Horário de verão pode reduzir a demanda de energia em horários de pico? Veja o que diz o ONS


Segundo o Operador Nacional do Setor Elétrico, medida poderá trazer redução na demanda máxima noturna, tanto em dias úteis quanto nos finais de semana, em quase todas as condições de temperatura

Por Luciana Collet

A adoção do horário de verão pode trazer uma redução de até 2,9% na demanda máxima de energia em horário de pico de consumo, considerando cenários de volumes muito baixos de água chegando nos reservatórios das hidrelétricas. A estimativa é do Operador Nacional do Setor Elétrico (ONS) em estudo apresentado na quinta-feira, 19, ao Comitê de Monitoramento do Setor Elétrico (CMSE), durante reunião extraordinária realizada no Rio de Janeiro.

Segundo o operador, a medida poderá trazer redução na demanda máxima noturna, tanto em dias úteis quanto nos finais de semana, em quase todas as condições de temperatura. “O horário de verão alivia o efeito da rampa da carga entre 18h e 19h, além de adiar o horário de ponta em até duas horas”, disse o ONS, referindo-se ao crescimento da demanda que ocorre no fim do dia, justamente quando as usinas solares deixam de produzir energia. Para a instituição, o adiamento dos relógios permitirá que a compensação pela saída da geração solar ao anoitecer possa ser feita de forma mais alongada.

O estudo desenvolvido pelo ONS também aponta que a aplicação do mecanismo pode trazer uma economia no custo da operação de cerca de R$ 400 milhões entre os meses de outubro e fevereiro.

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ONS realizou estudos sobre o horário de verão e recomendou sua adoção devido aos ganhos positivos para o setor elétrico Foto: Eduardo Nicolau/Estadão

“O ONS realizou os estudos sobre o horário de verão e recomendou sua adoção visto que há ganhos positivos para o setor elétrico, contribuindo para a eficiência do Sistema Interligado Nacional (SIN) e, principalmente, ampliando a capacidade de atendimento na ponta de carga”, afirmou o diretor-geral do ONS, Marcio Rea, em nota encaminhada à imprensa.

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Conforme disse na quinta-feira o ministro de Minas e Energia, Alexandre Silveira, após a reunião extraordinária do CMSE, o comitê aprovou um “indicativo” de volta do horário de verão, mas a decisão final deverá considerar outros impactos na sociedade brasileira e será tomada nos próximos dez dias.

A despeito da severa estiagem que afeta o armazenamento das hidrelétricas e das temperaturas acima da média que impulsionam a demanda, Rea afirma, em nota, que não há risco de faltar energia este ano. “Mas já estamos tomando medidas para garantir a segurança do sistema, principalmente nos horários de ponta”, afirmou.

A adoção do horário de verão pode trazer uma redução de até 2,9% na demanda máxima de energia em horário de pico de consumo, considerando cenários de volumes muito baixos de água chegando nos reservatórios das hidrelétricas. A estimativa é do Operador Nacional do Setor Elétrico (ONS) em estudo apresentado na quinta-feira, 19, ao Comitê de Monitoramento do Setor Elétrico (CMSE), durante reunião extraordinária realizada no Rio de Janeiro.

Segundo o operador, a medida poderá trazer redução na demanda máxima noturna, tanto em dias úteis quanto nos finais de semana, em quase todas as condições de temperatura. “O horário de verão alivia o efeito da rampa da carga entre 18h e 19h, além de adiar o horário de ponta em até duas horas”, disse o ONS, referindo-se ao crescimento da demanda que ocorre no fim do dia, justamente quando as usinas solares deixam de produzir energia. Para a instituição, o adiamento dos relógios permitirá que a compensação pela saída da geração solar ao anoitecer possa ser feita de forma mais alongada.

O estudo desenvolvido pelo ONS também aponta que a aplicação do mecanismo pode trazer uma economia no custo da operação de cerca de R$ 400 milhões entre os meses de outubro e fevereiro.

ONS realizou estudos sobre o horário de verão e recomendou sua adoção devido aos ganhos positivos para o setor elétrico Foto: Eduardo Nicolau/Estadão

“O ONS realizou os estudos sobre o horário de verão e recomendou sua adoção visto que há ganhos positivos para o setor elétrico, contribuindo para a eficiência do Sistema Interligado Nacional (SIN) e, principalmente, ampliando a capacidade de atendimento na ponta de carga”, afirmou o diretor-geral do ONS, Marcio Rea, em nota encaminhada à imprensa.

Conforme disse na quinta-feira o ministro de Minas e Energia, Alexandre Silveira, após a reunião extraordinária do CMSE, o comitê aprovou um “indicativo” de volta do horário de verão, mas a decisão final deverá considerar outros impactos na sociedade brasileira e será tomada nos próximos dez dias.

