Indústria deve consumir menos energia em setembro


Por Agencia Estado

O mês de setembro, período tradicionalmente de pico de consumo industrial de energia elétrica, não alimenta, neste ano, grandes expectativas de um possível aquecimento nas vendas das distribuidoras Eletropaulo e CPFL. O consumo permanece abaixo do normal, mesmo com o fim do racionamento de energia. As duas empresas projetam aumento do consumo industrial de energia de acordo com o comportamento sazonal, mas em relação às bases reduzidas que vêm sendo registradas desde o fim do racionamento de energia, em fevereiro. Segundo o gerente de suprimento e comercialização da CPFL, Marco Antônio Oliveira de Siqueira, a expectativa inicial era de que o consumo industrial já tivesse recuperado, neste momento, os níveis de anos normais. "Mas o mercado industrial está consumindo cerca de 10% menos do que no ano passado." Segundo ele, o consumo industrial tem apresentado redução desde maio, coincidindo com o início da crise cambial. Normalmente, a CPFL registra, graças ao crescimento sazonal da demanda industrial em setembro, um aumento de 10% no fornecimento global neste mês. "A sazonalidade se manterá, mas com um nível mais baixo", prevê Siqueira. Na área de atuação da CPFL, que abrange boa parte do interior paulista, as indústrias têm consumido cerca de 650 mil megawatts-hora por mês (MWh/mês). A AES Eletropaulo, que atende a Grande São Paulo, aguarda elevação do consumo no segundo semestre - para o qual contribuirá o pico típico do consumo industrial - de 3,25% em relação ao primeiro semestre. "Esse aumento é maior que o registrado em 1999 (2,7%), mas inferior ao de 2000 (3,8%)", disse. Ele acrescenta que o aumento se dará na área da Eletropaulo sobre uma base de consumo também retraída. Segundo um especialista que atende à indústria paulista, não é possível antever sinais de recuperação da atividade industrial, diante das condições atuais da economia brasileira. "Com o noticiário marcado pela alta do dólar, ida ao FMI e eleições, não há o que estimule a indústria nesse momento", disse o especialista, que prefere não se identificar. Ele acredita que, mesmo que a crise cambial beneficie setores exportadores da indústria, "esses setores normalmente não se enquadram entre aqueles que promovem o ´boom´ de consumo entre agosto e setembro".

O mês de setembro, período tradicionalmente de pico de consumo industrial de energia elétrica, não alimenta, neste ano, grandes expectativas de um possível aquecimento nas vendas das distribuidoras Eletropaulo e CPFL. O consumo permanece abaixo do normal, mesmo com o fim do racionamento de energia. As duas empresas projetam aumento do consumo industrial de energia de acordo com o comportamento sazonal, mas em relação às bases reduzidas que vêm sendo registradas desde o fim do racionamento de energia, em fevereiro. Segundo o gerente de suprimento e comercialização da CPFL, Marco Antônio Oliveira de Siqueira, a expectativa inicial era de que o consumo industrial já tivesse recuperado, neste momento, os níveis de anos normais. "Mas o mercado industrial está consumindo cerca de 10% menos do que no ano passado." Segundo ele, o consumo industrial tem apresentado redução desde maio, coincidindo com o início da crise cambial. Normalmente, a CPFL registra, graças ao crescimento sazonal da demanda industrial em setembro, um aumento de 10% no fornecimento global neste mês. "A sazonalidade se manterá, mas com um nível mais baixo", prevê Siqueira. Na área de atuação da CPFL, que abrange boa parte do interior paulista, as indústrias têm consumido cerca de 650 mil megawatts-hora por mês (MWh/mês). A AES Eletropaulo, que atende a Grande São Paulo, aguarda elevação do consumo no segundo semestre - para o qual contribuirá o pico típico do consumo industrial - de 3,25% em relação ao primeiro semestre. "Esse aumento é maior que o registrado em 1999 (2,7%), mas inferior ao de 2000 (3,8%)", disse. Ele acrescenta que o aumento se dará na área da Eletropaulo sobre uma base de consumo também retraída. Segundo um especialista que atende à indústria paulista, não é possível antever sinais de recuperação da atividade industrial, diante das condições atuais da economia brasileira. "Com o noticiário marcado pela alta do dólar, ida ao FMI e eleições, não há o que estimule a indústria nesse momento", disse o especialista, que prefere não se identificar. Ele acredita que, mesmo que a crise cambial beneficie setores exportadores da indústria, "esses setores normalmente não se enquadram entre aqueles que promovem o ´boom´ de consumo entre agosto e setembro".

