Horário de verão: aéreas defendem 6 meses de adaptação à eventual medida; entenda


Associações de empresas do setor afirmam que a mudança súbita causaria desencontros de voos de cidades nacionais e internacionais que não aderem à nova hora legal de Brasília

Por Elisa Calmon
Atualização:

Associações de empresas aéreas questionaram, por meio de nota conjunta, a possibilidade de “restabelecimento do horário de verão pelo governo federal de forma tempestiva”. As entidades defendem um prazo mínimo de 180 dias, entre a publicação do decreto e o início efetivo da mudança, para que as companhias consigam fazer as adaptações necessárias.

As associações afirmam que a entrada súbita do horário de verão causará alterações de horários em cidades brasileiras e internacionais que não aderem à nova hora legal de Brasília. “Isso mudará a hora de saída/chegada dos voos, podendo gerar a perda do embarque pelos clientes por apresentação tardia e eventual perda de conectividade”, diz a nota.

Entre as adaptações necessárias, as entidades citam reprogramação de voos, acomodação de última hora e alterações de planos de viagem dos passageiros. Outros impactos diretos afetarão a escala de tripulantes, a disponibilidade de slots e a capacidade dos aeroportos, principalmente aqueles com restrições e escassez na alocação de novos horários.

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A falta de comunicação prévia para que as empresas aéreas ajustem os horários de voos e conexões, 'cuidadosamente definidos e já em comercialização desde o início do ano', pode resultar em grandes transtornos, segundo entidades do setor  Foto: Werther Santana/Estadão

“A falta de comunicação prévia para que as empresas aéreas ajustem os horários de voos e conexões, cuidadosamente definidos e já em comercialização desde o início do ano, pode resultar em grandes transtornos para a sociedade, especialmente durante a temporada de verão e festas de final de ano”, afirmam. Com isso, as associações argumentam a necessidade do prazo mínimo de 180 dias para reorganização.

O pronunciamento é assinado pela Associação Brasileira das Empresas Aéreas (Abear), a Associação Latino-Americana e do Caribe de Transporte Aéreo (Alta), Associação Internacional de Transportes Aéreos (Iata, na sigla em inglês) e a Junta de Representantes das Companhias Aéreas Internacionais do Brasil (Jurcaib).

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Na segunda-feira, 23, o CEO da Azul, John Rodgerson, reconheceu que o possível retorno do horário de verão teria impacto no planejamento de horário dos voos. Para o executivo, seriam necessários 45 dias, no mínimo, para uma reprogramação.

Na mesma data, o ministro de Minas e Energia, Alexandre Silveira, afirmou que os estudos no governo sobre a possível implementação do horário de verão estão em andamento, ainda sem previsão de divulgação.

Associações de empresas aéreas questionaram, por meio de nota conjunta, a possibilidade de “restabelecimento do horário de verão pelo governo federal de forma tempestiva”. As entidades defendem um prazo mínimo de 180 dias, entre a publicação do decreto e o início efetivo da mudança, para que as companhias consigam fazer as adaptações necessárias.

As associações afirmam que a entrada súbita do horário de verão causará alterações de horários em cidades brasileiras e internacionais que não aderem à nova hora legal de Brasília. “Isso mudará a hora de saída/chegada dos voos, podendo gerar a perda do embarque pelos clientes por apresentação tardia e eventual perda de conectividade”, diz a nota.

Entre as adaptações necessárias, as entidades citam reprogramação de voos, acomodação de última hora e alterações de planos de viagem dos passageiros. Outros impactos diretos afetarão a escala de tripulantes, a disponibilidade de slots e a capacidade dos aeroportos, principalmente aqueles com restrições e escassez na alocação de novos horários.

A falta de comunicação prévia para que as empresas aéreas ajustem os horários de voos e conexões, 'cuidadosamente definidos e já em comercialização desde o início do ano', pode resultar em grandes transtornos, segundo entidades do setor  Foto: Werther Santana/Estadão

“A falta de comunicação prévia para que as empresas aéreas ajustem os horários de voos e conexões, cuidadosamente definidos e já em comercialização desde o início do ano, pode resultar em grandes transtornos para a sociedade, especialmente durante a temporada de verão e festas de final de ano”, afirmam. Com isso, as associações argumentam a necessidade do prazo mínimo de 180 dias para reorganização.

O pronunciamento é assinado pela Associação Brasileira das Empresas Aéreas (Abear), a Associação Latino-Americana e do Caribe de Transporte Aéreo (Alta), Associação Internacional de Transportes Aéreos (Iata, na sigla em inglês) e a Junta de Representantes das Companhias Aéreas Internacionais do Brasil (Jurcaib).

Na segunda-feira, 23, o CEO da Azul, John Rodgerson, reconheceu que o possível retorno do horário de verão teria impacto no planejamento de horário dos voos. Para o executivo, seriam necessários 45 dias, no mínimo, para uma reprogramação.

