Indicadores dos EUA apontam para ímpeto crescente na economia


Por JASON LANGE

Uma tendência de queda nos pedidos de auxílio-desemprego, um aumento na atividade industrial e uma alta nas vendas de moradias usadas indicam um impulso crescente na economia dos Estados Unidos durante o primeiro trimestre do ano. O conjunto de dados econômicos divulgados nesta quinta-feira se soma a relatórios recentes que mostraram que os empregadores aceleraram o ritmo de contratação no país, sugerindo que março pode ser mais um mês de ganhos sólidos no emprego. Os números desta quinta-feira sugerem que a economia ganhou força, ao mesmo tempo que o governo seguiu na direção de mais políticas de austeridade fiscal neste ano. A administração federal aumentou impostos para a maioria dos norte-americanos em janeiro, e um conjunto de cortes orçamentários teve início neste mês. "Há força suficiente na economia para gerar empregos em uma base sustentável", afirmou o economista Sam Bullard, do Wells Fargo, em Charlotte, Carolina do Norte. Embora o número de norte-americanos que solicitaram novos pedidos de auxílio-desemprego tenha aumentado na semana passada, uma leitura de tendência caiu para o nível mais baixo em cinco anos. A média móvel de quatro semanas para novos pedidos, um indicador das tendências do mercado de trabalho, caiu 7.500, para 339.750, o menor nível desde fevereiro de 2008. Os dados dos pedidos de auxílio-desemprego da semana passada cobriram o período de pesquisa para o cálculo mensal do governo sobre o emprego fora do setor agrícola. A média móvel de quatro semanas de novos pedidos caiu 6 por cento em relação à semana da pesquisa em fevereiro, quando as folhas de pagamento fora do setor agrícola aumentaram em 236 mil empregos. Separadamente, duas pesquisas da indústria mostraram um crescimento da atividade nas fábricas norte-americanas, apesar do enfraquecimento em mercados estrangeiros, como o europeu. O Federal Reserve, banco central norte-americano, da Filadélfia informou que a atividade da indústria na região do meio-Atlântico cresceu em março, após ter contraído por dois meses consecutivos. Além disso, o instituto Markit informou que seu Índice de Gerentes de Compra (PMI, na sigla em inglês) preliminar da indústria subiu para 54,9 neste mês, ante 54,3 em fevereiro. Uma leitura acima de 50 indica expansão. Dados do setor imobiliário, fortemente prejudicado pela recessão de 2007-09, também deram motivo para um maior otimismo. As vendas de moradias usadas nos EUA giram o maior nível em três anos em fevereiro e os preços saltaram, somando-se aos sinais de aceleração da recuperação do mercado imobiliário, mesmo com a oferta de propriedades no mercado ter aumentado. A Associação Nacional de Corretores informou nesta quinta-feira que as vendas de moradias usadas aumentou 0,8 por cento, para taxa anual de 4,98 milhões de unidades no mês passado, o maior nível desde novembro de 2009. O ritmo de vendas de janeiro foi revisado para 4,94 milhões de unidades, ante 4,92 milhões de unidades previamente reportado. (Reportagem adicional de Lucia Mutikani em Washington; Steven C. Johnson, Leah Schnurr e Richard Leong em Nova York)

