IA generativa abre mundo de oportunidades para empresas brasileiras


Companhias de todos os tamanhos e segmentos podem se valer do aumento da eficiência, da produtividade e obter mais capacidade de inovação

Por Dell e Estadão Blue Studio

A tecnologia de inteligência artificial generativa vem obtendo enorme sucesso e demonstrando grande potencial para colocar negócios de vários tipos, tamanhos e áreas na trilha da verdadeira transformação digital.

Ela já é a responsável por revolucionar o mercado ao trazer novas possibilidades para que empresas e pessoas resolvam problemas complexos, automatizem tarefas, melhorem a tomada de decisões e tragam melhores resultados para as empresas, incentivando o aumento da eficiência, a produtividade e a capacidade de inovação das organizações.

Representantes de empresas que têm liderado esse movimento para apoiar as organizações em suas jornadas de implementação da IA generativa – Diego Puerta, presidente da Dell Technologies no Brasil; Marcio Aguiar, diretor de Enterprise Sales da NVIDIA para América Latina; e Rafael Paloni, fundador e CEO da CISP1 – estiveram nos estúdios da TV Estadão em uma transmissão especial, discutindo as oportunidades e os desafios que as companhias no Brasil e no mundo enfrentam e quais os caminhos para adotar projetos que promovam aumento da produtividade e resultem em mais competitividade no mercado.

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“Trata-se de uma nova fronteira, que tem um alcance incrível”, resume Puerta, da Dell Technologies. “Esperamos que a IA tenha um impacto muito grande, seja econômico ou social, por meio de suas capacidades.”

Com o advento da IA generativa, a tecnologia, que já era desenvolvida havia alguns anos, tornou-se acessível no dia a dia, de acordo com o executivo, sendo possível transformar respostas em padrões de linguagem natural. Foram esses pontos que geraram não só uma curiosidade muito grande, mas um enorme número de possibilidades.

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“Isso revolucionou a forma como você atende clientes, toma decisões, resume problemas, analisa sua performance utilizando essa tecnologia. E as empresas viram essas possibilidades de se adaptar, aumentando sua eficiência. A busca por soluções aumentou bastante, e temos acompanhado isso desenvolvendo aplicações com os nossos parceiros, como a NVIDIA e CISP1, para atender os nossos clientes corporativos em suas jornadas de implementação de inteligência artificial, consultoria e capacitação, gerando valor para os negócios.”

Para Aguiar, da NVIDIA, que desde 2015 trabalha com a tecnologia, simplificar os processos é um dos grandes ganhos trazidos pela IA. “Para isso temos desenvolvido softwares e estamos otimizando frameworks de mercado para que problemas complexos possam ser resolvidos de uma maneira muito mais rápida e eficiente”, explica.

O executivo destaca que nenhuma empresa deve se sentir atrasada ou deixada de lado do mercado se ainda não desenvolveu ou não utiliza técnicas modernas de IA. “O tema que está mais atual é a IA generativa, e estamos muito focados nisso, entregando ao mercado ferramentas para que possam desenvolver seus produtos cada vez mais customizados. Ainda há muito a explorar, e isso não é apenas um tema do futuro. O futuro já chegou.”

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A CISP1, provedora de soluções e serviços especializada em IA generativa, e responsável por colocar tais projetos em prática, vem trabalhando no sentido de criar modelos com base em dados proprietários.

“A pauta é extremamente relevante e transformacional para todas as empresas. Existem os padrões públicos, com dados públicos (como o ChatGPT), mas acreditamos que a grande oportunidade está nas empresas usarem seus dados específicos, know-how específico, para a criação de modelos personalizados. É aí que entramos: somos um ateliê que constrói soluções by design, conectadas à estratégia, uma grande fonte de vantagem competitiva”, afirma Paloni, fundador e CEO da CISP1.

Esse trabalho, conforme avalia Paloni, “começa em identificar junto do cliente como os dados são coletados e processados, qual a infraestrutura ideal, o treinamento de modelos, até a sustentação do modelo, aplicação e produção”.

