Incertezas sobre rumo econômico do governo Lula derrubam Bolsa


O estouro do teto de gastos preocupa investidores; com isso, índice Ibovespa recuou mais de 2%, enquanto o dólar fechou a R$ 5,17

Por Antonio Perez e Matheus Andrade

As especulações em torno de quem assumirá os ministérios da Economia e da Fazenda ditaram o mau-humor do mercado frente ao real nesta segunda-feira, 7. Somou-se ainda o debate sobre qual será o volume de gastos além do teto previsto em 2023 – dinheiro necessário para que o presidente eleito Luiz Inácio Lula da Silva cumpra as promessas feitas para o primeiro ano de mandato. A dúvida sobre o encaminhamento ou não da PEC da Transição também pautou o mercado no dia.

O Ibovespa, principal índice da Bolsa brasileira, a B3, começou a semana no terreno negativo ao registrar queda de 2,38%. Ao fim do pregão desta segunda-feira, 7, a Bolsa encerrou aos 115.342 pontos. Enquanto isso, o dólar à vista fechou o dia valorizado frente ao real, com alta de 2,19%, cotado a R$ 5,17.

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O mercado acompanha atentamente as discussões da equipe de transição de governo, principalmente as decisões com efeitos fiscais. Os investidores optaram por reter o dinheiro diante do fortalecimento do nome do ex-prefeito de São Paulo Fernando Haddad para ocupar o Ministério da Fazenda em detrimento do ex-ministro e ex-presidente do BC, Henrique Meirelles.

José Simão, sócio e líder de renda variável da Legend Investimentos, destaca como o mercado tem sido intenso ao reagir às especulações de composição do governo Lula. Na última semana, quando o vice-presidente eleito Geraldo Alckmin foi anunciado como coordenador da transição, a Bolsa registrou alta acumulada de 3,16% na semana e o dólar queda de quase 5%.

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Lula ainda não anunciou quem será seu ministro da Economia Foto: Marcelo Casall Jr. / Agência Brasil

Efeito Petrobras

Nesta segunda, o recuo da Petrobrás acentuou as perdas na bolsa brasileira. As ações ordinárias e preferenciais caíram 3,41% e 4,06%, respectivamente. Um dos fatores mais fortes para a queda deve-se à balança comercial da China, que preocupa por conta do nível de demanda.

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Alvaro Feris, especialista da Rico Investimentos, aponta que o destaque negativo da Bolsa tem sido a Petrobras, que só nos últimos 10 dias caiu 27%. “Também influenciaram as incertezas em relação à futura política de precificação de combustíveis e como seus programas de investimentos e de distribuição de dividendos.”

Em outro desdobramento relacionado à estatal, o presidente em exercício do Tribunal de Contas da União (TCU), ministro Bruno Dantas, disse nesta segunda-feira que nenhuma decisão sobre a distribuição de dividendos da Petrobras será tomada nesta semana.

Para Rodrigo Jolig, da Alphatree, o mercado já conta com gastos fora do teto. “A volatilidade deve seguir elevada nesta semana com o mercado à espera de um quadro mais claro. Se não vier nada desastroso, o real pode voltar a se apreciar porque estamos em posição melhor que outros emergentes”, analisa.

As especulações em torno de quem assumirá os ministérios da Economia e da Fazenda ditaram o mau-humor do mercado frente ao real nesta segunda-feira, 7. Somou-se ainda o debate sobre qual será o volume de gastos além do teto previsto em 2023 – dinheiro necessário para que o presidente eleito Luiz Inácio Lula da Silva cumpra as promessas feitas para o primeiro ano de mandato. A dúvida sobre o encaminhamento ou não da PEC da Transição também pautou o mercado no dia.

O Ibovespa, principal índice da Bolsa brasileira, a B3, começou a semana no terreno negativo ao registrar queda de 2,38%. Ao fim do pregão desta segunda-feira, 7, a Bolsa encerrou aos 115.342 pontos. Enquanto isso, o dólar à vista fechou o dia valorizado frente ao real, com alta de 2,19%, cotado a R$ 5,17.

O mercado acompanha atentamente as discussões da equipe de transição de governo, principalmente as decisões com efeitos fiscais. Os investidores optaram por reter o dinheiro diante do fortalecimento do nome do ex-prefeito de São Paulo Fernando Haddad para ocupar o Ministério da Fazenda em detrimento do ex-ministro e ex-presidente do BC, Henrique Meirelles.

José Simão, sócio e líder de renda variável da Legend Investimentos, destaca como o mercado tem sido intenso ao reagir às especulações de composição do governo Lula. Na última semana, quando o vice-presidente eleito Geraldo Alckmin foi anunciado como coordenador da transição, a Bolsa registrou alta acumulada de 3,16% na semana e o dólar queda de quase 5%.

