IBGE: vendas de combustíveis e bens duráveis crescem


Por Jacqueline Farid

As vendas do comércio varejista de combustíveis e lubrificantes registraram, em setembro, o nono crescimento consecutivo ante igual mês do ano anterior (4%). Porém, na comparação com agosto, houve recuo de 0,4% nas vendas dessa atividade. O técnico da coordenação de comércio e serviços do IBGE, Nilo Lopes, disse que a queda ante mês anterior é provavelmente apenas uma acomodação em relação ao bom resultado de agosto ante julho (1,5%). Ele atribui o crescimento nas vendas desse segmento em 2007 - 5% no ano até setembro e 2,5% em 12 meses - à queda de preços do álcool e da gasolina, ao aumento da frota de automóveis e ao aumento da renda dos consumidores. As vendas de veículos, motos e partes caiu em setembro ante agosto (-1,1%), o que Lopes atribui a um "esgotamento" após crescimentos consecutivos, durante sete meses, ante mês anterior. Além disso, segundo ele, o lançamento dos modelos 2008 foi antecipado, este ano, para o início do segundo semestre, o que também favoreceu as vendas desse segmento em julho e agosto, e não em setembro. Vestuário e calçados As vendas do varejo de tecidos, vestuário e calçados caíram 2,1% em setembro ante agosto, mas aumentaram 6,9% na comparação com setembro do ano passado, segundo a pesquisa de comércio do IBGE. O técnico do instituto disse que a queda nas vendas ante mês anterior "provavelmente contrapõe o forte crescimento de agosto (4,2% ante julho), quando houve efeitos do Dia dos Pais e da entrada da nova coleção". Segundo ele, o crescimento prossegue na comparação com igual mês de ano anterior porque, assim como os demais segmentos do varejo, essa atividade também está colhendo efeitos positivos da renda e do crédito. Móveis e eletrodomésticos As vendas de móveis e eletrodomésticos permaneceram na trajetória de crescimento em setembro (0,1% ante agosto e 12,7% ante setembro do ano passado) mas mostraram desaceleração em relação a agosto (respectivamente aumentos de 5% e 12,7%). Lopes, do IBGE, afirma que o crédito é o "elemento chave" para esse segmento, "porque faz com que a prestação caiba no bolso das famílias". Ele disse que a desaceleração nos números desse segmento ante igual mês do ano passado é natural, já que a base de comparação está cada vez mais elevada e as expansões ocorrem sobre períodos já bastante aquecidos. Informática Outra atividade ligada a bens duráveis, o grupo de equipamentos para escritório e de informática (que inclui telefones celulares) permaneceu como líder em magnitude nas vendas do varejo em setembro, com aumento de 30,4% ante igual mês do ano passado (para esse segmento, não há dados comparativos a mês anterior). Segundo Lopes, essa atividade continua sendo beneficiada pela queda de preços - efeito sobretudo do aumento das importações de componentes - e também pela mudança de hábitos de consumo das famílias, que já consideram esses artigos como de necessidade como os produtos básicos.

