Haddad sobre reforma tributária: ‘Parecia impossível. Valeu lutar!’


Ministro foi às redes sociais comemorar a aprovação em primeiro turno, na Câmara dos Deputados, da PEC 45

Por Amanda Pupo
Atualização:

Brasília - Logo após a Câmara dos Deputados aprovar em primeiro turno a reforma tributária nesta quinta-feira, 6, o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, foi às redes sociais para comemorar o resultado. “Depois de décadas, aprovamos uma Reforma Tributária. Democraticamente. Parecia impossível. Valeu lutar!”, escreveu o ministro no Twitter.

Nas postagens dedicadas à comemoração, o ministro da Fazenda repetiu que a proposta não é de “governo”, mas um pedido do País. Reforçando a avaliação dada mais cedo, Haddad disse ainda que é necessário “despolarizar” e “despartidarizar” a discussão em torno da reforma, classificada como uma “vitória” para o Brasil e as próximas gerações.

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“A Reforma Tributária não é uma proposta de governo; o País a pede. É uma necessidade para nossa economia, para nossa produtividade avançar. Essa maneira ultrapassada com que os tributos estão organizados atrapalha muito a indústria, o comércio, os serviços. Precisamos despolarizar essa discussão, despartidarizá-la. É um projeto de país que vai beneficiar a todos. Um vitória para nós e para as próximas gerações”, escreveu.

Em votação histórica, depois de 35 anos de tentativas sem sucesso, a Câmara aprovou o texto-base da proposta de reforma tributária, na noite desta quinta-feira, com um placar folgado de 382 votos a favor e 118 contrários. Por se tratar de uma Proposta de Emenda à Constituição (PEC), eram necessários pelo menos 308 votos. A proposta ainda precisa ser votada em segundo turno. Depois, seguirá para o Senado.

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Brasília - Logo após a Câmara dos Deputados aprovar em primeiro turno a reforma tributária nesta quinta-feira, 6, o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, foi às redes sociais para comemorar o resultado. “Depois de décadas, aprovamos uma Reforma Tributária. Democraticamente. Parecia impossível. Valeu lutar!”, escreveu o ministro no Twitter.

Nas postagens dedicadas à comemoração, o ministro da Fazenda repetiu que a proposta não é de “governo”, mas um pedido do País. Reforçando a avaliação dada mais cedo, Haddad disse ainda que é necessário “despolarizar” e “despartidarizar” a discussão em torno da reforma, classificada como uma “vitória” para o Brasil e as próximas gerações.

“A Reforma Tributária não é uma proposta de governo; o País a pede. É uma necessidade para nossa economia, para nossa produtividade avançar. Essa maneira ultrapassada com que os tributos estão organizados atrapalha muito a indústria, o comércio, os serviços. Precisamos despolarizar essa discussão, despartidarizá-la. É um projeto de país que vai beneficiar a todos. Um vitória para nós e para as próximas gerações”, escreveu.

Em votação histórica, depois de 35 anos de tentativas sem sucesso, a Câmara aprovou o texto-base da proposta de reforma tributária, na noite desta quinta-feira, com um placar folgado de 382 votos a favor e 118 contrários. Por se tratar de uma Proposta de Emenda à Constituição (PEC), eram necessários pelo menos 308 votos. A proposta ainda precisa ser votada em segundo turno. Depois, seguirá para o Senado.

Brasília - Logo após a Câmara dos Deputados aprovar em primeiro turno a reforma tributária nesta quinta-feira, 6, o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, foi às redes sociais para comemorar o resultado. “Depois de décadas, aprovamos uma Reforma Tributária. Democraticamente. Parecia impossível. Valeu lutar!”, escreveu o ministro no Twitter.

Nas postagens dedicadas à comemoração, o ministro da Fazenda repetiu que a proposta não é de “governo”, mas um pedido do País. Reforçando a avaliação dada mais cedo, Haddad disse ainda que é necessário “despolarizar” e “despartidarizar” a discussão em torno da reforma, classificada como uma “vitória” para o Brasil e as próximas gerações.

