Haddad diz que Tebet ‘não terá a menor dificuldade’ em trabalhar com Pochmann no IBGE


Ministro da Fazenda diz não saber se economista será de fato indicado para chefiar o instituto, mas que os dois são disciplinados e leais a Lula

Por Eduardo Rodrigues e Fernanda Trisotto
Atualização:

BRASÍLIA – Diante de notícias da suposta resistência da ministra do Planejamento e Orçamento, Simone Tebet, a uma eventual indicação do economista do PT Marcio Pochmann para o comando do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), Haddad disse ter certeza de que ambos conseguirão trabalhar juntos, se for o caso.

“Não sei se essa decisão está tomada ou já foi anunciada. Mas ela não terá a menor dificuldade em trabalhar (com Pochmann). O Marcio e a Simone são pessoas disciplinadas e leais ao presidente Lula. Se for essa a solução, não vai ter problema”, avaliou.

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Como mostrou o Estadão, o presidente interino do IBGE, Cimar Azeredo, tem feito campanha nos bastidores para se manter no cargo, em meio a um fogo cruzado no governo pelo comando do órgão. A troca era prevista pelo Ministério do Planejamento e Orçamento, ao qual o IBGE é vinculado, mas foi congelada após o PT iniciar um movimento para tentar emplacar Pochmann.

O comando do IBGE está indefinido desde o início do ano e, só agora, segundo relatos, Simone Tebet começou a sondar nomes. O intuito da ministra era que a substituição de Azeredo ocorresse apenas após a finalização do Censo demográfico. A pesquisa de campo foi dada como concluída em 1º de março e a primeira divulgação dos números ocorreu no fim de junho.

PT dseja Márcio Pochmann para comandar o IBGE Foto: Celso Junior / AE
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A indicação de Pochmann foi amplamente criticada por economistas liberais nas redes sociais, como Alexandre Schwartsman e Elena Landau. “Alerta é pouco para o mal que ele fará no IBGE, como fez no Ipea”, escreveu Landau no Twitter. “Pochmann vai colocar a credibilidade do IBGE em perigo, é capaz de inventar metodologias para PIB subir e inflação cair.” Pochmann também foi chamado de “terraplanista econômico” nas redes sociais.

Haddad repetiu nesta quarta-feira, 26, ter uma boa relação com a ministra do Planejamento e Orçamento, Simone Tebet. Segundo ele, a necessidade de resolver problemas no governo acabou aproximando os dois ministros da área econômica.

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“A Simone é uma pessoa que tem abertura. Ela tem suas posições e opiniões, se coloca com muita transparência, e tem muita abertura para construir caminhos. Eu também sou assim, não sou apegado a dogmas”, afirmou, em entrevista ao portal Metrópoles.

BRASÍLIA – Diante de notícias da suposta resistência da ministra do Planejamento e Orçamento, Simone Tebet, a uma eventual indicação do economista do PT Marcio Pochmann para o comando do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), Haddad disse ter certeza de que ambos conseguirão trabalhar juntos, se for o caso.

“Não sei se essa decisão está tomada ou já foi anunciada. Mas ela não terá a menor dificuldade em trabalhar (com Pochmann). O Marcio e a Simone são pessoas disciplinadas e leais ao presidente Lula. Se for essa a solução, não vai ter problema”, avaliou.

Como mostrou o Estadão, o presidente interino do IBGE, Cimar Azeredo, tem feito campanha nos bastidores para se manter no cargo, em meio a um fogo cruzado no governo pelo comando do órgão. A troca era prevista pelo Ministério do Planejamento e Orçamento, ao qual o IBGE é vinculado, mas foi congelada após o PT iniciar um movimento para tentar emplacar Pochmann.

O comando do IBGE está indefinido desde o início do ano e, só agora, segundo relatos, Simone Tebet começou a sondar nomes. O intuito da ministra era que a substituição de Azeredo ocorresse apenas após a finalização do Censo demográfico. A pesquisa de campo foi dada como concluída em 1º de março e a primeira divulgação dos números ocorreu no fim de junho.