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Um ponto bastante importante, segundo o especialista, é entender que a IA não é apenas para empresas de grande porte: o poder transformador está aberto para todas, de todos os portes e segmentos. Ele lista alguns exemplos, que viraram demonstrações de casos reais de uso.

“Para varejistas, temos um sistema de recomendação de produtos com o qual o usuário interage em linguagem natural; para a área de saúde, temos outra aplicação de triagem e checagem de sintomas, funcionando como copiloto para profissionais da área; temos ainda um modelo de humano digital com tradução de idiomas em tempo real, e temos cases para o segmento de hospitalidade, além de um modelo de linguagem que interpreta e sumariza dados não estruturados.”

Puerta, da Dell Technologies, vê um enorme potencial para a adoção das tecnologias de IA no Brasil, país que segundo ele se destaca sempre por ser um early adopter das transformações digitais. “Com a IA não será diferente, porque o consumidor brasileiro espera esses melhores serviços. Com isso, as empresas têm que se adaptar e melhorar as suas ofertas.”

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Ele cita mais um exemplo. “Imagine ter uma inteligência em sua empresa por meio da qual as informações de um pedido, status, abertura de suporte, etc., sejam feitas por meio de ferramentas como essas, com muito mais eficiência. O ganho é fantástico.” De acordo com o executivo, o estágio atual é de muita curiosidade aqui no País. “As empresas estão tentando entender como podem gerar valor para o negócio através da IA, que solução vão desenvolver para fazer isso, qual a estrutura necessária, a plataforma e quem tem a competência para fazer isso.”

É aí que a Dell Technologies, como fornecedora de infraestrutura, em parceria com a NVIDIA e a CISP1, atua para acelerar as iniciativas e para colocar as empresas nos trilhos dessa transformação. “Em 2024, teremos muitos projetos mais maduros acontecendo”, prevê Puerta.

Para assistir novamente à transmissão, que apresentou ainda muitos outros insights e oportunidades, basta clicar aqui.

A tecnologia de inteligência artificial generativa vem obtendo enorme sucesso e demonstrando grande potencial para colocar negócios de vários tipos, tamanhos e áreas na trilha da verdadeira transformação digital.

Ela já é a responsável por revolucionar o mercado ao trazer novas possibilidades para que empresas e pessoas resolvam problemas complexos, automatizem tarefas, melhorem a tomada de decisões e tragam melhores resultados para as empresas, incentivando o aumento da eficiência, a produtividade e a capacidade de inovação das organizações.

Representantes de empresas que têm liderado esse movimento para apoiar as organizações em suas jornadas de implementação da IA generativa – Diego Puerta, presidente da Dell Technologies no Brasil; Marcio Aguiar, diretor de Enterprise Sales da NVIDIA para América Latina; e Rafael Paloni, fundador e CEO da CISP1 – estiveram nos estúdios da TV Estadão em uma transmissão especial, discutindo as oportunidades e os desafios que as companhias no Brasil e no mundo enfrentam e quais os caminhos para adotar projetos que promovam aumento da produtividade e resultem em mais competitividade no mercado.

“Trata-se de uma nova fronteira, que tem um alcance incrível”, resume Puerta, da Dell Technologies. “Esperamos que a IA tenha um impacto muito grande, seja econômico ou social, por meio de suas capacidades.”

Com o advento da IA generativa, a tecnologia, que já era desenvolvida havia alguns anos, tornou-se acessível no dia a dia, de acordo com o executivo, sendo possível transformar respostas em padrões de linguagem natural. Foram esses pontos que geraram não só uma curiosidade muito grande, mas um enorme número de possibilidades.

“Isso revolucionou a forma como você atende clientes, toma decisões, resume problemas, analisa sua performance utilizando essa tecnologia. E as empresas viram essas possibilidades de se adaptar, aumentando sua eficiência. A busca por soluções aumentou bastante, e temos acompanhado isso desenvolvendo aplicações com os nossos parceiros, como a NVIDIA e CISP1, para atender os nossos clientes corporativos em suas jornadas de implementação de inteligência artificial, consultoria e capacitação, gerando valor para os negócios.”