Na mesma data, o ministro de Minas e Energia, Alexandre Silveira, afirmou que os estudos no governo sobre a possível implementação do horário de verão estão em andamento, ainda sem previsão de divulgação.

Associações de empresas aéreas questionaram, por meio de nota conjunta, a possibilidade de “restabelecimento do horário de verão pelo governo federal de forma tempestiva”. As entidades defendem um prazo mínimo de 180 dias, entre a publicação do decreto e o início efetivo da mudança, para que as companhias consigam fazer as adaptações necessárias.

As associações afirmam que a entrada súbita do horário de verão causará alterações de horários em cidades brasileiras e internacionais que não aderem à nova hora legal de Brasília. “Isso mudará a hora de saída/chegada dos voos, podendo gerar a perda do embarque pelos clientes por apresentação tardia e eventual perda de conectividade”, diz a nota.

Entre as adaptações necessárias, as entidades citam reprogramação de voos, acomodação de última hora e alterações de planos de viagem dos passageiros. Outros impactos diretos afetarão a escala de tripulantes, a disponibilidade de slots e a capacidade dos aeroportos, principalmente aqueles com restrições e escassez na alocação de novos horários.

A falta de comunicação prévia para que as empresas aéreas ajustem os horários de voos e conexões, 'cuidadosamente definidos e já em comercialização desde o início do ano', pode resultar em grandes transtornos, segundo entidades do setor  Foto: Werther Santana/Estadão

“A falta de comunicação prévia para que as empresas aéreas ajustem os horários de voos e conexões, cuidadosamente definidos e já em comercialização desde o início do ano, pode resultar em grandes transtornos para a sociedade, especialmente durante a temporada de verão e festas de final de ano”, afirmam. Com isso, as associações argumentam a necessidade do prazo mínimo de 180 dias para reorganização.

O pronunciamento é assinado pela Associação Brasileira das Empresas Aéreas (Abear), a Associação Latino-Americana e do Caribe de Transporte Aéreo (Alta), Associação Internacional de Transportes Aéreos (Iata, na sigla em inglês) e a Junta de Representantes das Companhias Aéreas Internacionais do Brasil (Jurcaib).

Na segunda-feira, 23, o CEO da Azul, John Rodgerson, reconheceu que o possível retorno do horário de verão teria impacto no planejamento de horário dos voos. Para o executivo, seriam necessários 45 dias, no mínimo, para uma reprogramação.

Na mesma data, o ministro de Minas e Energia, Alexandre Silveira, afirmou que os estudos no governo sobre a possível implementação do horário de verão estão em andamento, ainda sem previsão de divulgação.

Associações de empresas aéreas questionaram, por meio de nota conjunta, a possibilidade de “restabelecimento do horário de verão pelo governo federal de forma tempestiva”. As entidades defendem um prazo mínimo de 180 dias, entre a publicação do decreto e o início efetivo da mudança, para que as companhias consigam fazer as adaptações necessárias.

As associações afirmam que a entrada súbita do horário de verão causará alterações de horários em cidades brasileiras e internacionais que não aderem à nova hora legal de Brasília. “Isso mudará a hora de saída/chegada dos voos, podendo gerar a perda do embarque pelos clientes por apresentação tardia e eventual perda de conectividade”, diz a nota.

Entre as adaptações necessárias, as entidades citam reprogramação de voos, acomodação de última hora e alterações de planos de viagem dos passageiros. Outros impactos diretos afetarão a escala de tripulantes, a disponibilidade de slots e a capacidade dos aeroportos, principalmente aqueles com restrições e escassez na alocação de novos horários.

A falta de comunicação prévia para que as empresas aéreas ajustem os horários de voos e conexões, 'cuidadosamente definidos e já em comercialização desde o início do ano', pode resultar em grandes transtornos, segundo entidades do setor  Foto: Werther Santana/Estadão

“A falta de comunicação prévia para que as empresas aéreas ajustem os horários de voos e conexões, cuidadosamente definidos e já em comercialização desde o início do ano, pode resultar em grandes transtornos para a sociedade, especialmente durante a temporada de verão e festas de final de ano”, afirmam. Com isso, as associações argumentam a necessidade do prazo mínimo de 180 dias para reorganização.

O pronunciamento é assinado pela Associação Brasileira das Empresas Aéreas (Abear), a Associação Latino-Americana e do Caribe de Transporte Aéreo (Alta), Associação Internacional de Transportes Aéreos (Iata, na sigla em inglês) e a Junta de Representantes das Companhias Aéreas Internacionais do Brasil (Jurcaib).

Na segunda-feira, 23, o CEO da Azul, John Rodgerson, reconheceu que o possível retorno do horário de verão teria impacto no planejamento de horário dos voos. Para o executivo, seriam necessários 45 dias, no mínimo, para uma reprogramação.

Na mesma data, o ministro de Minas e Energia, Alexandre Silveira, afirmou que os estudos no governo sobre a possível implementação do horário de verão estão em andamento, ainda sem previsão de divulgação.

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