Haddad diz que irá propor taxação global de super-ricos durante reunião do G-20


Segundo ministro da Fazenda, governo também quer contribuir para o debate sobre a dívida global, dando um papel mais central às perspectivas dos países devedores

Por Redação

SÃO PAULO E BRASÍLIA - O Brasil vai aproveitar a reunião de ministros de Finanças e presidentes dos bancos centrais de países integrantes do G-20 na próxima semana para propor um modelo de taxação global dos super-ricos, disse o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, ao jornal O Globo.

“Vamos colocar na mesa uma proposta de tributação dos super-ricos, baseada nas melhores pesquisas disponíveis”, afirmou Haddad. “A agenda de tributação da riqueza e da progressividade sobre a renda são essenciais para enfrentar os entraves econômicos da desigualdade e promover o crescimento econômico sustentável.”

O tema, segundo o ministro, será o foco da terceira sessão do encontro. “Ainda não posso entrar em detalhes sobre a proposta que apresentaremos, mas posso confirmar que continuaremos a defender a bandeira de tributação progressiva no G-20″, disse.

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Haddad disse que pretende discutir no G-20 distorções que precisam ser corrigidas em conselhos de instituições financeiras internacionais  Foto: Washington Costa/Ascom/MF

Na primeira sessão, a expectativa é focar o debate na desigualdade, enquanto a segunda sessão será dedicada ao estado da economia global.

A quarta sessão do encontro será sobre dívida e financiamento ao desenvolvimento dos países. De acordo com Haddad, a expectativa é que o Brasil possa contribuir com essa discussão. “Também queremos dar uma contribuição positiva ao debate sobre dívida global, dando pela primeira vez um papel mais central às perspectivas dos países devedores”, afirmou.

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O ministro disse que também pretende “colocar em evidência” distorções que precisam ser corrigidas em conselhos de instituições financeiras internacionais, como o Fundo Monetário Internacional (FMI) e o Banco Mundial.

SÃO PAULO E BRASÍLIA - O Brasil vai aproveitar a reunião de ministros de Finanças e presidentes dos bancos centrais de países integrantes do G-20 na próxima semana para propor um modelo de taxação global dos super-ricos, disse o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, ao jornal O Globo.

“Vamos colocar na mesa uma proposta de tributação dos super-ricos, baseada nas melhores pesquisas disponíveis”, afirmou Haddad. “A agenda de tributação da riqueza e da progressividade sobre a renda são essenciais para enfrentar os entraves econômicos da desigualdade e promover o crescimento econômico sustentável.”

O tema, segundo o ministro, será o foco da terceira sessão do encontro. “Ainda não posso entrar em detalhes sobre a proposta que apresentaremos, mas posso confirmar que continuaremos a defender a bandeira de tributação progressiva no G-20″, disse.

Haddad disse que pretende discutir no G-20 distorções que precisam ser corrigidas em conselhos de instituições financeiras internacionais  Foto: Washington Costa/Ascom/MF

Na primeira sessão, a expectativa é focar o debate na desigualdade, enquanto a segunda sessão será dedicada ao estado da economia global.

A quarta sessão do encontro será sobre dívida e financiamento ao desenvolvimento dos países. De acordo com Haddad, a expectativa é que o Brasil possa contribuir com essa discussão. “Também queremos dar uma contribuição positiva ao debate sobre dívida global, dando pela primeira vez um papel mais central às perspectivas dos países devedores”, afirmou.

O ministro disse que também pretende “colocar em evidência” distorções que precisam ser corrigidas em conselhos de instituições financeiras internacionais, como o Fundo Monetário Internacional (FMI) e o Banco Mundial.

SÃO PAULO E BRASÍLIA - O Brasil vai aproveitar a reunião de ministros de Finanças e presidentes dos bancos centrais de países integrantes do G-20 na próxima semana para propor um modelo de taxação global dos super-ricos, disse o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, ao jornal O Globo.

“Vamos colocar na mesa uma proposta de tributação dos super-ricos, baseada nas melhores pesquisas disponíveis”, afirmou Haddad. “A agenda de tributação da riqueza e da progressividade sobre a renda são essenciais para enfrentar os entraves econômicos da desigualdade e promover o crescimento econômico sustentável.”

O tema, segundo o ministro, será o foco da terceira sessão do encontro. “Ainda não posso entrar em detalhes sobre a proposta que apresentaremos, mas posso confirmar que continuaremos a defender a bandeira de tributação progressiva no G-20″, disse.

Haddad disse que pretende discutir no G-20 distorções que precisam ser corrigidas em conselhos de instituições financeiras internacionais  Foto: Washington Costa/Ascom/MF

Na primeira sessão, a expectativa é focar o debate na desigualdade, enquanto a segunda sessão será dedicada ao estado da economia global.

A quarta sessão do encontro será sobre dívida e financiamento ao desenvolvimento dos países. De acordo com Haddad, a expectativa é que o Brasil possa contribuir com essa discussão. “Também queremos dar uma contribuição positiva ao debate sobre dívida global, dando pela primeira vez um papel mais central às perspectivas dos países devedores”, afirmou.

O ministro disse que também pretende “colocar em evidência” distorções que precisam ser corrigidas em conselhos de instituições financeiras internacionais, como o Fundo Monetário Internacional (FMI) e o Banco Mundial.

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