“A Reforma Tributária não é uma proposta de governo; o País a pede. É uma necessidade para nossa economia, para nossa produtividade avançar. Essa maneira ultrapassada com que os tributos estão organizados atrapalha muito a indústria, o comércio, os serviços. Precisamos despolarizar essa discussão, despartidarizá-la. É um projeto de país que vai beneficiar a todos. Um vitória para nós e para as próximas gerações”, escreveu.

Em votação histórica, depois de 35 anos de tentativas sem sucesso, a Câmara aprovou o texto-base da proposta de reforma tributária, na noite desta quinta-feira, com um placar folgado de 382 votos a favor e 118 contrários. Por se tratar de uma Proposta de Emenda à Constituição (PEC), eram necessários pelo menos 308 votos. A proposta ainda precisa ser votada em segundo turno. Depois, seguirá para o Senado.

Brasília - Logo após a Câmara dos Deputados aprovar em primeiro turno a reforma tributária nesta quinta-feira, 6, o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, foi às redes sociais para comemorar o resultado. “Depois de décadas, aprovamos uma Reforma Tributária. Democraticamente. Parecia impossível. Valeu lutar!”, escreveu o ministro no Twitter.

Nas postagens dedicadas à comemoração, o ministro da Fazenda repetiu que a proposta não é de “governo”, mas um pedido do País. Reforçando a avaliação dada mais cedo, Haddad disse ainda que é necessário “despolarizar” e “despartidarizar” a discussão em torno da reforma, classificada como uma “vitória” para o Brasil e as próximas gerações.

“A Reforma Tributária não é uma proposta de governo; o País a pede. É uma necessidade para nossa economia, para nossa produtividade avançar. Essa maneira ultrapassada com que os tributos estão organizados atrapalha muito a indústria, o comércio, os serviços. Precisamos despolarizar essa discussão, despartidarizá-la. É um projeto de país que vai beneficiar a todos. Um vitória para nós e para as próximas gerações”, escreveu.

Em votação histórica, depois de 35 anos de tentativas sem sucesso, a Câmara aprovou o texto-base da proposta de reforma tributária, na noite desta quinta-feira, com um placar folgado de 382 votos a favor e 118 contrários. Por se tratar de uma Proposta de Emenda à Constituição (PEC), eram necessários pelo menos 308 votos. A proposta ainda precisa ser votada em segundo turno. Depois, seguirá para o Senado.

Brasília - Logo após a Câmara dos Deputados aprovar em primeiro turno a reforma tributária nesta quinta-feira, 6, o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, foi às redes sociais para comemorar o resultado. “Depois de décadas, aprovamos uma Reforma Tributária. Democraticamente. Parecia impossível. Valeu lutar!”, escreveu o ministro no Twitter.

Nas postagens dedicadas à comemoração, o ministro da Fazenda repetiu que a proposta não é de “governo”, mas um pedido do País. Reforçando a avaliação dada mais cedo, Haddad disse ainda que é necessário “despolarizar” e “despartidarizar” a discussão em torno da reforma, classificada como uma “vitória” para o Brasil e as próximas gerações.

“A Reforma Tributária não é uma proposta de governo; o País a pede. É uma necessidade para nossa economia, para nossa produtividade avançar. Essa maneira ultrapassada com que os tributos estão organizados atrapalha muito a indústria, o comércio, os serviços. Precisamos despolarizar essa discussão, despartidarizá-la. É um projeto de país que vai beneficiar a todos. Um vitória para nós e para as próximas gerações”, escreveu.

Em votação histórica, depois de 35 anos de tentativas sem sucesso, a Câmara aprovou o texto-base da proposta de reforma tributária, na noite desta quinta-feira, com um placar folgado de 382 votos a favor e 118 contrários. Por se tratar de uma Proposta de Emenda à Constituição (PEC), eram necessários pelo menos 308 votos. A proposta ainda precisa ser votada em segundo turno. Depois, seguirá para o Senado.

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