Hong Kong distribuirá meio milhão de passagens aéreas grátis em campanha promocional global


Campanha ‘Hello Hong Kong’ visa impulsionar o turismo, os negócios e o investimento, após três anos de crise e restrições sanitárias pela pandemia de covid-19

Por Redação
Atualização:

As autoridades de Hong Kong anunciaram na quinta-feira, 2, uma grande campanha para impulsionar o turismo, os negócios e o investimento. A campanha incluirá a oferta de 500 mil bilhetes de avião para pessoas de todo o mundo visitarem a cidade. O secretário de Finanças de Hong Kong, Paul Chan, revelou que espera que a campanha, chamada “Hello Hong Kong”, consiga atrair mais de 200 eventos empresariais, culturais e turísticos.

O objetivo da campanha, que foi apresentada com dançarinos e luzes neon no principal centro de convenções da cidade, é que Hong Kong retome as atividades após três anos de crise e restrições sanitárias pela pandemia de covid-19.

Além de meio milhão de passagens aéreas gratuitas, o governo oferecerá aos turistas cupons para gastar em mais de 100 restaurantes, hotéis e outras atrações turísticas. As autoridades não especificaram como se qualificar para conseguir os bilhetes, embora tenham dito que as companhias aéreas envolvidas farão anúncios em breve sobre quando e como serão distribuídos.

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A cerimônia contou com a presença de vários funcionários ​​dos departamentos de turismo, comércio e aviação da cidade, como o director-geral da Autoridade Aeroportuária, Fred Lam, que apontou que a campanha terá início no dia 1° de março e terá a duração de seis meses.

Segundo estimativas do governo, as passagens gratuitas representarão cerca de 10% de todas as chegadas a Hong Kong durante este semestre.

“Hong Kong está conectada à China continental e internacionalmente, e não haverá bloqueios, quarentenas ou restrições para aproveitar a agitação da cidade”, disse o líder de Hong Kong, John Lee, durante a apresentação.

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John Lee, durante apresentação da campanha 'Hello Hong Kong'.  Foto: Tyrone Siu/Reuters

A economia de Hong Kong contraiu 3,5% no ano passado, percentual pior do que o esperado e, segundo a imprensa local, 4,2% no quarto trimestre de 2022 na comparação anual.

No entanto, especialistas citados pelo jornal South China Morning Post prevêem uma recuperação de mais de 3% para 2023, à medida que a cidade recupere a normalidade após o fim de quase todas as restrições relacionadas à covid e a melhora da confiança do consumidor.

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Para atrair investidores estrangeiros, o chefe do Executivo de Hong Kong irá liderar no próximo sábado uma delegação à Arábia Saudita e aos Emirados Árabes Unidos, onde apresentará “as vantagens estratégicas e oportunidades comerciais” do centro financeiro a líderes políticos e empresariais do Oriente Médio. / EFE

As autoridades de Hong Kong anunciaram na quinta-feira, 2, uma grande campanha para impulsionar o turismo, os negócios e o investimento. A campanha incluirá a oferta de 500 mil bilhetes de avião para pessoas de todo o mundo visitarem a cidade. O secretário de Finanças de Hong Kong, Paul Chan, revelou que espera que a campanha, chamada “Hello Hong Kong”, consiga atrair mais de 200 eventos empresariais, culturais e turísticos.

O objetivo da campanha, que foi apresentada com dançarinos e luzes neon no principal centro de convenções da cidade, é que Hong Kong retome as atividades após três anos de crise e restrições sanitárias pela pandemia de covid-19.

Além de meio milhão de passagens aéreas gratuitas, o governo oferecerá aos turistas cupons para gastar em mais de 100 restaurantes, hotéis e outras atrações turísticas. As autoridades não especificaram como se qualificar para conseguir os bilhetes, embora tenham dito que as companhias aéreas envolvidas farão anúncios em breve sobre quando e como serão distribuídos.

A cerimônia contou com a presença de vários funcionários ​​dos departamentos de turismo, comércio e aviação da cidade, como o director-geral da Autoridade Aeroportuária, Fred Lam, que apontou que a campanha terá início no dia 1° de março e terá a duração de seis meses.

Segundo estimativas do governo, as passagens gratuitas representarão cerca de 10% de todas as chegadas a Hong Kong durante este semestre.

“Hong Kong está conectada à China continental e internacionalmente, e não haverá bloqueios, quarentenas ou restrições para aproveitar a agitação da cidade”, disse o líder de Hong Kong, John Lee, durante a apresentação.

John Lee, durante apresentação da campanha 'Hello Hong Kong'.  Foto: Tyrone Siu/Reuters

A economia de Hong Kong contraiu 3,5% no ano passado, percentual pior do que o esperado e, segundo a imprensa local, 4,2% no quarto trimestre de 2022 na comparação anual.

No entanto, especialistas citados pelo jornal South China Morning Post prevêem uma recuperação de mais de 3% para 2023, à medida que a cidade recupere a normalidade após o fim de quase todas as restrições relacionadas à covid e a melhora da confiança do consumidor.