Para Aguiar, da NVIDIA, que desde 2015 trabalha com a tecnologia, simplificar os processos é um dos grandes ganhos trazidos pela IA. “Para isso temos desenvolvido softwares e estamos otimizando frameworks de mercado para que problemas complexos possam ser resolvidos de uma maneira muito mais rápida e eficiente”, explica.

O executivo destaca que nenhuma empresa deve se sentir atrasada ou deixada de lado do mercado se ainda não desenvolveu ou não utiliza técnicas modernas de IA. “O tema que está mais atual é a IA generativa, e estamos muito focados nisso, entregando ao mercado ferramentas para que possam desenvolver seus produtos cada vez mais customizados. Ainda há muito a explorar, e isso não é apenas um tema do futuro. O futuro já chegou.”

A CISP1, provedora de soluções e serviços especializada em IA generativa, e responsável por colocar tais projetos em prática, vem trabalhando no sentido de criar modelos com base em dados proprietários.

“A pauta é extremamente relevante e transformacional para todas as empresas. Existem os padrões públicos, com dados públicos (como o ChatGPT), mas acreditamos que a grande oportunidade está nas empresas usarem seus dados específicos, know-how específico, para a criação de modelos personalizados. É aí que entramos: somos um ateliê que constrói soluções by design, conectadas à estratégia, uma grande fonte de vantagem competitiva”, afirma Paloni, fundador e CEO da CISP1.

Esse trabalho, conforme avalia Paloni, “começa em identificar junto do cliente como os dados são coletados e processados, qual a infraestrutura ideal, o treinamento de modelos, até a sustentação do modelo, aplicação e produção”.

Um ponto bastante importante, segundo o especialista, é entender que a IA não é apenas para empresas de grande porte: o poder transformador está aberto para todas, de todos os portes e segmentos. Ele lista alguns exemplos, que viraram demonstrações de casos reais de uso.

“Para varejistas, temos um sistema de recomendação de produtos com o qual o usuário interage em linguagem natural; para a área de saúde, temos outra aplicação de triagem e checagem de sintomas, funcionando como copiloto para profissionais da área; temos ainda um modelo de humano digital com tradução de idiomas em tempo real, e temos cases para o segmento de hospitalidade, além de um modelo de linguagem que interpreta e sumariza dados não estruturados.”

Puerta, da Dell Technologies, vê um enorme potencial para a adoção das tecnologias de IA no Brasil, país que segundo ele se destaca sempre por ser um early adopter das transformações digitais. “Com a IA não será diferente, porque o consumidor brasileiro espera esses melhores serviços. Com isso, as empresas têm que se adaptar e melhorar as suas ofertas.”

Ele cita mais um exemplo. “Imagine ter uma inteligência em sua empresa por meio da qual as informações de um pedido, status, abertura de suporte, etc., sejam feitas por meio de ferramentas como essas, com muito mais eficiência. O ganho é fantástico.” De acordo com o executivo, o estágio atual é de muita curiosidade aqui no País. “As empresas estão tentando entender como podem gerar valor para o negócio através da IA, que solução vão desenvolver para fazer isso, qual a estrutura necessária, a plataforma e quem tem a competência para fazer isso.”

É aí que a Dell Technologies, como fornecedora de infraestrutura, em parceria com a NVIDIA e a CISP1, atua para acelerar as iniciativas e para colocar as empresas nos trilhos dessa transformação. “Em 2024, teremos muitos projetos mais maduros acontecendo”, prevê Puerta.

Para assistir novamente à transmissão, que apresentou ainda muitos outros insights e oportunidades, basta clicar aqui.

A tecnologia de inteligência artificial generativa vem obtendo enorme sucesso e demonstrando grande potencial para colocar negócios de vários tipos, tamanhos e áreas na trilha da verdadeira transformação digital.

Ela já é a responsável por revolucionar o mercado ao trazer novas possibilidades para que empresas e pessoas resolvam problemas complexos, automatizem tarefas, melhorem a tomada de decisões e tragam melhores resultados para as empresas, incentivando o aumento da eficiência, a produtividade e a capacidade de inovação das organizações.

