Impacto da crise preocupa ministros latino-americanos


Ministros de Finanças do Peru e Chile se preocupam com consequências da crise na região

Por Redação

Os ministros de Economia e Finanças da Colômbia, Peru, e Chile, expressaram hoje sua preocupação pelo impacto da crise financeira mundial na região após um encontro com o secretário do Tesouro dos Estados Unidos, Henry Paulson. Veja também: G7: 'todos os meios' contra a crise Bolsa cai 20% em semana de pânico  Como o mundo reage à crise  Confira as medidas já anunciadas pelo BC contra a crise Entenda a disparada do dólar e seus efeitos Especialistas dão dicas de como agir no meio da crise A cronologia da crise financeira  A reunião, que durou quase duas horas, contou também com a participação das titulares de Economia da Argentina, México e Uruguai, assim como representantes do Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID), do Banco Mundial (BM) e do Fundo Monetário Internacional (FMI). "Nossos países expressaram suas preocupações", disse em declarações à imprensa o ministro da Fazenda colombiano, Óscar Iván Zuluaga, indicando que um dos temas dominantes durante a conversa foi "como garantir a liquidez" na região. Destacou nesse sentido que os bancos multilaterais, como a Corporação Andina de Fomento (CAF), o BID, e o Banco Mundial, serão chave no caso de acontecer uma situação de emergência. Tanto Zuluaga como os responsáveis econômicos de Peru, Argentina, e Chile, insistiram na necessidade de uma ação coordenada. "Estamos trabalhando de forma coordenada", disse o ministro da Economia argentino, Carlos Fernández. O ministro da Fazenda chileno, Andrés Velasco, insistiu que "a importância de abordar, e abordar com rapidez, a situação atravessada hoje dia pelos mercados internacionais". Ele disse que existiu um consenso entre os responsáveis latino-americanos sobre a importância de os mecanismos de fornecimento de liquidez funcionarem oportunamente tanto na região como em nível internacional, e que os fundos cheguem a quem mais precisa, "as pequenas e médias empresas". Velasco destacou que visto que esta crise se originou nos países desenvolvidos, "boa parte das respostas têm que vir de lá". O ministro de Economia peruano, Luis Valdivieso, expressou durante a reunião "a possibilidade de haver facilidades contingentes no caso de a situação se agravar", em referência a fontes de crédito de emergência. "Em nosso caso tivemos a sorte que a crise nos afetou relativamente pouco, mas a pergunta que todos fazem é quão intensa elavai ser, e quanto tempo vai durar esta situação", destacou Valdivieso.

Os ministros de Economia e Finanças da Colômbia, Peru, e Chile, expressaram hoje sua preocupação pelo impacto da crise financeira mundial na região após um encontro com o secretário do Tesouro dos Estados Unidos, Henry Paulson. Veja também: G7: 'todos os meios' contra a crise Bolsa cai 20% em semana de pânico  Como o mundo reage à crise  Confira as medidas já anunciadas pelo BC contra a crise Entenda a disparada do dólar e seus efeitos Especialistas dão dicas de como agir no meio da crise A cronologia da crise financeira  A reunião, que durou quase duas horas, contou também com a participação das titulares de Economia da Argentina, México e Uruguai, assim como representantes do Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID), do Banco Mundial (BM) e do Fundo Monetário Internacional (FMI). "Nossos países expressaram suas preocupações", disse em declarações à imprensa o ministro da Fazenda colombiano, Óscar Iván Zuluaga, indicando que um dos temas dominantes durante a conversa foi "como garantir a liquidez" na região. Destacou nesse sentido que os bancos multilaterais, como a Corporação Andina de Fomento (CAF), o BID, e o Banco Mundial, serão chave no caso de acontecer uma situação de emergência. Tanto Zuluaga como os responsáveis econômicos de Peru, Argentina, e Chile, insistiram na necessidade de uma ação coordenada. "Estamos trabalhando de forma coordenada", disse o ministro da Economia argentino, Carlos Fernández. O ministro da Fazenda chileno, Andrés Velasco, insistiu que "a importância de abordar, e abordar com rapidez, a situação atravessada hoje dia pelos mercados internacionais". Ele disse que existiu um consenso entre os responsáveis latino-americanos sobre a importância de os mecanismos de fornecimento de liquidez funcionarem oportunamente tanto na região como em nível internacional, e que os fundos cheguem a quem mais precisa, "as pequenas e médias empresas". Velasco destacou que visto que esta crise se originou nos países desenvolvidos, "boa parte das respostas têm que vir de lá". O ministro de Economia peruano, Luis Valdivieso, expressou durante a reunião "a possibilidade de haver facilidades contingentes no caso de a situação se agravar", em referência a fontes de crédito de emergência. "Em nosso caso tivemos a sorte que a crise nos afetou relativamente pouco, mas a pergunta que todos fazem é quão intensa elavai ser, e quanto tempo vai durar esta situação", destacou Valdivieso.

