IBC-Br: índice do Banco Central considerado uma prévia do PIB surpreende e cai 2% em maio


De abril para maio, o índice de atividade passou de 148,56 pontos para 145,59 pontos na série dessazonalizada; resultado é o menor desde janeiro deste ano, quando pontuou 143,50

Por Eduardo Rodrigues

BRASÍLIA - A economia brasileira apresentou forte contração em maio, conforme o Índice de Atividade Econômica do Banco Central (IBC-Br), visto como uma prévia do PIB. O indicador caiu 2,00% no quinto mês do ano, na série livre de efeitos sazonais. Em abril, o avanço havia sido de 0,81% (dado atualizado nesta segunda-feira).

De abril para maio, o índice de atividade calculado pelo BC passou de 148,56 pontos para 145,59 pontos na série dessazonalizada. O resultado é o menor desde janeiro deste ano, quando pontuou 143,50.

O dado do IBC-Br ficou até mesmo abaixo do piso das expectativas coletadas pelo Projeções Broadcast, que iam de queda de 1,20% a alta de 1,0%. A mediana era negativa em 0,10%.

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Já na comparação entre os meses de maio de 2023 e de 2022, houve crescimento de 2,15% na série sem ajustes sazonais. Esta série registrou 145,99 pontos no quinto mês do ano, o melhor desempenho para o mês desde 2014 (147,14 pontos).

Apesar de queda em maio, indicador subiu 3,83% no acumulado do trimestre de março até maio de 2023 ante o mesmo período do ano passado, na série sem ajuste Foto: Tiago Queiroz/Estadão
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O indicador de maio ante o mesmo mês de 2022 ficou bem abaixo da mediana de 4,00% da pesquisa do Projeções Broadcast. As expectativas coletadas no levantamento variavam de alta de 1,80% a avanço de 5,80%.

O IBC-Br serve como parâmetro para avaliar o ritmo da economia brasileira ao longo dos meses.

No fim de maio, o Ministério da Fazenda aumentou sua projeção oficial para o PIB deste ano, de 1,61% para 1,91%. Mas o secretário de Política Econômica (SPE) da Fazenda, Guilherme Mello, disse ao Estadão/Broadcast que o resultado pode ficar mais perto de 2,5%. No Banco Central, a estimativa atual é de 2,0%, conforme o Relatório Trimestral de Inflação (RTI) de junho.

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No ano, o IBC-Br acumulou alta de 3,61% em 2023 até maio. O porcentual diz respeito à série sem ajustes sazonais. Pela mesma série, o IBC-Br apresentou alta de 3,43% nos 12 meses encerrados em maio.

O indicador subiu 3,83% no acumulado do trimestre de março até maio de 2023 ante o mesmo período do ano passado, na série sem ajuste. O BC informou ainda que o IBC-Br registrou avanço de 1,63% no acumulado do trimestre de março até maio na comparação com os três meses anteriores (dezembro a fevereiro), pela série ajustada sazonalmente.

Para o economista-chefe da Austin, Alex Agostini, o resultado, no entanto, não altera o cenário de que a atividade econômica ainda está aquecida. “O IBC-Br tem uma dinâmica própria, é difícil de entender o que realmente puxou para baixo o dado na margem”, comenta.

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“Mas o momento para dados de atividade, com vimos nas últimas leitura de volume de serviços e produção industrial segue relativamente positivo”, acrescenta. As projeções da Austin para o Produto Interno Bruto (PIB) estão em revisão, mas Agostini destaca que deve haver uma alta “entre 2,0% e 2,5″ em 2023.

Na avaliação do economista, vetores como a tendência de queda internacional nos preços dos combustíveis, aliado à valorização do real e à materialização de cortes na Selic em agosto, podem contribuir para o cenário de atividade mais aquecida do que o inicialmente projetado para o ano. “Esse recuo do IBC-Br em maio não coloca risco para um crescimento acima de 2,0% da economia”, afirma.

BRASÍLIA - A economia brasileira apresentou forte contração em maio, conforme o Índice de Atividade Econômica do Banco Central (IBC-Br), visto como uma prévia do PIB. O indicador caiu 2,00% no quinto mês do ano, na série livre de efeitos sazonais. Em abril, o avanço havia sido de 0,81% (dado atualizado nesta segunda-feira).

De abril para maio, o índice de atividade calculado pelo BC passou de 148,56 pontos para 145,59 pontos na série dessazonalizada. O resultado é o menor desde janeiro deste ano, quando pontuou 143,50.