Para atrair investidores estrangeiros, o chefe do Executivo de Hong Kong irá liderar no próximo sábado uma delegação à Arábia Saudita e aos Emirados Árabes Unidos, onde apresentará “as vantagens estratégicas e oportunidades comerciais” do centro financeiro a líderes políticos e empresariais do Oriente Médio. / EFE

As autoridades de Hong Kong anunciaram na quinta-feira, 2, uma grande campanha para impulsionar o turismo, os negócios e o investimento. A campanha incluirá a oferta de 500 mil bilhetes de avião para pessoas de todo o mundo visitarem a cidade. O secretário de Finanças de Hong Kong, Paul Chan, revelou que espera que a campanha, chamada “Hello Hong Kong”, consiga atrair mais de 200 eventos empresariais, culturais e turísticos.

O objetivo da campanha, que foi apresentada com dançarinos e luzes neon no principal centro de convenções da cidade, é que Hong Kong retome as atividades após três anos de crise e restrições sanitárias pela pandemia de covid-19.

Além de meio milhão de passagens aéreas gratuitas, o governo oferecerá aos turistas cupons para gastar em mais de 100 restaurantes, hotéis e outras atrações turísticas. As autoridades não especificaram como se qualificar para conseguir os bilhetes, embora tenham dito que as companhias aéreas envolvidas farão anúncios em breve sobre quando e como serão distribuídos.

A cerimônia contou com a presença de vários funcionários ​​dos departamentos de turismo, comércio e aviação da cidade, como o director-geral da Autoridade Aeroportuária, Fred Lam, que apontou que a campanha terá início no dia 1° de março e terá a duração de seis meses.

Segundo estimativas do governo, as passagens gratuitas representarão cerca de 10% de todas as chegadas a Hong Kong durante este semestre.

“Hong Kong está conectada à China continental e internacionalmente, e não haverá bloqueios, quarentenas ou restrições para aproveitar a agitação da cidade”, disse o líder de Hong Kong, John Lee, durante a apresentação.

John Lee, durante apresentação da campanha 'Hello Hong Kong'.  Foto: Tyrone Siu/Reuters

A economia de Hong Kong contraiu 3,5% no ano passado, percentual pior do que o esperado e, segundo a imprensa local, 4,2% no quarto trimestre de 2022 na comparação anual.

No entanto, especialistas citados pelo jornal South China Morning Post prevêem uma recuperação de mais de 3% para 2023, à medida que a cidade recupere a normalidade após o fim de quase todas as restrições relacionadas à covid e a melhora da confiança do consumidor.

Para atrair investidores estrangeiros, o chefe do Executivo de Hong Kong irá liderar no próximo sábado uma delegação à Arábia Saudita e aos Emirados Árabes Unidos, onde apresentará “as vantagens estratégicas e oportunidades comerciais” do centro financeiro a líderes políticos e empresariais do Oriente Médio. / EFE

As autoridades de Hong Kong anunciaram na quinta-feira, 2, uma grande campanha para impulsionar o turismo, os negócios e o investimento. A campanha incluirá a oferta de 500 mil bilhetes de avião para pessoas de todo o mundo visitarem a cidade. O secretário de Finanças de Hong Kong, Paul Chan, revelou que espera que a campanha, chamada “Hello Hong Kong”, consiga atrair mais de 200 eventos empresariais, culturais e turísticos.

O objetivo da campanha, que foi apresentada com dançarinos e luzes neon no principal centro de convenções da cidade, é que Hong Kong retome as atividades após três anos de crise e restrições sanitárias pela pandemia de covid-19.

Além de meio milhão de passagens aéreas gratuitas, o governo oferecerá aos turistas cupons para gastar em mais de 100 restaurantes, hotéis e outras atrações turísticas. As autoridades não especificaram como se qualificar para conseguir os bilhetes, embora tenham dito que as companhias aéreas envolvidas farão anúncios em breve sobre quando e como serão distribuídos.

A cerimônia contou com a presença de vários funcionários ​​dos departamentos de turismo, comércio e aviação da cidade, como o director-geral da Autoridade Aeroportuária, Fred Lam, que apontou que a campanha terá início no dia 1° de março e terá a duração de seis meses.

Segundo estimativas do governo, as passagens gratuitas representarão cerca de 10% de todas as chegadas a Hong Kong durante este semestre.

“Hong Kong está conectada à China continental e internacionalmente, e não haverá bloqueios, quarentenas ou restrições para aproveitar a agitação da cidade”, disse o líder de Hong Kong, John Lee, durante a apresentação.

John Lee, durante apresentação da campanha 'Hello Hong Kong'.  Foto: Tyrone Siu/Reuters

A economia de Hong Kong contraiu 3,5% no ano passado, percentual pior do que o esperado e, segundo a imprensa local, 4,2% no quarto trimestre de 2022 na comparação anual.

No entanto, especialistas citados pelo jornal South China Morning Post prevêem uma recuperação de mais de 3% para 2023, à medida que a cidade recupere a normalidade após o fim de quase todas as restrições relacionadas à covid e a melhora da confiança do consumidor.

Para atrair investidores estrangeiros, o chefe do Executivo de Hong Kong irá liderar no próximo sábado uma delegação à Arábia Saudita e aos Emirados Árabes Unidos, onde apresentará “as vantagens estratégicas e oportunidades comerciais” do centro financeiro a líderes políticos e empresariais do Oriente Médio. / EFE

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