O mês de setembro, período tradicionalmente de pico de consumo industrial de energia elétrica, não alimenta, neste ano, grandes expectativas de um possível aquecimento nas vendas das distribuidoras Eletropaulo e CPFL. O consumo permanece abaixo do normal, mesmo com o fim do racionamento de energia. As duas empresas projetam aumento do consumo industrial de energia de acordo com o comportamento sazonal, mas em relação às bases reduzidas que vêm sendo registradas desde o fim do racionamento de energia, em fevereiro. Segundo o gerente de suprimento e comercialização da CPFL, Marco Antônio Oliveira de Siqueira, a expectativa inicial era de que o consumo industrial já tivesse recuperado, neste momento, os níveis de anos normais. "Mas o mercado industrial está consumindo cerca de 10% menos do que no ano passado." Segundo ele, o consumo industrial tem apresentado redução desde maio, coincidindo com o início da crise cambial. Normalmente, a CPFL registra, graças ao crescimento sazonal da demanda industrial em setembro, um aumento de 10% no fornecimento global neste mês. "A sazonalidade se manterá, mas com um nível mais baixo", prevê Siqueira. Na área de atuação da CPFL, que abrange boa parte do interior paulista, as indústrias têm consumido cerca de 650 mil megawatts-hora por mês (MWh/mês). A AES Eletropaulo, que atende a Grande São Paulo, aguarda elevação do consumo no segundo semestre - para o qual contribuirá o pico típico do consumo industrial - de 3,25% em relação ao primeiro semestre. "Esse aumento é maior que o registrado em 1999 (2,7%), mas inferior ao de 2000 (3,8%)", disse. Ele acrescenta que o aumento se dará na área da Eletropaulo sobre uma base de consumo também retraída. Segundo um especialista que atende à indústria paulista, não é possível antever sinais de recuperação da atividade industrial, diante das condições atuais da economia brasileira. "Com o noticiário marcado pela alta do dólar, ida ao FMI e eleições, não há o que estimule a indústria nesse momento", disse o especialista, que prefere não se identificar. Ele acredita que, mesmo que a crise cambial beneficie setores exportadores da indústria, "esses setores normalmente não se enquadram entre aqueles que promovem o ´boom´ de consumo entre agosto e setembro".

O mês de setembro, período tradicionalmente de pico de consumo industrial de energia elétrica, não alimenta, neste ano, grandes expectativas de um possível aquecimento nas vendas das distribuidoras Eletropaulo e CPFL. O consumo permanece abaixo do normal, mesmo com o fim do racionamento de energia. As duas empresas projetam aumento do consumo industrial de energia de acordo com o comportamento sazonal, mas em relação às bases reduzidas que vêm sendo registradas desde o fim do racionamento de energia, em fevereiro. Segundo o gerente de suprimento e comercialização da CPFL, Marco Antônio Oliveira de Siqueira, a expectativa inicial era de que o consumo industrial já tivesse recuperado, neste momento, os níveis de anos normais. "Mas o mercado industrial está consumindo cerca de 10% menos do que no ano passado." Segundo ele, o consumo industrial tem apresentado redução desde maio, coincidindo com o início da crise cambial. Normalmente, a CPFL registra, graças ao crescimento sazonal da demanda industrial em setembro, um aumento de 10% no fornecimento global neste mês. "A sazonalidade se manterá, mas com um nível mais baixo", prevê Siqueira. Na área de atuação da CPFL, que abrange boa parte do interior paulista, as indústrias têm consumido cerca de 650 mil megawatts-hora por mês (MWh/mês). A AES Eletropaulo, que atende a Grande São Paulo, aguarda elevação do consumo no segundo semestre - para o qual contribuirá o pico típico do consumo industrial - de 3,25% em relação ao primeiro semestre. "Esse aumento é maior que o registrado em 1999 (2,7%), mas inferior ao de 2000 (3,8%)", disse. Ele acrescenta que o aumento se dará na área da Eletropaulo sobre uma base de consumo também retraída. Segundo um especialista que atende à indústria paulista, não é possível antever sinais de recuperação da atividade industrial, diante das condições atuais da economia brasileira. "Com o noticiário marcado pela alta do dólar, ida ao FMI e eleições, não há o que estimule a indústria nesse momento", disse o especialista, que prefere não se identificar. Ele acredita que, mesmo que a crise cambial beneficie setores exportadores da indústria, "esses setores normalmente não se enquadram entre aqueles que promovem o ´boom´ de consumo entre agosto e setembro".

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