O dado do IBC-Br ficou até mesmo abaixo do piso das expectativas coletadas pelo Projeções Broadcast, que iam de queda de 1,20% a alta de 1,0%. A mediana era negativa em 0,10%.

Já na comparação entre os meses de maio de 2023 e de 2022, houve crescimento de 2,15% na série sem ajustes sazonais. Esta série registrou 145,99 pontos no quinto mês do ano, o melhor desempenho para o mês desde 2014 (147,14 pontos).

Apesar de queda em maio, indicador subiu 3,83% no acumulado do trimestre de março até maio de 2023 ante o mesmo período do ano passado, na série sem ajuste Foto: Tiago Queiroz/Estadão

O indicador de maio ante o mesmo mês de 2022 ficou bem abaixo da mediana de 4,00% da pesquisa do Projeções Broadcast. As expectativas coletadas no levantamento variavam de alta de 1,80% a avanço de 5,80%.

O IBC-Br serve como parâmetro para avaliar o ritmo da economia brasileira ao longo dos meses.

No fim de maio, o Ministério da Fazenda aumentou sua projeção oficial para o PIB deste ano, de 1,61% para 1,91%. Mas o secretário de Política Econômica (SPE) da Fazenda, Guilherme Mello, disse ao Estadão/Broadcast que o resultado pode ficar mais perto de 2,5%. No Banco Central, a estimativa atual é de 2,0%, conforme o Relatório Trimestral de Inflação (RTI) de junho.

No ano, o IBC-Br acumulou alta de 3,61% em 2023 até maio. O porcentual diz respeito à série sem ajustes sazonais. Pela mesma série, o IBC-Br apresentou alta de 3,43% nos 12 meses encerrados em maio.

O indicador subiu 3,83% no acumulado do trimestre de março até maio de 2023 ante o mesmo período do ano passado, na série sem ajuste. O BC informou ainda que o IBC-Br registrou avanço de 1,63% no acumulado do trimestre de março até maio na comparação com os três meses anteriores (dezembro a fevereiro), pela série ajustada sazonalmente.

Para o economista-chefe da Austin, Alex Agostini, o resultado, no entanto, não altera o cenário de que a atividade econômica ainda está aquecida. “O IBC-Br tem uma dinâmica própria, é difícil de entender o que realmente puxou para baixo o dado na margem”, comenta.

“Mas o momento para dados de atividade, com vimos nas últimas leitura de volume de serviços e produção industrial segue relativamente positivo”, acrescenta. As projeções da Austin para o Produto Interno Bruto (PIB) estão em revisão, mas Agostini destaca que deve haver uma alta “entre 2,0% e 2,5″ em 2023.

Na avaliação do economista, vetores como a tendência de queda internacional nos preços dos combustíveis, aliado à valorização do real e à materialização de cortes na Selic em agosto, podem contribuir para o cenário de atividade mais aquecida do que o inicialmente projetado para o ano. “Esse recuo do IBC-Br em maio não coloca risco para um crescimento acima de 2,0% da economia”, afirma.

BRASÍLIA - A economia brasileira apresentou forte contração em maio, conforme o Índice de Atividade Econômica do Banco Central (IBC-Br), visto como uma prévia do PIB. O indicador caiu 2,00% no quinto mês do ano, na série livre de efeitos sazonais. Em abril, o avanço havia sido de 0,81% (dado atualizado nesta segunda-feira).

De abril para maio, o índice de atividade calculado pelo BC passou de 148,56 pontos para 145,59 pontos na série dessazonalizada. O resultado é o menor desde janeiro deste ano, quando pontuou 143,50.

O dado do IBC-Br ficou até mesmo abaixo do piso das expectativas coletadas pelo Projeções Broadcast, que iam de queda de 1,20% a alta de 1,0%. A mediana era negativa em 0,10%.

Já na comparação entre os meses de maio de 2023 e de 2022, houve crescimento de 2,15% na série sem ajustes sazonais. Esta série registrou 145,99 pontos no quinto mês do ano, o melhor desempenho para o mês desde 2014 (147,14 pontos).

Apesar de queda em maio, indicador subiu 3,83% no acumulado do trimestre de março até maio de 2023 ante o mesmo período do ano passado, na série sem ajuste Foto: Tiago Queiroz/Estadão

O indicador de maio ante o mesmo mês de 2022 ficou bem abaixo da mediana de 4,00% da pesquisa do Projeções Broadcast. As expectativas coletadas no levantamento variavam de alta de 1,80% a avanço de 5,80%.

O IBC-Br serve como parâmetro para avaliar o ritmo da economia brasileira ao longo dos meses.