Representantes de empresas que têm liderado esse movimento para apoiar as organizações em suas jornadas de implementação da IA generativa – Diego Puerta, presidente da Dell Technologies no Brasil; Marcio Aguiar, diretor de Enterprise Sales da NVIDIA para América Latina; e Rafael Paloni, fundador e CEO da CISP1 – estiveram nos estúdios da TV Estadão em uma transmissão especial, discutindo as oportunidades e os desafios que as companhias no Brasil e no mundo enfrentam e quais os caminhos para adotar projetos que promovam aumento da produtividade e resultem em mais competitividade no mercado.

“Trata-se de uma nova fronteira, que tem um alcance incrível”, resume Puerta, da Dell Technologies. “Esperamos que a IA tenha um impacto muito grande, seja econômico ou social, por meio de suas capacidades.”

Com o advento da IA generativa, a tecnologia, que já era desenvolvida havia alguns anos, tornou-se acessível no dia a dia, de acordo com o executivo, sendo possível transformar respostas em padrões de linguagem natural. Foram esses pontos que geraram não só uma curiosidade muito grande, mas um enorme número de possibilidades.

“Isso revolucionou a forma como você atende clientes, toma decisões, resume problemas, analisa sua performance utilizando essa tecnologia. E as empresas viram essas possibilidades de se adaptar, aumentando sua eficiência. A busca por soluções aumentou bastante, e temos acompanhado isso desenvolvendo aplicações com os nossos parceiros, como a NVIDIA e CISP1, para atender os nossos clientes corporativos em suas jornadas de implementação de inteligência artificial, consultoria e capacitação, gerando valor para os negócios.”

Para Aguiar, da NVIDIA, que desde 2015 trabalha com a tecnologia, simplificar os processos é um dos grandes ganhos trazidos pela IA. “Para isso temos desenvolvido softwares e estamos otimizando frameworks de mercado para que problemas complexos possam ser resolvidos de uma maneira muito mais rápida e eficiente”, explica.

O executivo destaca que nenhuma empresa deve se sentir atrasada ou deixada de lado do mercado se ainda não desenvolveu ou não utiliza técnicas modernas de IA. “O tema que está mais atual é a IA generativa, e estamos muito focados nisso, entregando ao mercado ferramentas para que possam desenvolver seus produtos cada vez mais customizados. Ainda há muito a explorar, e isso não é apenas um tema do futuro. O futuro já chegou.”

A CISP1, provedora de soluções e serviços especializada em IA generativa, e responsável por colocar tais projetos em prática, vem trabalhando no sentido de criar modelos com base em dados proprietários.

“A pauta é extremamente relevante e transformacional para todas as empresas. Existem os padrões públicos, com dados públicos (como o ChatGPT), mas acreditamos que a grande oportunidade está nas empresas usarem seus dados específicos, know-how específico, para a criação de modelos personalizados. É aí que entramos: somos um ateliê que constrói soluções by design, conectadas à estratégia, uma grande fonte de vantagem competitiva”, afirma Paloni, fundador e CEO da CISP1.

Esse trabalho, conforme avalia Paloni, “começa em identificar junto do cliente como os dados são coletados e processados, qual a infraestrutura ideal, o treinamento de modelos, até a sustentação do modelo, aplicação e produção”.

Um ponto bastante importante, segundo o especialista, é entender que a IA não é apenas para empresas de grande porte: o poder transformador está aberto para todas, de todos os portes e segmentos. Ele lista alguns exemplos, que viraram demonstrações de casos reais de uso.

“Para varejistas, temos um sistema de recomendação de produtos com o qual o usuário interage em linguagem natural; para a área de saúde, temos outra aplicação de triagem e checagem de sintomas, funcionando como copiloto para profissionais da área; temos ainda um modelo de humano digital com tradução de idiomas em tempo real, e temos cases para o segmento de hospitalidade, além de um modelo de linguagem que interpreta e sumariza dados não estruturados.”

