IBGE mira redução de custos e devolve imóveis no Rio; ‘Alugados a peso de ouro’, diz Pochmann


Servidores serão deslocados de escritórios no centro da capital fluminense para o trabalho presencial na unidade de Parada de Lucas, na zona norte da cidade

Por Daniela Amorim

RIO - O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) decidiu devolver imóveis alugados no Rio de Janeiro, mirando a redução de custos com a locação de “unidades alugadas a peso de ouro”, que permaneceram parcialmente ociosas após o regime de trabalho remoto implementado no órgão durante a pandemia de covid-19. A informação foi publicada no domingo, 9, pelo presidente do instituto, Marcio Pochmann, em uma rede social.

Servidores já estariam sendo deslocados para o trabalho presencial de escritórios no centro da capital fluminense para a unidade do IBGE de Parada de Lucas, na Avenida Brasil, na zona norte da capital.

Pochmann diz que sua gestão está resgatando o complexo de Parada de Lucas, situado ao lado da favela de mesmo nome.

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“O IBGE de Parada de Lucas é um símbolo da glória e do desmonte do Estado brasileiro. O que antes foi a maior gráfica da América Latina, oficina de grandes Censos, hoje é um complexo com a maioria das suas edificações fechadas, por descaso, esvaziamento de funções e falta de manutenção. Estamos falando de mais de 82 mil metros quadrados, sendo 28 mil em edificações”, criticou Pochmann no X, antigo Twitter. “Uma área que precisa de uma conexão com seu entorno, por meios das comunidades locais e suas necessidades.”

Segundo presidente do IBGE, espaços alugados estão sendo devolvidos para diminuir custos desnecessários Foto: Washington Costa/MPO

“Além de receber servidores de diretorias técnicas, que estão migrando do centro do Rio, pois se encontravam trabalhando em unidades alugadas a peso de ouro, em espaços que após a pandemia, com a chegada do trabalho remoto integral, não são usadas em sua integralidade”, acrescentou.

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“Estamos devolvendo estes espaços alugados, comprometidos com a diminuição de custos desnecessários”, declarou.

O presidente do IBGE informou que o complexo concentrará toda a produção gráfica do IBGE até o mês de setembro, com “máquinas modernas e nova logística”. O plano também inclui a criação de uma escola gráfica no próximo ano, voltada para jovens da comunidade vizinha ao espaço.

RIO - O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) decidiu devolver imóveis alugados no Rio de Janeiro, mirando a redução de custos com a locação de “unidades alugadas a peso de ouro”, que permaneceram parcialmente ociosas após o regime de trabalho remoto implementado no órgão durante a pandemia de covid-19. A informação foi publicada no domingo, 9, pelo presidente do instituto, Marcio Pochmann, em uma rede social.

Servidores já estariam sendo deslocados para o trabalho presencial de escritórios no centro da capital fluminense para a unidade do IBGE de Parada de Lucas, na Avenida Brasil, na zona norte da capital.

Pochmann diz que sua gestão está resgatando o complexo de Parada de Lucas, situado ao lado da favela de mesmo nome.

“O IBGE de Parada de Lucas é um símbolo da glória e do desmonte do Estado brasileiro. O que antes foi a maior gráfica da América Latina, oficina de grandes Censos, hoje é um complexo com a maioria das suas edificações fechadas, por descaso, esvaziamento de funções e falta de manutenção. Estamos falando de mais de 82 mil metros quadrados, sendo 28 mil em edificações”, criticou Pochmann no X, antigo Twitter. “Uma área que precisa de uma conexão com seu entorno, por meios das comunidades locais e suas necessidades.”

Segundo presidente do IBGE, espaços alugados estão sendo devolvidos para diminuir custos desnecessários Foto: Washington Costa/MPO

“Além de receber servidores de diretorias técnicas, que estão migrando do centro do Rio, pois se encontravam trabalhando em unidades alugadas a peso de ouro, em espaços que após a pandemia, com a chegada do trabalho remoto integral, não são usadas em sua integralidade”, acrescentou.

“Estamos devolvendo estes espaços alugados, comprometidos com a diminuição de custos desnecessários”, declarou.