No fim de maio, o Ministério da Fazenda aumentou sua projeção oficial para o PIB deste ano, de 1,61% para 1,91%. Mas o secretário de Política Econômica (SPE) da Fazenda, Guilherme Mello, disse ao Estadão/Broadcast que o resultado pode ficar mais perto de 2,5%. No Banco Central, a estimativa atual é de 2,0%, conforme o Relatório Trimestral de Inflação (RTI) de junho.

No ano, o IBC-Br acumulou alta de 3,61% em 2023 até maio. O porcentual diz respeito à série sem ajustes sazonais. Pela mesma série, o IBC-Br apresentou alta de 3,43% nos 12 meses encerrados em maio.

O indicador subiu 3,83% no acumulado do trimestre de março até maio de 2023 ante o mesmo período do ano passado, na série sem ajuste. O BC informou ainda que o IBC-Br registrou avanço de 1,63% no acumulado do trimestre de março até maio na comparação com os três meses anteriores (dezembro a fevereiro), pela série ajustada sazonalmente.

Para o economista-chefe da Austin, Alex Agostini, o resultado, no entanto, não altera o cenário de que a atividade econômica ainda está aquecida. “O IBC-Br tem uma dinâmica própria, é difícil de entender o que realmente puxou para baixo o dado na margem”, comenta.

“Mas o momento para dados de atividade, com vimos nas últimas leitura de volume de serviços e produção industrial segue relativamente positivo”, acrescenta. As projeções da Austin para o Produto Interno Bruto (PIB) estão em revisão, mas Agostini destaca que deve haver uma alta “entre 2,0% e 2,5″ em 2023.

Na avaliação do economista, vetores como a tendência de queda internacional nos preços dos combustíveis, aliado à valorização do real e à materialização de cortes na Selic em agosto, podem contribuir para o cenário de atividade mais aquecida do que o inicialmente projetado para o ano. “Esse recuo do IBC-Br em maio não coloca risco para um crescimento acima de 2,0% da economia”, afirma.

BRASÍLIA - A economia brasileira apresentou forte contração em maio, conforme o Índice de Atividade Econômica do Banco Central (IBC-Br), visto como uma prévia do PIB. O indicador caiu 2,00% no quinto mês do ano, na série livre de efeitos sazonais. Em abril, o avanço havia sido de 0,81% (dado atualizado nesta segunda-feira).

De abril para maio, o índice de atividade calculado pelo BC passou de 148,56 pontos para 145,59 pontos na série dessazonalizada. O resultado é o menor desde janeiro deste ano, quando pontuou 143,50.

O dado do IBC-Br ficou até mesmo abaixo do piso das expectativas coletadas pelo Projeções Broadcast, que iam de queda de 1,20% a alta de 1,0%. A mediana era negativa em 0,10%.

Já na comparação entre os meses de maio de 2023 e de 2022, houve crescimento de 2,15% na série sem ajustes sazonais. Esta série registrou 145,99 pontos no quinto mês do ano, o melhor desempenho para o mês desde 2014 (147,14 pontos).

Apesar de queda em maio, indicador subiu 3,83% no acumulado do trimestre de março até maio de 2023 ante o mesmo período do ano passado, na série sem ajuste Foto: Tiago Queiroz/Estadão

O indicador de maio ante o mesmo mês de 2022 ficou bem abaixo da mediana de 4,00% da pesquisa do Projeções Broadcast. As expectativas coletadas no levantamento variavam de alta de 1,80% a avanço de 5,80%.

O IBC-Br serve como parâmetro para avaliar o ritmo da economia brasileira ao longo dos meses.

No fim de maio, o Ministério da Fazenda aumentou sua projeção oficial para o PIB deste ano, de 1,61% para 1,91%. Mas o secretário de Política Econômica (SPE) da Fazenda, Guilherme Mello, disse ao Estadão/Broadcast que o resultado pode ficar mais perto de 2,5%. No Banco Central, a estimativa atual é de 2,0%, conforme o Relatório Trimestral de Inflação (RTI) de junho.

No ano, o IBC-Br acumulou alta de 3,61% em 2023 até maio. O porcentual diz respeito à série sem ajustes sazonais. Pela mesma série, o IBC-Br apresentou alta de 3,43% nos 12 meses encerrados em maio.

O indicador subiu 3,83% no acumulado do trimestre de março até maio de 2023 ante o mesmo período do ano passado, na série sem ajuste. O BC informou ainda que o IBC-Br registrou avanço de 1,63% no acumulado do trimestre de março até maio na comparação com os três meses anteriores (dezembro a fevereiro), pela série ajustada sazonalmente.