Puerta, da Dell Technologies, vê um enorme potencial para a adoção das tecnologias de IA no Brasil, país que segundo ele se destaca sempre por ser um early adopter das transformações digitais. “Com a IA não será diferente, porque o consumidor brasileiro espera esses melhores serviços. Com isso, as empresas têm que se adaptar e melhorar as suas ofertas.”

Ele cita mais um exemplo. “Imagine ter uma inteligência em sua empresa por meio da qual as informações de um pedido, status, abertura de suporte, etc., sejam feitas por meio de ferramentas como essas, com muito mais eficiência. O ganho é fantástico.” De acordo com o executivo, o estágio atual é de muita curiosidade aqui no País. “As empresas estão tentando entender como podem gerar valor para o negócio através da IA, que solução vão desenvolver para fazer isso, qual a estrutura necessária, a plataforma e quem tem a competência para fazer isso.”

É aí que a Dell Technologies, como fornecedora de infraestrutura, em parceria com a NVIDIA e a CISP1, atua para acelerar as iniciativas e para colocar as empresas nos trilhos dessa transformação. “Em 2024, teremos muitos projetos mais maduros acontecendo”, prevê Puerta.

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A tecnologia de inteligência artificial generativa vem obtendo enorme sucesso e demonstrando grande potencial para colocar negócios de vários tipos, tamanhos e áreas na trilha da verdadeira transformação digital.

Ela já é a responsável por revolucionar o mercado ao trazer novas possibilidades para que empresas e pessoas resolvam problemas complexos, automatizem tarefas, melhorem a tomada de decisões e tragam melhores resultados para as empresas, incentivando o aumento da eficiência, a produtividade e a capacidade de inovação das organizações.

Representantes de empresas que têm liderado esse movimento para apoiar as organizações em suas jornadas de implementação da IA generativa – Diego Puerta, presidente da Dell Technologies no Brasil; Marcio Aguiar, diretor de Enterprise Sales da NVIDIA para América Latina; e Rafael Paloni, fundador e CEO da CISP1 – estiveram nos estúdios da TV Estadão em uma transmissão especial, discutindo as oportunidades e os desafios que as companhias no Brasil e no mundo enfrentam e quais os caminhos para adotar projetos que promovam aumento da produtividade e resultem em mais competitividade no mercado.

“Trata-se de uma nova fronteira, que tem um alcance incrível”, resume Puerta, da Dell Technologies. “Esperamos que a IA tenha um impacto muito grande, seja econômico ou social, por meio de suas capacidades.”

Com o advento da IA generativa, a tecnologia, que já era desenvolvida havia alguns anos, tornou-se acessível no dia a dia, de acordo com o executivo, sendo possível transformar respostas em padrões de linguagem natural. Foram esses pontos que geraram não só uma curiosidade muito grande, mas um enorme número de possibilidades.

“Isso revolucionou a forma como você atende clientes, toma decisões, resume problemas, analisa sua performance utilizando essa tecnologia. E as empresas viram essas possibilidades de se adaptar, aumentando sua eficiência. A busca por soluções aumentou bastante, e temos acompanhado isso desenvolvendo aplicações com os nossos parceiros, como a NVIDIA e CISP1, para atender os nossos clientes corporativos em suas jornadas de implementação de inteligência artificial, consultoria e capacitação, gerando valor para os negócios.”

Para Aguiar, da NVIDIA, que desde 2015 trabalha com a tecnologia, simplificar os processos é um dos grandes ganhos trazidos pela IA. “Para isso temos desenvolvido softwares e estamos otimizando frameworks de mercado para que problemas complexos possam ser resolvidos de uma maneira muito mais rápida e eficiente”, explica.

O executivo destaca que nenhuma empresa deve se sentir atrasada ou deixada de lado do mercado se ainda não desenvolveu ou não utiliza técnicas modernas de IA. “O tema que está mais atual é a IA generativa, e estamos muito focados nisso, entregando ao mercado ferramentas para que possam desenvolver seus produtos cada vez mais customizados. Ainda há muito a explorar, e isso não é apenas um tema do futuro. O futuro já chegou.”

