Mineradora britânica investe R$ 2,6 bilhões para produzir níquel no Pará


Unidade deve começar a operar em 2024, com produção prevista de 14,5 mil toneladas do material por ano; segunda linha está em estudo de viabilidade

Por Juliana Garçon

RIO - A Horizonte Minerals, com sede em Londres, foi autorizada a extrair minérios no município de Conceição do Araguaia (PA), no Projeto Araguaia Níquel, no qual planeja investir US$ 537 milhões (R$ 2,6 bilhões). É o maior investimento greenfield (em uma nova subsidiária com a construção de instalações do zero) em níquel no Brasil, estima Tiago Miranda, diretor financeiro da companhia.

A Linha 1, que recebeu o aporte, produzirá 14,5 mil toneladas de níquel por ano, com primeiro metal previsto para março de 2024. O empreendimento está com mais de 58% das obras concluídas. A vida útil da mina é de 30 anos, conforme as reservas certificadas.

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Num momento em que se debate a possibilidade de déficit de níquel devido à produção de baterias elétricas no futuro, a empresa optou por atender a demanda presente, que também está em ascensão. Na Linha 1, produzirá ferroníquel, voltado para o mercado global de aço inox, que representa 72% da demanda global por níquel, contra 12% das baterias.

A Linha 2 está em estudo de viabilidade, previsto para ficar pronto no segundo semestre. Nela, a companhia estuda a possibilidade de produzir níquel matte, usado na fabricação de baterias, com uma parte do produto do forno.

Horizonte espera que extração comece em 2024 Foto: Marcos Arcoverde/Estadão
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O empreendimento aproveitará a infraestrutura e serviços da Linha 1. Vai dobrar a produção do projeto, e a empresa espera ter maior flexibilidade de produção, menor intensidade de capital e maiores margens operacionais.

“A Linha 2 é uma cópia da Linha 1. Já fizemos toda a infraestrutura: terraplenagem, mina, obras civis. Só faltam a planta e os equipamentos, que vão rodar simultaneamente e paralelo”, diz Miranda. “Só precisamos da planta, incluindo equipamentos de britagem, peneiramento, secador e forno. Será uma redução importante de investimentos.”

A investida da companhia está no bojo de investimentos em níquel no Brasil, que somam US$ 2,34 milhões (R$ 11,2 bilhões) no período de 2023 a 2027, segundo o Instituto Brasileiro de Mineração (Ibram). O estudo do instituto indica aumento de 60% nos investimentos em níquel em relação à janela de 2023-2026.

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A participação brasileira no segmento ainda é tímida. A mineradora Vale é uma das maiores produtoras globais, mas a produção está concentrada no Canadá. Em território nacional, a principal produtora é a Anglo American Níquel Brasil Go, com fatia de 56%, que atende os mercados interno e externo.

Para viabilizar o capex (investimentos em bens de capitais) destinado à Linha 1, a Horizonte fechou um pacote de financiamento de US$ 713 milhões (R$ 3,4 bilhões), com uma combinação de dívida sênior de longo prazo e equity (parcela integralizada pelos sócios por meio de emissão de novas ações).

“Houve alguma dificuldade para levantar o capital porque não temos outros projetos, mas conseguimos um instrumento de dívida com cinco bancos — BNP Paribas, Société Générale, Natix, ING e Sek — somando US$ 346 milhões”, conta o executivo. O BNP Paribas liderou a operação.

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Do montante aportado pelo consórcio de bancos, US$ 146 milhões (R$ 701 milhões) tiveram cobertura das agências de fomento internacionais da Finlândia (Finnvera) e da Dinamarca (EKF), países de onde veio a maior parte dos equipamentos.

A parte de equity foi composta pelos três sócios principais: o fundo luxemburguês La Mancha Resource Capital, a asset americana Orion Resource Partners e a mineradora anglo-suíça Glencore. Formada em 2006, a companhia está listada em Londres e no Canadá.