Uma tendência de queda nos pedidos de auxílio-desemprego, um aumento na atividade industrial e uma alta nas vendas de moradias usadas indicam um impulso crescente na economia dos Estados Unidos durante o primeiro trimestre do ano. O conjunto de dados econômicos divulgados nesta quinta-feira se soma a relatórios recentes que mostraram que os empregadores aceleraram o ritmo de contratação no país, sugerindo que março pode ser mais um mês de ganhos sólidos no emprego. Os números desta quinta-feira sugerem que a economia ganhou força, ao mesmo tempo que o governo seguiu na direção de mais políticas de austeridade fiscal neste ano. A administração federal aumentou impostos para a maioria dos norte-americanos em janeiro, e um conjunto de cortes orçamentários teve início neste mês. "Há força suficiente na economia para gerar empregos em uma base sustentável", afirmou o economista Sam Bullard, do Wells Fargo, em Charlotte, Carolina do Norte. Embora o número de norte-americanos que solicitaram novos pedidos de auxílio-desemprego tenha aumentado na semana passada, uma leitura de tendência caiu para o nível mais baixo em cinco anos. A média móvel de quatro semanas para novos pedidos, um indicador das tendências do mercado de trabalho, caiu 7.500, para 339.750, o menor nível desde fevereiro de 2008. Os dados dos pedidos de auxílio-desemprego da semana passada cobriram o período de pesquisa para o cálculo mensal do governo sobre o emprego fora do setor agrícola. A média móvel de quatro semanas de novos pedidos caiu 6 por cento em relação à semana da pesquisa em fevereiro, quando as folhas de pagamento fora do setor agrícola aumentaram em 236 mil empregos. Separadamente, duas pesquisas da indústria mostraram um crescimento da atividade nas fábricas norte-americanas, apesar do enfraquecimento em mercados estrangeiros, como o europeu. O Federal Reserve, banco central norte-americano, da Filadélfia informou que a atividade da indústria na região do meio-Atlântico cresceu em março, após ter contraído por dois meses consecutivos. Além disso, o instituto Markit informou que seu Índice de Gerentes de Compra (PMI, na sigla em inglês) preliminar da indústria subiu para 54,9 neste mês, ante 54,3 em fevereiro. Uma leitura acima de 50 indica expansão. Dados do setor imobiliário, fortemente prejudicado pela recessão de 2007-09, também deram motivo para um maior otimismo. As vendas de moradias usadas nos EUA giram o maior nível em três anos em fevereiro e os preços saltaram, somando-se aos sinais de aceleração da recuperação do mercado imobiliário, mesmo com a oferta de propriedades no mercado ter aumentado. A Associação Nacional de Corretores informou nesta quinta-feira que as vendas de moradias usadas aumentou 0,8 por cento, para taxa anual de 4,98 milhões de unidades no mês passado, o maior nível desde novembro de 2009. O ritmo de vendas de janeiro foi revisado para 4,94 milhões de unidades, ante 4,92 milhões de unidades previamente reportado. (Reportagem adicional de Lucia Mutikani em Washington; Steven C. Johnson, Leah Schnurr e Richard Leong em Nova York)

Uma tendência de queda nos pedidos de auxílio-desemprego, um aumento na atividade industrial e uma alta nas vendas de moradias usadas indicam um impulso crescente na economia dos Estados Unidos durante o primeiro trimestre do ano. O conjunto de dados econômicos divulgados nesta quinta-feira se soma a relatórios recentes que mostraram que os empregadores aceleraram o ritmo de contratação no país, sugerindo que março pode ser mais um mês de ganhos sólidos no emprego. Os números desta quinta-feira sugerem que a economia ganhou força, ao mesmo tempo que o governo seguiu na direção de mais políticas de austeridade fiscal neste ano. A administração federal aumentou impostos para a maioria dos norte-americanos em janeiro, e um conjunto de cortes orçamentários teve início neste mês. "Há força suficiente na economia para gerar empregos em uma base sustentável", afirmou o economista Sam Bullard, do Wells Fargo, em Charlotte, Carolina do Norte. Embora o número de norte-americanos que solicitaram novos pedidos de auxílio-desemprego tenha aumentado na semana passada, uma leitura de tendência caiu para o nível mais baixo em cinco anos. A média móvel de quatro semanas para novos pedidos, um indicador das tendências do mercado de trabalho, caiu 7.500, para 339.750, o menor nível desde fevereiro de 2008. Os dados dos pedidos de auxílio-desemprego da semana passada cobriram o período de pesquisa para o cálculo mensal do governo sobre o emprego fora do setor agrícola. A média móvel de quatro semanas de novos pedidos caiu 6 por cento em relação à semana da pesquisa em fevereiro, quando as folhas de pagamento fora do setor agrícola aumentaram em 236 mil empregos. Separadamente, duas pesquisas da indústria mostraram um crescimento da atividade nas fábricas norte-americanas, apesar do enfraquecimento em mercados estrangeiros, como o europeu. O Federal Reserve, banco central norte-americano, da Filadélfia informou que a atividade da indústria na região do meio-Atlântico cresceu em março, após ter contraído por dois meses consecutivos. Além disso, o instituto Markit informou que seu Índice de Gerentes de Compra (PMI, na sigla em inglês) preliminar da indústria subiu para 54,9 neste mês, ante 54,3 em fevereiro. Uma leitura acima de 50 indica expansão. Dados do setor imobiliário, fortemente prejudicado pela recessão de 2007-09, também deram motivo para um maior otimismo. As vendas de moradias usadas nos EUA giram o maior nível em três anos em fevereiro e os preços saltaram, somando-se aos sinais de aceleração da recuperação do mercado imobiliário, mesmo com a oferta de propriedades no mercado ter aumentado. A Associação Nacional de Corretores informou nesta quinta-feira que as vendas de moradias usadas aumentou 0,8 por cento, para taxa anual de 4,98 milhões de unidades no mês passado, o maior nível desde novembro de 2009. O ritmo de vendas de janeiro foi revisado para 4,94 milhões de unidades, ante 4,92 milhões de unidades previamente reportado. (Reportagem adicional de Lucia Mutikani em Washington; Steven C. Johnson, Leah Schnurr e Richard Leong em Nova York)

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.