A CISP1, provedora de soluções e serviços especializada em IA generativa, e responsável por colocar tais projetos em prática, vem trabalhando no sentido de criar modelos com base em dados proprietários.

“A pauta é extremamente relevante e transformacional para todas as empresas. Existem os padrões públicos, com dados públicos (como o ChatGPT), mas acreditamos que a grande oportunidade está nas empresas usarem seus dados específicos, know-how específico, para a criação de modelos personalizados. É aí que entramos: somos um ateliê que constrói soluções by design, conectadas à estratégia, uma grande fonte de vantagem competitiva”, afirma Paloni, fundador e CEO da CISP1.

Esse trabalho, conforme avalia Paloni, “começa em identificar junto do cliente como os dados são coletados e processados, qual a infraestrutura ideal, o treinamento de modelos, até a sustentação do modelo, aplicação e produção”.

Um ponto bastante importante, segundo o especialista, é entender que a IA não é apenas para empresas de grande porte: o poder transformador está aberto para todas, de todos os portes e segmentos. Ele lista alguns exemplos, que viraram demonstrações de casos reais de uso.

“Para varejistas, temos um sistema de recomendação de produtos com o qual o usuário interage em linguagem natural; para a área de saúde, temos outra aplicação de triagem e checagem de sintomas, funcionando como copiloto para profissionais da área; temos ainda um modelo de humano digital com tradução de idiomas em tempo real, e temos cases para o segmento de hospitalidade, além de um modelo de linguagem que interpreta e sumariza dados não estruturados.”

Puerta, da Dell Technologies, vê um enorme potencial para a adoção das tecnologias de IA no Brasil, país que segundo ele se destaca sempre por ser um early adopter das transformações digitais. “Com a IA não será diferente, porque o consumidor brasileiro espera esses melhores serviços. Com isso, as empresas têm que se adaptar e melhorar as suas ofertas.”

Ele cita mais um exemplo. “Imagine ter uma inteligência em sua empresa por meio da qual as informações de um pedido, status, abertura de suporte, etc., sejam feitas por meio de ferramentas como essas, com muito mais eficiência. O ganho é fantástico.” De acordo com o executivo, o estágio atual é de muita curiosidade aqui no País. “As empresas estão tentando entender como podem gerar valor para o negócio através da IA, que solução vão desenvolver para fazer isso, qual a estrutura necessária, a plataforma e quem tem a competência para fazer isso.”

É aí que a Dell Technologies, como fornecedora de infraestrutura, em parceria com a NVIDIA e a CISP1, atua para acelerar as iniciativas e para colocar as empresas nos trilhos dessa transformação. “Em 2024, teremos muitos projetos mais maduros acontecendo”, prevê Puerta.

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Ela já é a responsável por revolucionar o mercado ao trazer novas possibilidades para que empresas e pessoas resolvam problemas complexos, automatizem tarefas, melhorem a tomada de decisões e tragam melhores resultados para as empresas, incentivando o aumento da eficiência, a produtividade e a capacidade de inovação das organizações.

Representantes de empresas que têm liderado esse movimento para apoiar as organizações em suas jornadas de implementação da IA generativa – Diego Puerta, presidente da Dell Technologies no Brasil; Marcio Aguiar, diretor de Enterprise Sales da NVIDIA para América Latina; e Rafael Paloni, fundador e CEO da CISP1 – estiveram nos estúdios da TV Estadão em uma transmissão especial, discutindo as oportunidades e os desafios que as companhias no Brasil e no mundo enfrentam e quais os caminhos para adotar projetos que promovam aumento da produtividade e resultem em mais competitividade no mercado.

“Trata-se de uma nova fronteira, que tem um alcance incrível”, resume Puerta, da Dell Technologies. “Esperamos que a IA tenha um impacto muito grande, seja econômico ou social, por meio de suas capacidades.”

Com o advento da IA generativa, a tecnologia, que já era desenvolvida havia alguns anos, tornou-se acessível no dia a dia, de acordo com o executivo, sendo possível transformar respostas em padrões de linguagem natural. Foram esses pontos que geraram não só uma curiosidade muito grande, mas um enorme número de possibilidades.