A despeito da severa estiagem que afeta o armazenamento das hidrelétricas e das temperaturas acima da média que impulsionam a demanda, Rea afirma, em nota, que não há risco de faltar energia este ano. “Mas já estamos tomando medidas para garantir a segurança do sistema, principalmente nos horários de ponta”, afirmou.

A adoção do horário de verão pode trazer uma redução de até 2,9% na demanda máxima de energia em horário de pico de consumo, considerando cenários de volumes muito baixos de água chegando nos reservatórios das hidrelétricas. A estimativa é do Operador Nacional do Setor Elétrico (ONS) em estudo apresentado na quinta-feira, 19, ao Comitê de Monitoramento do Setor Elétrico (CMSE), durante reunião extraordinária realizada no Rio de Janeiro.

Segundo o operador, a medida poderá trazer redução na demanda máxima noturna, tanto em dias úteis quanto nos finais de semana, em quase todas as condições de temperatura. “O horário de verão alivia o efeito da rampa da carga entre 18h e 19h, além de adiar o horário de ponta em até duas horas”, disse o ONS, referindo-se ao crescimento da demanda que ocorre no fim do dia, justamente quando as usinas solares deixam de produzir energia. Para a instituição, o adiamento dos relógios permitirá que a compensação pela saída da geração solar ao anoitecer possa ser feita de forma mais alongada.

O estudo desenvolvido pelo ONS também aponta que a aplicação do mecanismo pode trazer uma economia no custo da operação de cerca de R$ 400 milhões entre os meses de outubro e fevereiro.

ONS realizou estudos sobre o horário de verão e recomendou sua adoção devido aos ganhos positivos para o setor elétrico Foto: Eduardo Nicolau/Estadão

“O ONS realizou os estudos sobre o horário de verão e recomendou sua adoção visto que há ganhos positivos para o setor elétrico, contribuindo para a eficiência do Sistema Interligado Nacional (SIN) e, principalmente, ampliando a capacidade de atendimento na ponta de carga”, afirmou o diretor-geral do ONS, Marcio Rea, em nota encaminhada à imprensa.

Conforme disse na quinta-feira o ministro de Minas e Energia, Alexandre Silveira, após a reunião extraordinária do CMSE, o comitê aprovou um “indicativo” de volta do horário de verão, mas a decisão final deverá considerar outros impactos na sociedade brasileira e será tomada nos próximos dez dias.

A despeito da severa estiagem que afeta o armazenamento das hidrelétricas e das temperaturas acima da média que impulsionam a demanda, Rea afirma, em nota, que não há risco de faltar energia este ano. “Mas já estamos tomando medidas para garantir a segurança do sistema, principalmente nos horários de ponta”, afirmou.

A adoção do horário de verão pode trazer uma redução de até 2,9% na demanda máxima de energia em horário de pico de consumo, considerando cenários de volumes muito baixos de água chegando nos reservatórios das hidrelétricas. A estimativa é do Operador Nacional do Setor Elétrico (ONS) em estudo apresentado na quinta-feira, 19, ao Comitê de Monitoramento do Setor Elétrico (CMSE), durante reunião extraordinária realizada no Rio de Janeiro.

Segundo o operador, a medida poderá trazer redução na demanda máxima noturna, tanto em dias úteis quanto nos finais de semana, em quase todas as condições de temperatura. “O horário de verão alivia o efeito da rampa da carga entre 18h e 19h, além de adiar o horário de ponta em até duas horas”, disse o ONS, referindo-se ao crescimento da demanda que ocorre no fim do dia, justamente quando as usinas solares deixam de produzir energia. Para a instituição, o adiamento dos relógios permitirá que a compensação pela saída da geração solar ao anoitecer possa ser feita de forma mais alongada.

O estudo desenvolvido pelo ONS também aponta que a aplicação do mecanismo pode trazer uma economia no custo da operação de cerca de R$ 400 milhões entre os meses de outubro e fevereiro.

ONS realizou estudos sobre o horário de verão e recomendou sua adoção devido aos ganhos positivos para o setor elétrico Foto: Eduardo Nicolau/Estadão

“O ONS realizou os estudos sobre o horário de verão e recomendou sua adoção visto que há ganhos positivos para o setor elétrico, contribuindo para a eficiência do Sistema Interligado Nacional (SIN) e, principalmente, ampliando a capacidade de atendimento na ponta de carga”, afirmou o diretor-geral do ONS, Marcio Rea, em nota encaminhada à imprensa.

Conforme disse na quinta-feira o ministro de Minas e Energia, Alexandre Silveira, após a reunião extraordinária do CMSE, o comitê aprovou um “indicativo” de volta do horário de verão, mas a decisão final deverá considerar outros impactos na sociedade brasileira e será tomada nos próximos dez dias.

A despeito da severa estiagem que afeta o armazenamento das hidrelétricas e das temperaturas acima da média que impulsionam a demanda, Rea afirma, em nota, que não há risco de faltar energia este ano. “Mas já estamos tomando medidas para garantir a segurança do sistema, principalmente nos horários de ponta”, afirmou.

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