Os ministros de Economia e Finanças da Colômbia, Peru, e Chile, expressaram hoje sua preocupação pelo impacto da crise financeira mundial na região após um encontro com o secretário do Tesouro dos Estados Unidos, Henry Paulson. Veja também: G7: 'todos os meios' contra a crise Bolsa cai 20% em semana de pânico  Como o mundo reage à crise  Confira as medidas já anunciadas pelo BC contra a crise Entenda a disparada do dólar e seus efeitos Especialistas dão dicas de como agir no meio da crise A cronologia da crise financeira  A reunião, que durou quase duas horas, contou também com a participação das titulares de Economia da Argentina, México e Uruguai, assim como representantes do Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID), do Banco Mundial (BM) e do Fundo Monetário Internacional (FMI). "Nossos países expressaram suas preocupações", disse em declarações à imprensa o ministro da Fazenda colombiano, Óscar Iván Zuluaga, indicando que um dos temas dominantes durante a conversa foi "como garantir a liquidez" na região. Destacou nesse sentido que os bancos multilaterais, como a Corporação Andina de Fomento (CAF), o BID, e o Banco Mundial, serão chave no caso de acontecer uma situação de emergência. Tanto Zuluaga como os responsáveis econômicos de Peru, Argentina, e Chile, insistiram na necessidade de uma ação coordenada. "Estamos trabalhando de forma coordenada", disse o ministro da Economia argentino, Carlos Fernández. O ministro da Fazenda chileno, Andrés Velasco, insistiu que "a importância de abordar, e abordar com rapidez, a situação atravessada hoje dia pelos mercados internacionais". Ele disse que existiu um consenso entre os responsáveis latino-americanos sobre a importância de os mecanismos de fornecimento de liquidez funcionarem oportunamente tanto na região como em nível internacional, e que os fundos cheguem a quem mais precisa, "as pequenas e médias empresas". Velasco destacou que visto que esta crise se originou nos países desenvolvidos, "boa parte das respostas têm que vir de lá". O ministro de Economia peruano, Luis Valdivieso, expressou durante a reunião "a possibilidade de haver facilidades contingentes no caso de a situação se agravar", em referência a fontes de crédito de emergência. "Em nosso caso tivemos a sorte que a crise nos afetou relativamente pouco, mas a pergunta que todos fazem é quão intensa elavai ser, e quanto tempo vai durar esta situação", destacou Valdivieso.

Os ministros de Economia e Finanças da Colômbia, Peru, e Chile, expressaram hoje sua preocupação pelo impacto da crise financeira mundial na região após um encontro com o secretário do Tesouro dos Estados Unidos, Henry Paulson. Veja também: G7: 'todos os meios' contra a crise Bolsa cai 20% em semana de pânico  Como o mundo reage à crise  Confira as medidas já anunciadas pelo BC contra a crise Entenda a disparada do dólar e seus efeitos Especialistas dão dicas de como agir no meio da crise A cronologia da crise financeira  A reunião, que durou quase duas horas, contou também com a participação das titulares de Economia da Argentina, México e Uruguai, assim como representantes do Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID), do Banco Mundial (BM) e do Fundo Monetário Internacional (FMI). "Nossos países expressaram suas preocupações", disse em declarações à imprensa o ministro da Fazenda colombiano, Óscar Iván Zuluaga, indicando que um dos temas dominantes durante a conversa foi "como garantir a liquidez" na região. Destacou nesse sentido que os bancos multilaterais, como a Corporação Andina de Fomento (CAF), o BID, e o Banco Mundial, serão chave no caso de acontecer uma situação de emergência. Tanto Zuluaga como os responsáveis econômicos de Peru, Argentina, e Chile, insistiram na necessidade de uma ação coordenada. "Estamos trabalhando de forma coordenada", disse o ministro da Economia argentino, Carlos Fernández. O ministro da Fazenda chileno, Andrés Velasco, insistiu que "a importância de abordar, e abordar com rapidez, a situação atravessada hoje dia pelos mercados internacionais". Ele disse que existiu um consenso entre os responsáveis latino-americanos sobre a importância de os mecanismos de fornecimento de liquidez funcionarem oportunamente tanto na região como em nível internacional, e que os fundos cheguem a quem mais precisa, "as pequenas e médias empresas". Velasco destacou que visto que esta crise se originou nos países desenvolvidos, "boa parte das respostas têm que vir de lá". O ministro de Economia peruano, Luis Valdivieso, expressou durante a reunião "a possibilidade de haver facilidades contingentes no caso de a situação se agravar", em referência a fontes de crédito de emergência. "Em nosso caso tivemos a sorte que a crise nos afetou relativamente pouco, mas a pergunta que todos fazem é quão intensa elavai ser, e quanto tempo vai durar esta situação", destacou Valdivieso.

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.