Na fase atual — até o fim de maio —, o Projeto Araguaia Níquel emprega cerca de 3 mil trabalhadores, entre contratados e terceirizados. Durante a operação, vai gerar 500 postos por 30 anos.

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Com a autorização junto à Secretaria de Meio Ambiente do Pará, a companhia vai iniciar a extração para formar estoque. A etapa vai durar seis meses, focada no comissionamento. Serão formados estoques suficientes para alimentar a planta nos seis meses seguintes.

Os projetos foram desenhados para ter baixa emissão de carbono. A empresa firmou contrato de compra de longo prazo de energia elétrica. “A energia elétrica representa 30% do custo total de produção. Garantimos 100% da energia elétrica para cinco anos e 70% para os anos seguintes, a preços competitivos, o que torna o Araguaia um projeto de baixo custo quando comparado com projetos na China e na Indonésia”, detalha Miranda.

Para assegurar a logística, a Horizonte fechou acordos portuários de longo prazo, garantindo acesso para a importação de matérias-primas, como carvão, com o Grupo Atlântica Matapi, e para a exportação do produto final, com a Santos Brasil. Os acordos se referem ao Porto de Vila do Conde, no Pará.

RIO - A Horizonte Minerals, com sede em Londres, foi autorizada a extrair minérios no município de Conceição do Araguaia (PA), no Projeto Araguaia Níquel, no qual planeja investir US$ 537 milhões (R$ 2,6 bilhões). É o maior investimento greenfield (em uma nova subsidiária com a construção de instalações do zero) em níquel no Brasil, estima Tiago Miranda, diretor financeiro da companhia.

A Linha 1, que recebeu o aporte, produzirá 14,5 mil toneladas de níquel por ano, com primeiro metal previsto para março de 2024. O empreendimento está com mais de 58% das obras concluídas. A vida útil da mina é de 30 anos, conforme as reservas certificadas.

Num momento em que se debate a possibilidade de déficit de níquel devido à produção de baterias elétricas no futuro, a empresa optou por atender a demanda presente, que também está em ascensão. Na Linha 1, produzirá ferroníquel, voltado para o mercado global de aço inox, que representa 72% da demanda global por níquel, contra 12% das baterias.

A Linha 2 está em estudo de viabilidade, previsto para ficar pronto no segundo semestre. Nela, a companhia estuda a possibilidade de produzir níquel matte, usado na fabricação de baterias, com uma parte do produto do forno.

Horizonte espera que extração comece em 2024 Foto: Marcos Arcoverde/Estadão

O empreendimento aproveitará a infraestrutura e serviços da Linha 1. Vai dobrar a produção do projeto, e a empresa espera ter maior flexibilidade de produção, menor intensidade de capital e maiores margens operacionais.

“A Linha 2 é uma cópia da Linha 1. Já fizemos toda a infraestrutura: terraplenagem, mina, obras civis. Só faltam a planta e os equipamentos, que vão rodar simultaneamente e paralelo”, diz Miranda. “Só precisamos da planta, incluindo equipamentos de britagem, peneiramento, secador e forno. Será uma redução importante de investimentos.”

A investida da companhia está no bojo de investimentos em níquel no Brasil, que somam US$ 2,34 milhões (R$ 11,2 bilhões) no período de 2023 a 2027, segundo o Instituto Brasileiro de Mineração (Ibram). O estudo do instituto indica aumento de 60% nos investimentos em níquel em relação à janela de 2023-2026.

A participação brasileira no segmento ainda é tímida. A mineradora Vale é uma das maiores produtoras globais, mas a produção está concentrada no Canadá. Em território nacional, a principal produtora é a Anglo American Níquel Brasil Go, com fatia de 56%, que atende os mercados interno e externo.

Para viabilizar o capex (investimentos em bens de capitais) destinado à Linha 1, a Horizonte fechou um pacote de financiamento de US$ 713 milhões (R$ 3,4 bilhões), com uma combinação de dívida sênior de longo prazo e equity (parcela integralizada pelos sócios por meio de emissão de novas ações).