As vendas do comércio varejista de combustíveis e lubrificantes registraram, em setembro, o nono crescimento consecutivo ante igual mês do ano anterior (4%). Porém, na comparação com agosto, houve recuo de 0,4% nas vendas dessa atividade. O técnico da coordenação de comércio e serviços do IBGE, Nilo Lopes, disse que a queda ante mês anterior é provavelmente apenas uma acomodação em relação ao bom resultado de agosto ante julho (1,5%). Ele atribui o crescimento nas vendas desse segmento em 2007 - 5% no ano até setembro e 2,5% em 12 meses - à queda de preços do álcool e da gasolina, ao aumento da frota de automóveis e ao aumento da renda dos consumidores. As vendas de veículos, motos e partes caiu em setembro ante agosto (-1,1%), o que Lopes atribui a um "esgotamento" após crescimentos consecutivos, durante sete meses, ante mês anterior. Além disso, segundo ele, o lançamento dos modelos 2008 foi antecipado, este ano, para o início do segundo semestre, o que também favoreceu as vendas desse segmento em julho e agosto, e não em setembro. Vestuário e calçados As vendas do varejo de tecidos, vestuário e calçados caíram 2,1% em setembro ante agosto, mas aumentaram 6,9% na comparação com setembro do ano passado, segundo a pesquisa de comércio do IBGE. O técnico do instituto disse que a queda nas vendas ante mês anterior "provavelmente contrapõe o forte crescimento de agosto (4,2% ante julho), quando houve efeitos do Dia dos Pais e da entrada da nova coleção". Segundo ele, o crescimento prossegue na comparação com igual mês de ano anterior porque, assim como os demais segmentos do varejo, essa atividade também está colhendo efeitos positivos da renda e do crédito. Móveis e eletrodomésticos As vendas de móveis e eletrodomésticos permaneceram na trajetória de crescimento em setembro (0,1% ante agosto e 12,7% ante setembro do ano passado) mas mostraram desaceleração em relação a agosto (respectivamente aumentos de 5% e 12,7%). Lopes, do IBGE, afirma que o crédito é o "elemento chave" para esse segmento, "porque faz com que a prestação caiba no bolso das famílias". Ele disse que a desaceleração nos números desse segmento ante igual mês do ano passado é natural, já que a base de comparação está cada vez mais elevada e as expansões ocorrem sobre períodos já bastante aquecidos. Informática Outra atividade ligada a bens duráveis, o grupo de equipamentos para escritório e de informática (que inclui telefones celulares) permaneceu como líder em magnitude nas vendas do varejo em setembro, com aumento de 30,4% ante igual mês do ano passado (para esse segmento, não há dados comparativos a mês anterior). Segundo Lopes, essa atividade continua sendo beneficiada pela queda de preços - efeito sobretudo do aumento das importações de componentes - e também pela mudança de hábitos de consumo das famílias, que já consideram esses artigos como de necessidade como os produtos básicos.

As vendas do comércio varejista de combustíveis e lubrificantes registraram, em setembro, o nono crescimento consecutivo ante igual mês do ano anterior (4%). Porém, na comparação com agosto, houve recuo de 0,4% nas vendas dessa atividade. O técnico da coordenação de comércio e serviços do IBGE, Nilo Lopes, disse que a queda ante mês anterior é provavelmente apenas uma acomodação em relação ao bom resultado de agosto ante julho (1,5%). Ele atribui o crescimento nas vendas desse segmento em 2007 - 5% no ano até setembro e 2,5% em 12 meses - à queda de preços do álcool e da gasolina, ao aumento da frota de automóveis e ao aumento da renda dos consumidores. As vendas de veículos, motos e partes caiu em setembro ante agosto (-1,1%), o que Lopes atribui a um "esgotamento" após crescimentos consecutivos, durante sete meses, ante mês anterior. Além disso, segundo ele, o lançamento dos modelos 2008 foi antecipado, este ano, para o início do segundo semestre, o que também favoreceu as vendas desse segmento em julho e agosto, e não em setembro. Vestuário e calçados As vendas do varejo de tecidos, vestuário e calçados caíram 2,1% em setembro ante agosto, mas aumentaram 6,9% na comparação com setembro do ano passado, segundo a pesquisa de comércio do IBGE. O técnico do instituto disse que a queda nas vendas ante mês anterior "provavelmente contrapõe o forte crescimento de agosto (4,2% ante julho), quando houve efeitos do Dia dos Pais e da entrada da nova coleção". Segundo ele, o crescimento prossegue na comparação com igual mês de ano anterior porque, assim como os demais segmentos do varejo, essa atividade também está colhendo efeitos positivos da renda e do crédito. Móveis e eletrodomésticos As vendas de móveis e eletrodomésticos permaneceram na trajetória de crescimento em setembro (0,1% ante agosto e 12,7% ante setembro do ano passado) mas mostraram desaceleração em relação a agosto (respectivamente aumentos de 5% e 12,7%). Lopes, do IBGE, afirma que o crédito é o "elemento chave" para esse segmento, "porque faz com que a prestação caiba no bolso das famílias". Ele disse que a desaceleração nos números desse segmento ante igual mês do ano passado é natural, já que a base de comparação está cada vez mais elevada e as expansões ocorrem sobre períodos já bastante aquecidos. Informática Outra atividade ligada a bens duráveis, o grupo de equipamentos para escritório e de informática (que inclui telefones celulares) permaneceu como líder em magnitude nas vendas do varejo em setembro, com aumento de 30,4% ante igual mês do ano passado (para esse segmento, não há dados comparativos a mês anterior). Segundo Lopes, essa atividade continua sendo beneficiada pela queda de preços - efeito sobretudo do aumento das importações de componentes - e também pela mudança de hábitos de consumo das famílias, que já consideram esses artigos como de necessidade como os produtos básicos.