Para o economista-chefe da Austin, Alex Agostini, o resultado, no entanto, não altera o cenário de que a atividade econômica ainda está aquecida. “O IBC-Br tem uma dinâmica própria, é difícil de entender o que realmente puxou para baixo o dado na margem”, comenta.

“Mas o momento para dados de atividade, com vimos nas últimas leitura de volume de serviços e produção industrial segue relativamente positivo”, acrescenta. As projeções da Austin para o Produto Interno Bruto (PIB) estão em revisão, mas Agostini destaca que deve haver uma alta “entre 2,0% e 2,5″ em 2023.

Na avaliação do economista, vetores como a tendência de queda internacional nos preços dos combustíveis, aliado à valorização do real e à materialização de cortes na Selic em agosto, podem contribuir para o cenário de atividade mais aquecida do que o inicialmente projetado para o ano. “Esse recuo do IBC-Br em maio não coloca risco para um crescimento acima de 2,0% da economia”, afirma.

BRASÍLIA - A economia brasileira apresentou forte contração em maio, conforme o Índice de Atividade Econômica do Banco Central (IBC-Br), visto como uma prévia do PIB. O indicador caiu 2,00% no quinto mês do ano, na série livre de efeitos sazonais. Em abril, o avanço havia sido de 0,81% (dado atualizado nesta segunda-feira).

De abril para maio, o índice de atividade calculado pelo BC passou de 148,56 pontos para 145,59 pontos na série dessazonalizada. O resultado é o menor desde janeiro deste ano, quando pontuou 143,50.

O dado do IBC-Br ficou até mesmo abaixo do piso das expectativas coletadas pelo Projeções Broadcast, que iam de queda de 1,20% a alta de 1,0%. A mediana era negativa em 0,10%.

Já na comparação entre os meses de maio de 2023 e de 2022, houve crescimento de 2,15% na série sem ajustes sazonais. Esta série registrou 145,99 pontos no quinto mês do ano, o melhor desempenho para o mês desde 2014 (147,14 pontos).

Apesar de queda em maio, indicador subiu 3,83% no acumulado do trimestre de março até maio de 2023 ante o mesmo período do ano passado, na série sem ajuste Foto: Tiago Queiroz/Estadão

O indicador de maio ante o mesmo mês de 2022 ficou bem abaixo da mediana de 4,00% da pesquisa do Projeções Broadcast. As expectativas coletadas no levantamento variavam de alta de 1,80% a avanço de 5,80%.

O IBC-Br serve como parâmetro para avaliar o ritmo da economia brasileira ao longo dos meses.

No fim de maio, o Ministério da Fazenda aumentou sua projeção oficial para o PIB deste ano, de 1,61% para 1,91%. Mas o secretário de Política Econômica (SPE) da Fazenda, Guilherme Mello, disse ao Estadão/Broadcast que o resultado pode ficar mais perto de 2,5%. No Banco Central, a estimativa atual é de 2,0%, conforme o Relatório Trimestral de Inflação (RTI) de junho.

No ano, o IBC-Br acumulou alta de 3,61% em 2023 até maio. O porcentual diz respeito à série sem ajustes sazonais. Pela mesma série, o IBC-Br apresentou alta de 3,43% nos 12 meses encerrados em maio.

O indicador subiu 3,83% no acumulado do trimestre de março até maio de 2023 ante o mesmo período do ano passado, na série sem ajuste. O BC informou ainda que o IBC-Br registrou avanço de 1,63% no acumulado do trimestre de março até maio na comparação com os três meses anteriores (dezembro a fevereiro), pela série ajustada sazonalmente.

Para o economista-chefe da Austin, Alex Agostini, o resultado, no entanto, não altera o cenário de que a atividade econômica ainda está aquecida. “O IBC-Br tem uma dinâmica própria, é difícil de entender o que realmente puxou para baixo o dado na margem”, comenta.

“Mas o momento para dados de atividade, com vimos nas últimas leitura de volume de serviços e produção industrial segue relativamente positivo”, acrescenta. As projeções da Austin para o Produto Interno Bruto (PIB) estão em revisão, mas Agostini destaca que deve haver uma alta “entre 2,0% e 2,5″ em 2023.

Na avaliação do economista, vetores como a tendência de queda internacional nos preços dos combustíveis, aliado à valorização do real e à materialização de cortes na Selic em agosto, podem contribuir para o cenário de atividade mais aquecida do que o inicialmente projetado para o ano. “Esse recuo do IBC-Br em maio não coloca risco para um crescimento acima de 2,0% da economia”, afirma.

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