“Houve alguma dificuldade para levantar o capital porque não temos outros projetos, mas conseguimos um instrumento de dívida com cinco bancos — BNP Paribas, Société Générale, Natix, ING e Sek — somando US$ 346 milhões”, conta o executivo. O BNP Paribas liderou a operação.

Do montante aportado pelo consórcio de bancos, US$ 146 milhões (R$ 701 milhões) tiveram cobertura das agências de fomento internacionais da Finlândia (Finnvera) e da Dinamarca (EKF), países de onde veio a maior parte dos equipamentos.

A parte de equity foi composta pelos três sócios principais: o fundo luxemburguês La Mancha Resource Capital, a asset americana Orion Resource Partners e a mineradora anglo-suíça Glencore. Formada em 2006, a companhia está listada em Londres e no Canadá.

Na fase atual — até o fim de maio —, o Projeto Araguaia Níquel emprega cerca de 3 mil trabalhadores, entre contratados e terceirizados. Durante a operação, vai gerar 500 postos por 30 anos.

Com a autorização junto à Secretaria de Meio Ambiente do Pará, a companhia vai iniciar a extração para formar estoque. A etapa vai durar seis meses, focada no comissionamento. Serão formados estoques suficientes para alimentar a planta nos seis meses seguintes.

Os projetos foram desenhados para ter baixa emissão de carbono. A empresa firmou contrato de compra de longo prazo de energia elétrica. “A energia elétrica representa 30% do custo total de produção. Garantimos 100% da energia elétrica para cinco anos e 70% para os anos seguintes, a preços competitivos, o que torna o Araguaia um projeto de baixo custo quando comparado com projetos na China e na Indonésia”, detalha Miranda.

Para assegurar a logística, a Horizonte fechou acordos portuários de longo prazo, garantindo acesso para a importação de matérias-primas, como carvão, com o Grupo Atlântica Matapi, e para a exportação do produto final, com a Santos Brasil. Os acordos se referem ao Porto de Vila do Conde, no Pará.

RIO - A Horizonte Minerals, com sede em Londres, foi autorizada a extrair minérios no município de Conceição do Araguaia (PA), no Projeto Araguaia Níquel, no qual planeja investir US$ 537 milhões (R$ 2,6 bilhões). É o maior investimento greenfield (em uma nova subsidiária com a construção de instalações do zero) em níquel no Brasil, estima Tiago Miranda, diretor financeiro da companhia.

A Linha 1, que recebeu o aporte, produzirá 14,5 mil toneladas de níquel por ano, com primeiro metal previsto para março de 2024. O empreendimento está com mais de 58% das obras concluídas. A vida útil da mina é de 30 anos, conforme as reservas certificadas.

Num momento em que se debate a possibilidade de déficit de níquel devido à produção de baterias elétricas no futuro, a empresa optou por atender a demanda presente, que também está em ascensão. Na Linha 1, produzirá ferroníquel, voltado para o mercado global de aço inox, que representa 72% da demanda global por níquel, contra 12% das baterias.

A Linha 2 está em estudo de viabilidade, previsto para ficar pronto no segundo semestre. Nela, a companhia estuda a possibilidade de produzir níquel matte, usado na fabricação de baterias, com uma parte do produto do forno.

Horizonte espera que extração comece em 2024 Foto: Marcos Arcoverde/Estadão

O empreendimento aproveitará a infraestrutura e serviços da Linha 1. Vai dobrar a produção do projeto, e a empresa espera ter maior flexibilidade de produção, menor intensidade de capital e maiores margens operacionais.

“A Linha 2 é uma cópia da Linha 1. Já fizemos toda a infraestrutura: terraplenagem, mina, obras civis. Só faltam a planta e os equipamentos, que vão rodar simultaneamente e paralelo”, diz Miranda. “Só precisamos da planta, incluindo equipamentos de britagem, peneiramento, secador e forno. Será uma redução importante de investimentos.”