PT dseja Márcio Pochmann para comandar o IBGE Foto: Celso Junior / AE

A indicação de Pochmann foi amplamente criticada por economistas liberais nas redes sociais, como Alexandre Schwartsman e Elena Landau. “Alerta é pouco para o mal que ele fará no IBGE, como fez no Ipea”, escreveu Landau no Twitter. “Pochmann vai colocar a credibilidade do IBGE em perigo, é capaz de inventar metodologias para PIB subir e inflação cair.” Pochmann também foi chamado de “terraplanista econômico” nas redes sociais.

Haddad repetiu nesta quarta-feira, 26, ter uma boa relação com a ministra do Planejamento e Orçamento, Simone Tebet. Segundo ele, a necessidade de resolver problemas no governo acabou aproximando os dois ministros da área econômica.

“A Simone é uma pessoa que tem abertura. Ela tem suas posições e opiniões, se coloca com muita transparência, e tem muita abertura para construir caminhos. Eu também sou assim, não sou apegado a dogmas”, afirmou, em entrevista ao portal Metrópoles.

BRASÍLIA – Diante de notícias da suposta resistência da ministra do Planejamento e Orçamento, Simone Tebet, a uma eventual indicação do economista do PT Marcio Pochmann para o comando do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), Haddad disse ter certeza de que ambos conseguirão trabalhar juntos, se for o caso.

“Não sei se essa decisão está tomada ou já foi anunciada. Mas ela não terá a menor dificuldade em trabalhar (com Pochmann). O Marcio e a Simone são pessoas disciplinadas e leais ao presidente Lula. Se for essa a solução, não vai ter problema”, avaliou.

Como mostrou o Estadão, o presidente interino do IBGE, Cimar Azeredo, tem feito campanha nos bastidores para se manter no cargo, em meio a um fogo cruzado no governo pelo comando do órgão. A troca era prevista pelo Ministério do Planejamento e Orçamento, ao qual o IBGE é vinculado, mas foi congelada após o PT iniciar um movimento para tentar emplacar Pochmann.

O comando do IBGE está indefinido desde o início do ano e, só agora, segundo relatos, Simone Tebet começou a sondar nomes. O intuito da ministra era que a substituição de Azeredo ocorresse apenas após a finalização do Censo demográfico. A pesquisa de campo foi dada como concluída em 1º de março e a primeira divulgação dos números ocorreu no fim de junho.

PT dseja Márcio Pochmann para comandar o IBGE Foto: Celso Junior / AE

A indicação de Pochmann foi amplamente criticada por economistas liberais nas redes sociais, como Alexandre Schwartsman e Elena Landau. “Alerta é pouco para o mal que ele fará no IBGE, como fez no Ipea”, escreveu Landau no Twitter. “Pochmann vai colocar a credibilidade do IBGE em perigo, é capaz de inventar metodologias para PIB subir e inflação cair.” Pochmann também foi chamado de “terraplanista econômico” nas redes sociais.

Haddad repetiu nesta quarta-feira, 26, ter uma boa relação com a ministra do Planejamento e Orçamento, Simone Tebet. Segundo ele, a necessidade de resolver problemas no governo acabou aproximando os dois ministros da área econômica.

“A Simone é uma pessoa que tem abertura. Ela tem suas posições e opiniões, se coloca com muita transparência, e tem muita abertura para construir caminhos. Eu também sou assim, não sou apegado a dogmas”, afirmou, em entrevista ao portal Metrópoles.

BRASÍLIA – Diante de notícias da suposta resistência da ministra do Planejamento e Orçamento, Simone Tebet, a uma eventual indicação do economista do PT Marcio Pochmann para o comando do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), Haddad disse ter certeza de que ambos conseguirão trabalhar juntos, se for o caso.

“Não sei se essa decisão está tomada ou já foi anunciada. Mas ela não terá a menor dificuldade em trabalhar (com Pochmann). O Marcio e a Simone são pessoas disciplinadas e leais ao presidente Lula. Se for essa a solução, não vai ter problema”, avaliou.