“Isso revolucionou a forma como você atende clientes, toma decisões, resume problemas, analisa sua performance utilizando essa tecnologia. E as empresas viram essas possibilidades de se adaptar, aumentando sua eficiência. A busca por soluções aumentou bastante, e temos acompanhado isso desenvolvendo aplicações com os nossos parceiros, como a NVIDIA e CISP1, para atender os nossos clientes corporativos em suas jornadas de implementação de inteligência artificial, consultoria e capacitação, gerando valor para os negócios.”

Para Aguiar, da NVIDIA, que desde 2015 trabalha com a tecnologia, simplificar os processos é um dos grandes ganhos trazidos pela IA. “Para isso temos desenvolvido softwares e estamos otimizando frameworks de mercado para que problemas complexos possam ser resolvidos de uma maneira muito mais rápida e eficiente”, explica.

O executivo destaca que nenhuma empresa deve se sentir atrasada ou deixada de lado do mercado se ainda não desenvolveu ou não utiliza técnicas modernas de IA. “O tema que está mais atual é a IA generativa, e estamos muito focados nisso, entregando ao mercado ferramentas para que possam desenvolver seus produtos cada vez mais customizados. Ainda há muito a explorar, e isso não é apenas um tema do futuro. O futuro já chegou.”

A CISP1, provedora de soluções e serviços especializada em IA generativa, e responsável por colocar tais projetos em prática, vem trabalhando no sentido de criar modelos com base em dados proprietários.

“A pauta é extremamente relevante e transformacional para todas as empresas. Existem os padrões públicos, com dados públicos (como o ChatGPT), mas acreditamos que a grande oportunidade está nas empresas usarem seus dados específicos, know-how específico, para a criação de modelos personalizados. É aí que entramos: somos um ateliê que constrói soluções by design, conectadas à estratégia, uma grande fonte de vantagem competitiva”, afirma Paloni, fundador e CEO da CISP1.

Esse trabalho, conforme avalia Paloni, “começa em identificar junto do cliente como os dados são coletados e processados, qual a infraestrutura ideal, o treinamento de modelos, até a sustentação do modelo, aplicação e produção”.

Um ponto bastante importante, segundo o especialista, é entender que a IA não é apenas para empresas de grande porte: o poder transformador está aberto para todas, de todos os portes e segmentos. Ele lista alguns exemplos, que viraram demonstrações de casos reais de uso.

“Para varejistas, temos um sistema de recomendação de produtos com o qual o usuário interage em linguagem natural; para a área de saúde, temos outra aplicação de triagem e checagem de sintomas, funcionando como copiloto para profissionais da área; temos ainda um modelo de humano digital com tradução de idiomas em tempo real, e temos cases para o segmento de hospitalidade, além de um modelo de linguagem que interpreta e sumariza dados não estruturados.”

Puerta, da Dell Technologies, vê um enorme potencial para a adoção das tecnologias de IA no Brasil, país que segundo ele se destaca sempre por ser um early adopter das transformações digitais. “Com a IA não será diferente, porque o consumidor brasileiro espera esses melhores serviços. Com isso, as empresas têm que se adaptar e melhorar as suas ofertas.”

Ele cita mais um exemplo. “Imagine ter uma inteligência em sua empresa por meio da qual as informações de um pedido, status, abertura de suporte, etc., sejam feitas por meio de ferramentas como essas, com muito mais eficiência. O ganho é fantástico.” De acordo com o executivo, o estágio atual é de muita curiosidade aqui no País. “As empresas estão tentando entender como podem gerar valor para o negócio através da IA, que solução vão desenvolver para fazer isso, qual a estrutura necessária, a plataforma e quem tem a competência para fazer isso.”

É aí que a Dell Technologies, como fornecedora de infraestrutura, em parceria com a NVIDIA e a CISP1, atua para acelerar as iniciativas e para colocar as empresas nos trilhos dessa transformação. “Em 2024, teremos muitos projetos mais maduros acontecendo”, prevê Puerta.

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