A investida da companhia está no bojo de investimentos em níquel no Brasil, que somam US$ 2,34 milhões (R$ 11,2 bilhões) no período de 2023 a 2027, segundo o Instituto Brasileiro de Mineração (Ibram). O estudo do instituto indica aumento de 60% nos investimentos em níquel em relação à janela de 2023-2026.

A participação brasileira no segmento ainda é tímida. A mineradora Vale é uma das maiores produtoras globais, mas a produção está concentrada no Canadá. Em território nacional, a principal produtora é a Anglo American Níquel Brasil Go, com fatia de 56%, que atende os mercados interno e externo.

Para viabilizar o capex (investimentos em bens de capitais) destinado à Linha 1, a Horizonte fechou um pacote de financiamento de US$ 713 milhões (R$ 3,4 bilhões), com uma combinação de dívida sênior de longo prazo e equity (parcela integralizada pelos sócios por meio de emissão de novas ações).

“Houve alguma dificuldade para levantar o capital porque não temos outros projetos, mas conseguimos um instrumento de dívida com cinco bancos — BNP Paribas, Société Générale, Natix, ING e Sek — somando US$ 346 milhões”, conta o executivo. O BNP Paribas liderou a operação.

Do montante aportado pelo consórcio de bancos, US$ 146 milhões (R$ 701 milhões) tiveram cobertura das agências de fomento internacionais da Finlândia (Finnvera) e da Dinamarca (EKF), países de onde veio a maior parte dos equipamentos.

A parte de equity foi composta pelos três sócios principais: o fundo luxemburguês La Mancha Resource Capital, a asset americana Orion Resource Partners e a mineradora anglo-suíça Glencore. Formada em 2006, a companhia está listada em Londres e no Canadá.

Na fase atual — até o fim de maio —, o Projeto Araguaia Níquel emprega cerca de 3 mil trabalhadores, entre contratados e terceirizados. Durante a operação, vai gerar 500 postos por 30 anos.

Com a autorização junto à Secretaria de Meio Ambiente do Pará, a companhia vai iniciar a extração para formar estoque. A etapa vai durar seis meses, focada no comissionamento. Serão formados estoques suficientes para alimentar a planta nos seis meses seguintes.

Os projetos foram desenhados para ter baixa emissão de carbono. A empresa firmou contrato de compra de longo prazo de energia elétrica. “A energia elétrica representa 30% do custo total de produção. Garantimos 100% da energia elétrica para cinco anos e 70% para os anos seguintes, a preços competitivos, o que torna o Araguaia um projeto de baixo custo quando comparado com projetos na China e na Indonésia”, detalha Miranda.

Para assegurar a logística, a Horizonte fechou acordos portuários de longo prazo, garantindo acesso para a importação de matérias-primas, como carvão, com o Grupo Atlântica Matapi, e para a exportação do produto final, com a Santos Brasil. Os acordos se referem ao Porto de Vila do Conde, no Pará.

RIO - A Horizonte Minerals, com sede em Londres, foi autorizada a extrair minérios no município de Conceição do Araguaia (PA), no Projeto Araguaia Níquel, no qual planeja investir US$ 537 milhões (R$ 2,6 bilhões). É o maior investimento greenfield (em uma nova subsidiária com a construção de instalações do zero) em níquel no Brasil, estima Tiago Miranda, diretor financeiro da companhia.

A Linha 1, que recebeu o aporte, produzirá 14,5 mil toneladas de níquel por ano, com primeiro metal previsto para março de 2024. O empreendimento está com mais de 58% das obras concluídas. A vida útil da mina é de 30 anos, conforme as reservas certificadas.

Num momento em que se debate a possibilidade de déficit de níquel devido à produção de baterias elétricas no futuro, a empresa optou por atender a demanda presente, que também está em ascensão. Na Linha 1, produzirá ferroníquel, voltado para o mercado global de aço inox, que representa 72% da demanda global por níquel, contra 12% das baterias.