Como mostrou o Estadão, o presidente interino do IBGE, Cimar Azeredo, tem feito campanha nos bastidores para se manter no cargo, em meio a um fogo cruzado no governo pelo comando do órgão. A troca era prevista pelo Ministério do Planejamento e Orçamento, ao qual o IBGE é vinculado, mas foi congelada após o PT iniciar um movimento para tentar emplacar Pochmann.

O comando do IBGE está indefinido desde o início do ano e, só agora, segundo relatos, Simone Tebet começou a sondar nomes. O intuito da ministra era que a substituição de Azeredo ocorresse apenas após a finalização do Censo demográfico. A pesquisa de campo foi dada como concluída em 1º de março e a primeira divulgação dos números ocorreu no fim de junho.

PT dseja Márcio Pochmann para comandar o IBGE Foto: Celso Junior / AE

A indicação de Pochmann foi amplamente criticada por economistas liberais nas redes sociais, como Alexandre Schwartsman e Elena Landau. “Alerta é pouco para o mal que ele fará no IBGE, como fez no Ipea”, escreveu Landau no Twitter. “Pochmann vai colocar a credibilidade do IBGE em perigo, é capaz de inventar metodologias para PIB subir e inflação cair.” Pochmann também foi chamado de “terraplanista econômico” nas redes sociais.

Haddad repetiu nesta quarta-feira, 26, ter uma boa relação com a ministra do Planejamento e Orçamento, Simone Tebet. Segundo ele, a necessidade de resolver problemas no governo acabou aproximando os dois ministros da área econômica.

“A Simone é uma pessoa que tem abertura. Ela tem suas posições e opiniões, se coloca com muita transparência, e tem muita abertura para construir caminhos. Eu também sou assim, não sou apegado a dogmas”, afirmou, em entrevista ao portal Metrópoles.

BRASÍLIA – Diante de notícias da suposta resistência da ministra do Planejamento e Orçamento, Simone Tebet, a uma eventual indicação do economista do PT Marcio Pochmann para o comando do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), Haddad disse ter certeza de que ambos conseguirão trabalhar juntos, se for o caso.

“Não sei se essa decisão está tomada ou já foi anunciada. Mas ela não terá a menor dificuldade em trabalhar (com Pochmann). O Marcio e a Simone são pessoas disciplinadas e leais ao presidente Lula. Se for essa a solução, não vai ter problema”, avaliou.

Como mostrou o Estadão, o presidente interino do IBGE, Cimar Azeredo, tem feito campanha nos bastidores para se manter no cargo, em meio a um fogo cruzado no governo pelo comando do órgão. A troca era prevista pelo Ministério do Planejamento e Orçamento, ao qual o IBGE é vinculado, mas foi congelada após o PT iniciar um movimento para tentar emplacar Pochmann.

O comando do IBGE está indefinido desde o início do ano e, só agora, segundo relatos, Simone Tebet começou a sondar nomes. O intuito da ministra era que a substituição de Azeredo ocorresse apenas após a finalização do Censo demográfico. A pesquisa de campo foi dada como concluída em 1º de março e a primeira divulgação dos números ocorreu no fim de junho.

PT dseja Márcio Pochmann para comandar o IBGE Foto: Celso Junior / AE

A indicação de Pochmann foi amplamente criticada por economistas liberais nas redes sociais, como Alexandre Schwartsman e Elena Landau. “Alerta é pouco para o mal que ele fará no IBGE, como fez no Ipea”, escreveu Landau no Twitter. “Pochmann vai colocar a credibilidade do IBGE em perigo, é capaz de inventar metodologias para PIB subir e inflação cair.” Pochmann também foi chamado de “terraplanista econômico” nas redes sociais.

Haddad repetiu nesta quarta-feira, 26, ter uma boa relação com a ministra do Planejamento e Orçamento, Simone Tebet. Segundo ele, a necessidade de resolver problemas no governo acabou aproximando os dois ministros da área econômica.

“A Simone é uma pessoa que tem abertura. Ela tem suas posições e opiniões, se coloca com muita transparência, e tem muita abertura para construir caminhos. Eu também sou assim, não sou apegado a dogmas”, afirmou, em entrevista ao portal Metrópoles.

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