Como e onde investir em imóveis em São Paulo? Estudo indica caminhos


Levantamento feito pelo economista Rodger Campos em parceria com a Loft mostrou que retorno financeiro varia conforme tamanho de imóveis e proposta de investimento

Por Redação

Para aqueles que desejam investir em imóveis, unidades de pequeno porte podem dar um melhor retorno financeiro com aluguéis, enquanto as maiores dão mais lucro aos investidores na revenda. É o que indicou um levantamento feito pelo economista, pesquisador da FEA/USP e fundador da RBA Consultoria Econômica, Rodger Campos, em parceria com a startup imobiliária Loft.

A análise utilizou dados de fontes oficiais, como Banco Central e Prefeitura de São Paulo, bem como a calculadora imobiliária da Loft, treinada com uma base de 10 milhões de anúncios. Como resultado, descobriu-se que apartamentos menores dão um retorno médio anual de 7,5% do valor de venda em aluguel, enquanto os imóveis maiores registram um retorno menor, de 5,95%. Os imóveis grandes, por sua vez, têm lucro com compra e venda. Segundo o estudo, os apartamentos grandes tiveram retorno de 14% aos investidores, diante de 9,1% dos menores.

Vista aérea da região do Itaim Bibi, que foi o distrito da capital com mais lançamentos residenciais em 2021. Foram 4.139 apartamentos (5% do total de 81 mil unidades lançadas na capital. Foto: FELIPE RAU/ESTADAO
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A rentabilidade também varia conforme a região da cidade de São Paulo, segundo a análise. Bairros como Artur Alvim, Vila Andrade e Itaquera têm maior retorno na renda vinda do aluguel do que Jardim Europa e Paraíso, onde os moradores tendem a comprar imóveis próprios em vez de optar pela locação. Saiba mais sobre quais e onde estão os imóveis mais rentáveis de São Paulo na reportagem completa neste link.

Para aqueles que desejam investir em imóveis, unidades de pequeno porte podem dar um melhor retorno financeiro com aluguéis, enquanto as maiores dão mais lucro aos investidores na revenda. É o que indicou um levantamento feito pelo economista, pesquisador da FEA/USP e fundador da RBA Consultoria Econômica, Rodger Campos, em parceria com a startup imobiliária Loft.

A análise utilizou dados de fontes oficiais, como Banco Central e Prefeitura de São Paulo, bem como a calculadora imobiliária da Loft, treinada com uma base de 10 milhões de anúncios. Como resultado, descobriu-se que apartamentos menores dão um retorno médio anual de 7,5% do valor de venda em aluguel, enquanto os imóveis maiores registram um retorno menor, de 5,95%. Os imóveis grandes, por sua vez, têm lucro com compra e venda. Segundo o estudo, os apartamentos grandes tiveram retorno de 14% aos investidores, diante de 9,1% dos menores.

Vista aérea da região do Itaim Bibi, que foi o distrito da capital com mais lançamentos residenciais em 2021. Foram 4.139 apartamentos (5% do total de 81 mil unidades lançadas na capital. Foto: FELIPE RAU/ESTADAO

A rentabilidade também varia conforme a região da cidade de São Paulo, segundo a análise. Bairros como Artur Alvim, Vila Andrade e Itaquera têm maior retorno na renda vinda do aluguel do que Jardim Europa e Paraíso, onde os moradores tendem a comprar imóveis próprios em vez de optar pela locação. Saiba mais sobre quais e onde estão os imóveis mais rentáveis de São Paulo na reportagem completa neste link.

Para aqueles que desejam investir em imóveis, unidades de pequeno porte podem dar um melhor retorno financeiro com aluguéis, enquanto as maiores dão mais lucro aos investidores na revenda. É o que indicou um levantamento feito pelo economista, pesquisador da FEA/USP e fundador da RBA Consultoria Econômica, Rodger Campos, em parceria com a startup imobiliária Loft.

A análise utilizou dados de fontes oficiais, como Banco Central e Prefeitura de São Paulo, bem como a calculadora imobiliária da Loft, treinada com uma base de 10 milhões de anúncios. Como resultado, descobriu-se que apartamentos menores dão um retorno médio anual de 7,5% do valor de venda em aluguel, enquanto os imóveis maiores registram um retorno menor, de 5,95%. Os imóveis grandes, por sua vez, têm lucro com compra e venda. Segundo o estudo, os apartamentos grandes tiveram retorno de 14% aos investidores, diante de 9,1% dos menores.

Vista aérea da região do Itaim Bibi, que foi o distrito da capital com mais lançamentos residenciais em 2021. Foram 4.139 apartamentos (5% do total de 81 mil unidades lançadas na capital. Foto: FELIPE RAU/ESTADAO

A rentabilidade também varia conforme a região da cidade de São Paulo, segundo a análise. Bairros como Artur Alvim, Vila Andrade e Itaquera têm maior retorno na renda vinda do aluguel do que Jardim Europa e Paraíso, onde os moradores tendem a comprar imóveis próprios em vez de optar pela locação. Saiba mais sobre quais e onde estão os imóveis mais rentáveis de São Paulo na reportagem completa neste link.

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A análise utilizou dados de fontes oficiais, como Banco Central e Prefeitura de São Paulo, bem como a calculadora imobiliária da Loft, treinada com uma base de 10 milhões de anúncios. Como resultado, descobriu-se que apartamentos menores dão um retorno médio anual de 7,5% do valor de venda em aluguel, enquanto os imóveis maiores registram um retorno menor, de 5,95%. Os imóveis grandes, por sua vez, têm lucro com compra e venda. Segundo o estudo, os apartamentos grandes tiveram retorno de 14% aos investidores, diante de 9,1% dos menores.

Vista aérea da região do Itaim Bibi, que foi o distrito da capital com mais lançamentos residenciais em 2021. Foram 4.139 apartamentos (5% do total de 81 mil unidades lançadas na capital. Foto: FELIPE RAU/ESTADAO

A rentabilidade também varia conforme a região da cidade de São Paulo, segundo a análise. Bairros como Artur Alvim, Vila Andrade e Itaquera têm maior retorno na renda vinda do aluguel do que Jardim Europa e Paraíso, onde os moradores tendem a comprar imóveis próprios em vez de optar pela locação. Saiba mais sobre quais e onde estão os imóveis mais rentáveis de São Paulo na reportagem completa neste link.

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A análise utilizou dados de fontes oficiais, como Banco Central e Prefeitura de São Paulo, bem como a calculadora imobiliária da Loft, treinada com uma base de 10 milhões de anúncios. Como resultado, descobriu-se que apartamentos menores dão um retorno médio anual de 7,5% do valor de venda em aluguel, enquanto os imóveis maiores registram um retorno menor, de 5,95%. Os imóveis grandes, por sua vez, têm lucro com compra e venda. Segundo o estudo, os apartamentos grandes tiveram retorno de 14% aos investidores, diante de 9,1% dos menores.

Vista aérea da região do Itaim Bibi, que foi o distrito da capital com mais lançamentos residenciais em 2021. Foram 4.139 apartamentos (5% do total de 81 mil unidades lançadas na capital. Foto: FELIPE RAU/ESTADAO

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