O presidente do IBGE informou que o complexo concentrará toda a produção gráfica do IBGE até o mês de setembro, com “máquinas modernas e nova logística”. O plano também inclui a criação de uma escola gráfica no próximo ano, voltada para jovens da comunidade vizinha ao espaço.

RIO - O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) decidiu devolver imóveis alugados no Rio de Janeiro, mirando a redução de custos com a locação de “unidades alugadas a peso de ouro”, que permaneceram parcialmente ociosas após o regime de trabalho remoto implementado no órgão durante a pandemia de covid-19. A informação foi publicada no domingo, 9, pelo presidente do instituto, Marcio Pochmann, em uma rede social.

Servidores já estariam sendo deslocados para o trabalho presencial de escritórios no centro da capital fluminense para a unidade do IBGE de Parada de Lucas, na Avenida Brasil, na zona norte da capital.

Pochmann diz que sua gestão está resgatando o complexo de Parada de Lucas, situado ao lado da favela de mesmo nome.

“O IBGE de Parada de Lucas é um símbolo da glória e do desmonte do Estado brasileiro. O que antes foi a maior gráfica da América Latina, oficina de grandes Censos, hoje é um complexo com a maioria das suas edificações fechadas, por descaso, esvaziamento de funções e falta de manutenção. Estamos falando de mais de 82 mil metros quadrados, sendo 28 mil em edificações”, criticou Pochmann no X, antigo Twitter. “Uma área que precisa de uma conexão com seu entorno, por meios das comunidades locais e suas necessidades.”

Segundo presidente do IBGE, espaços alugados estão sendo devolvidos para diminuir custos desnecessários Foto: Washington Costa/MPO

“Além de receber servidores de diretorias técnicas, que estão migrando do centro do Rio, pois se encontravam trabalhando em unidades alugadas a peso de ouro, em espaços que após a pandemia, com a chegada do trabalho remoto integral, não são usadas em sua integralidade”, acrescentou.

“Estamos devolvendo estes espaços alugados, comprometidos com a diminuição de custos desnecessários”, declarou.

O presidente do IBGE informou que o complexo concentrará toda a produção gráfica do IBGE até o mês de setembro, com “máquinas modernas e nova logística”. O plano também inclui a criação de uma escola gráfica no próximo ano, voltada para jovens da comunidade vizinha ao espaço.

RIO - O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) decidiu devolver imóveis alugados no Rio de Janeiro, mirando a redução de custos com a locação de “unidades alugadas a peso de ouro”, que permaneceram parcialmente ociosas após o regime de trabalho remoto implementado no órgão durante a pandemia de covid-19. A informação foi publicada no domingo, 9, pelo presidente do instituto, Marcio Pochmann, em uma rede social.

Servidores já estariam sendo deslocados para o trabalho presencial de escritórios no centro da capital fluminense para a unidade do IBGE de Parada de Lucas, na Avenida Brasil, na zona norte da capital.

Pochmann diz que sua gestão está resgatando o complexo de Parada de Lucas, situado ao lado da favela de mesmo nome.

“O IBGE de Parada de Lucas é um símbolo da glória e do desmonte do Estado brasileiro. O que antes foi a maior gráfica da América Latina, oficina de grandes Censos, hoje é um complexo com a maioria das suas edificações fechadas, por descaso, esvaziamento de funções e falta de manutenção. Estamos falando de mais de 82 mil metros quadrados, sendo 28 mil em edificações”, criticou Pochmann no X, antigo Twitter. “Uma área que precisa de uma conexão com seu entorno, por meios das comunidades locais e suas necessidades.”

Segundo presidente do IBGE, espaços alugados estão sendo devolvidos para diminuir custos desnecessários Foto: Washington Costa/MPO

“Além de receber servidores de diretorias técnicas, que estão migrando do centro do Rio, pois se encontravam trabalhando em unidades alugadas a peso de ouro, em espaços que após a pandemia, com a chegada do trabalho remoto integral, não são usadas em sua integralidade”, acrescentou.

“Estamos devolvendo estes espaços alugados, comprometidos com a diminuição de custos desnecessários”, declarou.

O presidente do IBGE informou que o complexo concentrará toda a produção gráfica do IBGE até o mês de setembro, com “máquinas modernas e nova logística”. O plano também inclui a criação de uma escola gráfica no próximo ano, voltada para jovens da comunidade vizinha ao espaço.

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