Lula ainda não anunciou quem será seu ministro da Economia Foto: Marcelo Casall Jr. / Agência Brasil

Efeito Petrobras

Nesta segunda, o recuo da Petrobrás acentuou as perdas na bolsa brasileira. As ações ordinárias e preferenciais caíram 3,41% e 4,06%, respectivamente. Um dos fatores mais fortes para a queda deve-se à balança comercial da China, que preocupa por conta do nível de demanda.

Alvaro Feris, especialista da Rico Investimentos, aponta que o destaque negativo da Bolsa tem sido a Petrobras, que só nos últimos 10 dias caiu 27%. “Também influenciaram as incertezas em relação à futura política de precificação de combustíveis e como seus programas de investimentos e de distribuição de dividendos.”

Em outro desdobramento relacionado à estatal, o presidente em exercício do Tribunal de Contas da União (TCU), ministro Bruno Dantas, disse nesta segunda-feira que nenhuma decisão sobre a distribuição de dividendos da Petrobras será tomada nesta semana.

Para Rodrigo Jolig, da Alphatree, o mercado já conta com gastos fora do teto. “A volatilidade deve seguir elevada nesta semana com o mercado à espera de um quadro mais claro. Se não vier nada desastroso, o real pode voltar a se apreciar porque estamos em posição melhor que outros emergentes”, analisa.

As especulações em torno de quem assumirá os ministérios da Economia e da Fazenda ditaram o mau-humor do mercado frente ao real nesta segunda-feira, 7. Somou-se ainda o debate sobre qual será o volume de gastos além do teto previsto em 2023 – dinheiro necessário para que o presidente eleito Luiz Inácio Lula da Silva cumpra as promessas feitas para o primeiro ano de mandato. A dúvida sobre o encaminhamento ou não da PEC da Transição também pautou o mercado no dia.

O Ibovespa, principal índice da Bolsa brasileira, a B3, começou a semana no terreno negativo ao registrar queda de 2,38%. Ao fim do pregão desta segunda-feira, 7, a Bolsa encerrou aos 115.342 pontos. Enquanto isso, o dólar à vista fechou o dia valorizado frente ao real, com alta de 2,19%, cotado a R$ 5,17.

O mercado acompanha atentamente as discussões da equipe de transição de governo, principalmente as decisões com efeitos fiscais. Os investidores optaram por reter o dinheiro diante do fortalecimento do nome do ex-prefeito de São Paulo Fernando Haddad para ocupar o Ministério da Fazenda em detrimento do ex-ministro e ex-presidente do BC, Henrique Meirelles.

José Simão, sócio e líder de renda variável da Legend Investimentos, destaca como o mercado tem sido intenso ao reagir às especulações de composição do governo Lula. Na última semana, quando o vice-presidente eleito Geraldo Alckmin foi anunciado como coordenador da transição, a Bolsa registrou alta acumulada de 3,16% na semana e o dólar queda de quase 5%.

Lula ainda não anunciou quem será seu ministro da Economia Foto: Marcelo Casall Jr. / Agência Brasil

Efeito Petrobras

Nesta segunda, o recuo da Petrobrás acentuou as perdas na bolsa brasileira. As ações ordinárias e preferenciais caíram 3,41% e 4,06%, respectivamente. Um dos fatores mais fortes para a queda deve-se à balança comercial da China, que preocupa por conta do nível de demanda.

Alvaro Feris, especialista da Rico Investimentos, aponta que o destaque negativo da Bolsa tem sido a Petrobras, que só nos últimos 10 dias caiu 27%. “Também influenciaram as incertezas em relação à futura política de precificação de combustíveis e como seus programas de investimentos e de distribuição de dividendos.”

Em outro desdobramento relacionado à estatal, o presidente em exercício do Tribunal de Contas da União (TCU), ministro Bruno Dantas, disse nesta segunda-feira que nenhuma decisão sobre a distribuição de dividendos da Petrobras será tomada nesta semana.

Para Rodrigo Jolig, da Alphatree, o mercado já conta com gastos fora do teto. “A volatilidade deve seguir elevada nesta semana com o mercado à espera de um quadro mais claro. Se não vier nada desastroso, o real pode voltar a se apreciar porque estamos em posição melhor que outros emergentes”, analisa.

As especulações em torno de quem assumirá os ministérios da Economia e da Fazenda ditaram o mau-humor do mercado frente ao real nesta segunda-feira, 7. Somou-se ainda o debate sobre qual será o volume de gastos além do teto previsto em 2023 – dinheiro necessário para que o presidente eleito Luiz Inácio Lula da Silva cumpra as promessas feitas para o primeiro ano de mandato. A dúvida sobre o encaminhamento ou não da PEC da Transição também pautou o mercado no dia.

O Ibovespa, principal índice da Bolsa brasileira, a B3, começou a semana no terreno negativo ao registrar queda de 2,38%. Ao fim do pregão desta segunda-feira, 7, a Bolsa encerrou aos 115.342 pontos. Enquanto isso, o dólar à vista fechou o dia valorizado frente ao real, com alta de 2,19%, cotado a R$ 5,17.

