Inclusão produtiva tem potencial para mudar a realidade brasileira


Ambev assumiu o compromisso de liderar movimento que poderá impactar 5 milhões de brasileiros por meio da capacitação, do empoderamento financeiro e da rede de contatos

Por Ambev e Estadão Blue Studio
Atualização:

Inclusão produtiva é uma estratégia de incentivo para a construção de uma sociedade mais justa, próspera e inclusiva. Como uma das maiores corporações brasileiras, a Ambev, com quase 1,5 milhão de empregos gerados, assumiu a responsabilidade de impulsionar fortemente as práticas de inclusão produtiva no País, com foco na criação de oportunidades de trabalho decente e geração de renda.

O programa Bora, lançado no ano passado, representa o epicentro da jornada da Ambev rumo a esse objetivo. A ambição é atingir 5 milhões de pessoas até 2032, quando o programa completará dez anos. Ao fim de 2023, o número de pessoas atendidas já chegará a 200 mil. “Estamos no início da rampa de aprendizado e de crescimento que impulsionaremos fortemente nos próximos anos”, diz o diretor de Impacto Social da Ambev, Carlos Pignatari Filho.

Desenvolvido em parceria com instituições sociais de todo o Brasil, o Bora tem como principal público-alvo as mulheres pretas de periferia, que correspondem a 83% das pessoas já beneficiadas. A proposta é construir programas customizados para cada instituição parceira que possibilitem avançar em três pilares: conhecimento, empoderamento financeiro e conexão.

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O primeiro pilar é desenvolvido mediante cursos online (que oferecem diplomas aos participantes, um diferencial importante), além de bolsas de estudo e mentorias para o desenvolvimento de pequenos ou novos negócios. O empoderamento financeiro ocorre por mecanismos como cashback, capital-semente e microcrédito. Já a conexão se dá por meio de uma comunidade que oferece empregos e oportunidades de serviços.

O programa Bora, lançado no ano passado, é o epicentro da jornada da Ambev em inclusão produtiva Foto: Lana Pinho

Ao reforçar a rede de contatos, a plataforma permite trocas e incentiva parcerias. “Digamos que alguém que faça salgadinhos para festas é questionado se forneceria também os docinhos. É possível recorrer à comunidade para trazer outro participante para a mesma prestação de serviços, gerando renda para ambos. É assim que as oportunidades se multiplicam”, exemplifica Pignatari Filho.

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O Bora se conecta a outros programas que a Ambev desenvolve para combater a extrema pobreza. Um exemplo é o AMA, que tem o objetivo de assegurar o acesso à água potável a 1 milhão de pessoas até 2025, parte significativa dos 35 milhões de brasileiros que não desfrutam desse serviço tão vital.

Inclusão produtiva é uma estratégia de incentivo para a construção de uma sociedade mais justa, próspera e inclusiva. Como uma das maiores corporações brasileiras, a Ambev, com quase 1,5 milhão de empregos gerados, assumiu a responsabilidade de impulsionar fortemente as práticas de inclusão produtiva no País, com foco na criação de oportunidades de trabalho decente e geração de renda.

O programa Bora, lançado no ano passado, representa o epicentro da jornada da Ambev rumo a esse objetivo. A ambição é atingir 5 milhões de pessoas até 2032, quando o programa completará dez anos. Ao fim de 2023, o número de pessoas atendidas já chegará a 200 mil. “Estamos no início da rampa de aprendizado e de crescimento que impulsionaremos fortemente nos próximos anos”, diz o diretor de Impacto Social da Ambev, Carlos Pignatari Filho.

Desenvolvido em parceria com instituições sociais de todo o Brasil, o Bora tem como principal público-alvo as mulheres pretas de periferia, que correspondem a 83% das pessoas já beneficiadas. A proposta é construir programas customizados para cada instituição parceira que possibilitem avançar em três pilares: conhecimento, empoderamento financeiro e conexão.

O primeiro pilar é desenvolvido mediante cursos online (que oferecem diplomas aos participantes, um diferencial importante), além de bolsas de estudo e mentorias para o desenvolvimento de pequenos ou novos negócios. O empoderamento financeiro ocorre por mecanismos como cashback, capital-semente e microcrédito. Já a conexão se dá por meio de uma comunidade que oferece empregos e oportunidades de serviços.

O programa Bora, lançado no ano passado, é o epicentro da jornada da Ambev em inclusão produtiva Foto: Lana Pinho

Ao reforçar a rede de contatos, a plataforma permite trocas e incentiva parcerias. “Digamos que alguém que faça salgadinhos para festas é questionado se forneceria também os docinhos. É possível recorrer à comunidade para trazer outro participante para a mesma prestação de serviços, gerando renda para ambos. É assim que as oportunidades se multiplicam”, exemplifica Pignatari Filho.

O Bora se conecta a outros programas que a Ambev desenvolve para combater a extrema pobreza. Um exemplo é o AMA, que tem o objetivo de assegurar o acesso à água potável a 1 milhão de pessoas até 2025, parte significativa dos 35 milhões de brasileiros que não desfrutam desse serviço tão vital.

Inclusão produtiva é uma estratégia de incentivo para a construção de uma sociedade mais justa, próspera e inclusiva. Como uma das maiores corporações brasileiras, a Ambev, com quase 1,5 milhão de empregos gerados, assumiu a responsabilidade de impulsionar fortemente as práticas de inclusão produtiva no País, com foco na criação de oportunidades de trabalho decente e geração de renda.

O programa Bora, lançado no ano passado, representa o epicentro da jornada da Ambev rumo a esse objetivo. A ambição é atingir 5 milhões de pessoas até 2032, quando o programa completará dez anos. Ao fim de 2023, o número de pessoas atendidas já chegará a 200 mil. “Estamos no início da rampa de aprendizado e de crescimento que impulsionaremos fortemente nos próximos anos”, diz o diretor de Impacto Social da Ambev, Carlos Pignatari Filho.

Desenvolvido em parceria com instituições sociais de todo o Brasil, o Bora tem como principal público-alvo as mulheres pretas de periferia, que correspondem a 83% das pessoas já beneficiadas. A proposta é construir programas customizados para cada instituição parceira que possibilitem avançar em três pilares: conhecimento, empoderamento financeiro e conexão.

O primeiro pilar é desenvolvido mediante cursos online (que oferecem diplomas aos participantes, um diferencial importante), além de bolsas de estudo e mentorias para o desenvolvimento de pequenos ou novos negócios. O empoderamento financeiro ocorre por mecanismos como cashback, capital-semente e microcrédito. Já a conexão se dá por meio de uma comunidade que oferece empregos e oportunidades de serviços.

O programa Bora, lançado no ano passado, é o epicentro da jornada da Ambev em inclusão produtiva Foto: Lana Pinho

Ao reforçar a rede de contatos, a plataforma permite trocas e incentiva parcerias. “Digamos que alguém que faça salgadinhos para festas é questionado se forneceria também os docinhos. É possível recorrer à comunidade para trazer outro participante para a mesma prestação de serviços, gerando renda para ambos. É assim que as oportunidades se multiplicam”, exemplifica Pignatari Filho.

O Bora se conecta a outros programas que a Ambev desenvolve para combater a extrema pobreza. Um exemplo é o AMA, que tem o objetivo de assegurar o acesso à água potável a 1 milhão de pessoas até 2025, parte significativa dos 35 milhões de brasileiros que não desfrutam desse serviço tão vital.

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