As vendas do comércio varejista de combustíveis e lubrificantes registraram, em setembro, o nono crescimento consecutivo ante igual mês do ano anterior (4%). Porém, na comparação com agosto, houve recuo de 0,4% nas vendas dessa atividade. O técnico da coordenação de comércio e serviços do IBGE, Nilo Lopes, disse que a queda ante mês anterior é provavelmente apenas uma acomodação em relação ao bom resultado de agosto ante julho (1,5%). Ele atribui o crescimento nas vendas desse segmento em 2007 - 5% no ano até setembro e 2,5% em 12 meses - à queda de preços do álcool e da gasolina, ao aumento da frota de automóveis e ao aumento da renda dos consumidores. As vendas de veículos, motos e partes caiu em setembro ante agosto (-1,1%), o que Lopes atribui a um "esgotamento" após crescimentos consecutivos, durante sete meses, ante mês anterior. Além disso, segundo ele, o lançamento dos modelos 2008 foi antecipado, este ano, para o início do segundo semestre, o que também favoreceu as vendas desse segmento em julho e agosto, e não em setembro. Vestuário e calçados As vendas do varejo de tecidos, vestuário e calçados caíram 2,1% em setembro ante agosto, mas aumentaram 6,9% na comparação com setembro do ano passado, segundo a pesquisa de comércio do IBGE. O técnico do instituto disse que a queda nas vendas ante mês anterior "provavelmente contrapõe o forte crescimento de agosto (4,2% ante julho), quando houve efeitos do Dia dos Pais e da entrada da nova coleção". Segundo ele, o crescimento prossegue na comparação com igual mês de ano anterior porque, assim como os demais segmentos do varejo, essa atividade também está colhendo efeitos positivos da renda e do crédito. Móveis e eletrodomésticos As vendas de móveis e eletrodomésticos permaneceram na trajetória de crescimento em setembro (0,1% ante agosto e 12,7% ante setembro do ano passado) mas mostraram desaceleração em relação a agosto (respectivamente aumentos de 5% e 12,7%). Lopes, do IBGE, afirma que o crédito é o "elemento chave" para esse segmento, "porque faz com que a prestação caiba no bolso das famílias". Ele disse que a desaceleração nos números desse segmento ante igual mês do ano passado é natural, já que a base de comparação está cada vez mais elevada e as expansões ocorrem sobre períodos já bastante aquecidos. Informática Outra atividade ligada a bens duráveis, o grupo de equipamentos para escritório e de informática (que inclui telefones celulares) permaneceu como líder em magnitude nas vendas do varejo em setembro, com aumento de 30,4% ante igual mês do ano passado (para esse segmento, não há dados comparativos a mês anterior). Segundo Lopes, essa atividade continua sendo beneficiada pela queda de preços - efeito sobretudo do aumento das importações de componentes - e também pela mudança de hábitos de consumo das famílias, que já consideram esses artigos como de necessidade como os produtos básicos.

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