O mercado acompanha atentamente as discussões da equipe de transição de governo, principalmente as decisões com efeitos fiscais. Os investidores optaram por reter o dinheiro diante do fortalecimento do nome do ex-prefeito de São Paulo Fernando Haddad para ocupar o Ministério da Fazenda em detrimento do ex-ministro e ex-presidente do BC, Henrique Meirelles.

José Simão, sócio e líder de renda variável da Legend Investimentos, destaca como o mercado tem sido intenso ao reagir às especulações de composição do governo Lula. Na última semana, quando o vice-presidente eleito Geraldo Alckmin foi anunciado como coordenador da transição, a Bolsa registrou alta acumulada de 3,16% na semana e o dólar queda de quase 5%.

Lula ainda não anunciou quem será seu ministro da Economia Foto: Marcelo Casall Jr. / Agência Brasil

Efeito Petrobras

Nesta segunda, o recuo da Petrobrás acentuou as perdas na bolsa brasileira. As ações ordinárias e preferenciais caíram 3,41% e 4,06%, respectivamente. Um dos fatores mais fortes para a queda deve-se à balança comercial da China, que preocupa por conta do nível de demanda.

Alvaro Feris, especialista da Rico Investimentos, aponta que o destaque negativo da Bolsa tem sido a Petrobras, que só nos últimos 10 dias caiu 27%. “Também influenciaram as incertezas em relação à futura política de precificação de combustíveis e como seus programas de investimentos e de distribuição de dividendos.”

Em outro desdobramento relacionado à estatal, o presidente em exercício do Tribunal de Contas da União (TCU), ministro Bruno Dantas, disse nesta segunda-feira que nenhuma decisão sobre a distribuição de dividendos da Petrobras será tomada nesta semana.

Para Rodrigo Jolig, da Alphatree, o mercado já conta com gastos fora do teto. “A volatilidade deve seguir elevada nesta semana com o mercado à espera de um quadro mais claro. Se não vier nada desastroso, o real pode voltar a se apreciar porque estamos em posição melhor que outros emergentes”, analisa.

As especulações em torno de quem assumirá os ministérios da Economia e da Fazenda ditaram o mau-humor do mercado frente ao real nesta segunda-feira, 7. Somou-se ainda o debate sobre qual será o volume de gastos além do teto previsto em 2023 – dinheiro necessário para que o presidente eleito Luiz Inácio Lula da Silva cumpra as promessas feitas para o primeiro ano de mandato. A dúvida sobre o encaminhamento ou não da PEC da Transição também pautou o mercado no dia.

O Ibovespa, principal índice da Bolsa brasileira, a B3, começou a semana no terreno negativo ao registrar queda de 2,38%. Ao fim do pregão desta segunda-feira, 7, a Bolsa encerrou aos 115.342 pontos. Enquanto isso, o dólar à vista fechou o dia valorizado frente ao real, com alta de 2,19%, cotado a R$ 5,17.

O mercado acompanha atentamente as discussões da equipe de transição de governo, principalmente as decisões com efeitos fiscais. Os investidores optaram por reter o dinheiro diante do fortalecimento do nome do ex-prefeito de São Paulo Fernando Haddad para ocupar o Ministério da Fazenda em detrimento do ex-ministro e ex-presidente do BC, Henrique Meirelles.

José Simão, sócio e líder de renda variável da Legend Investimentos, destaca como o mercado tem sido intenso ao reagir às especulações de composição do governo Lula. Na última semana, quando o vice-presidente eleito Geraldo Alckmin foi anunciado como coordenador da transição, a Bolsa registrou alta acumulada de 3,16% na semana e o dólar queda de quase 5%.

Lula ainda não anunciou quem será seu ministro da Economia Foto: Marcelo Casall Jr. / Agência Brasil

Efeito Petrobras

Nesta segunda, o recuo da Petrobrás acentuou as perdas na bolsa brasileira. As ações ordinárias e preferenciais caíram 3,41% e 4,06%, respectivamente. Um dos fatores mais fortes para a queda deve-se à balança comercial da China, que preocupa por conta do nível de demanda.

Alvaro Feris, especialista da Rico Investimentos, aponta que o destaque negativo da Bolsa tem sido a Petrobras, que só nos últimos 10 dias caiu 27%. “Também influenciaram as incertezas em relação à futura política de precificação de combustíveis e como seus programas de investimentos e de distribuição de dividendos.”

Em outro desdobramento relacionado à estatal, o presidente em exercício do Tribunal de Contas da União (TCU), ministro Bruno Dantas, disse nesta segunda-feira que nenhuma decisão sobre a distribuição de dividendos da Petrobras será tomada nesta semana.

Para Rodrigo Jolig, da Alphatree, o mercado já conta com gastos fora do teto. “A volatilidade deve seguir elevada nesta semana com o mercado à espera de um quadro mais claro. Se não vier nada desastroso, o real pode voltar a se apreciar porque estamos em posição melhor que outros emergentes”, analisa.

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