.

O ministro ressaltou que o dado do desemprego é menor do que no ano passado. Segundo ele, há também um processo de desaceleração que já dura pelo terceiro ano por causa do aumento da taxa de juros.

Fernando Haddad, atual ministro da Fazenda Foto: WILTON JUNIOR / ESTADÃO

“A taxa de juro subiu a 13,75% no Brasil e vamos completar quase um ano. A julgar que teremos um Copom só no final de junho, já temos quase um ano de uma taxa de juro real bastante expressiva. Então, é natural que a economia sofra uma desaceleração. Ela cresceu 5%, 3% e deve crescer perto de 2% este ano, segundo Projeções da Secretaria de Política Econômica”, disse Haddad.

Ele disse que o primeiro trimestre foi relativamente bom e que, na Fazenda, há um entendimento de que o PIB tem condições de fechar o ano com crescimento de 1,8% a 2%.

O ministro fez também questão de ponderar que quem está dizendo que a economia vai desacelerar é o Banco Central nos seus documentos.

O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, disse nesta quinta-feira, 18, que sua equipe de economistas está revisando a expectativa de crescimento da economia neste ano para 1,9%. Antes, a Fazenda estimava expansão de 1,6% para o Produto Interno Bruto (PIB).

O boletim macro-fiscal, que deve ser atualizado na segunda-feira, 22, também deverá elevar a projeção de inflação de atual 5,3% para 5,6%, segundo o ministro.

As afirmações de Haddad foram dadas quando questionado sobre a que ele atribuiria o aumento da taxa de desemprego no Brasil para 8,8%, segundo os parâmetros do IBGE.

O ministro ressaltou que o dado do desemprego é menor do que no ano passado. Segundo ele, há também um processo de desaceleração que já dura pelo terceiro ano por causa do aumento da taxa de juros.

Fernando Haddad, atual ministro da Fazenda Foto: WILTON JUNIOR / ESTADÃO

“A taxa de juro subiu a 13,75% no Brasil e vamos completar quase um ano. A julgar que teremos um Copom só no final de junho, já temos quase um ano de uma taxa de juro real bastante expressiva. Então, é natural que a economia sofra uma desaceleração. Ela cresceu 5%, 3% e deve crescer perto de 2% este ano, segundo Projeções da Secretaria de Política Econômica”, disse Haddad.

Ele disse que o primeiro trimestre foi relativamente bom e que, na Fazenda, há um entendimento de que o PIB tem condições de fechar o ano com crescimento de 1,8% a 2%.

O ministro fez também questão de ponderar que quem está dizendo que a economia vai desacelerar é o Banco Central nos seus documentos.

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