A Linha 2 está em estudo de viabilidade, previsto para ficar pronto no segundo semestre. Nela, a companhia estuda a possibilidade de produzir níquel matte, usado na fabricação de baterias, com uma parte do produto do forno.

Horizonte espera que extração comece em 2024 Foto: Marcos Arcoverde/Estadão

O empreendimento aproveitará a infraestrutura e serviços da Linha 1. Vai dobrar a produção do projeto, e a empresa espera ter maior flexibilidade de produção, menor intensidade de capital e maiores margens operacionais.

“A Linha 2 é uma cópia da Linha 1. Já fizemos toda a infraestrutura: terraplenagem, mina, obras civis. Só faltam a planta e os equipamentos, que vão rodar simultaneamente e paralelo”, diz Miranda. “Só precisamos da planta, incluindo equipamentos de britagem, peneiramento, secador e forno. Será uma redução importante de investimentos.”

A investida da companhia está no bojo de investimentos em níquel no Brasil, que somam US$ 2,34 milhões (R$ 11,2 bilhões) no período de 2023 a 2027, segundo o Instituto Brasileiro de Mineração (Ibram). O estudo do instituto indica aumento de 60% nos investimentos em níquel em relação à janela de 2023-2026.

A participação brasileira no segmento ainda é tímida. A mineradora Vale é uma das maiores produtoras globais, mas a produção está concentrada no Canadá. Em território nacional, a principal produtora é a Anglo American Níquel Brasil Go, com fatia de 56%, que atende os mercados interno e externo.

Para viabilizar o capex (investimentos em bens de capitais) destinado à Linha 1, a Horizonte fechou um pacote de financiamento de US$ 713 milhões (R$ 3,4 bilhões), com uma combinação de dívida sênior de longo prazo e equity (parcela integralizada pelos sócios por meio de emissão de novas ações).

“Houve alguma dificuldade para levantar o capital porque não temos outros projetos, mas conseguimos um instrumento de dívida com cinco bancos — BNP Paribas, Société Générale, Natix, ING e Sek — somando US$ 346 milhões”, conta o executivo. O BNP Paribas liderou a operação.

Do montante aportado pelo consórcio de bancos, US$ 146 milhões (R$ 701 milhões) tiveram cobertura das agências de fomento internacionais da Finlândia (Finnvera) e da Dinamarca (EKF), países de onde veio a maior parte dos equipamentos.

A parte de equity foi composta pelos três sócios principais: o fundo luxemburguês La Mancha Resource Capital, a asset americana Orion Resource Partners e a mineradora anglo-suíça Glencore. Formada em 2006, a companhia está listada em Londres e no Canadá.

Na fase atual — até o fim de maio —, o Projeto Araguaia Níquel emprega cerca de 3 mil trabalhadores, entre contratados e terceirizados. Durante a operação, vai gerar 500 postos por 30 anos.

Com a autorização junto à Secretaria de Meio Ambiente do Pará, a companhia vai iniciar a extração para formar estoque. A etapa vai durar seis meses, focada no comissionamento. Serão formados estoques suficientes para alimentar a planta nos seis meses seguintes.

Os projetos foram desenhados para ter baixa emissão de carbono. A empresa firmou contrato de compra de longo prazo de energia elétrica. “A energia elétrica representa 30% do custo total de produção. Garantimos 100% da energia elétrica para cinco anos e 70% para os anos seguintes, a preços competitivos, o que torna o Araguaia um projeto de baixo custo quando comparado com projetos na China e na Indonésia”, detalha Miranda.

Para assegurar a logística, a Horizonte fechou acordos portuários de longo prazo, garantindo acesso para a importação de matérias-primas, como carvão, com o Grupo Atlântica Matapi, e para a exportação do produto final, com a Santos Brasil. Os acordos se referem ao Porto de Vila do Conde, no Pará.

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