Indústria florestal abre uma fábrica a cada ano e meio e planeja investir R$ 90 bilhões no Brasil


Expectativa por expansão do consumo de derivados da madeira em embalagens e produtos higiênicos impulsiona crescimento, segundo Indústria Brasileira de Árvores (Ibá)

Por Jorge Barbosa

O setor florestal no Brasil deve investir cerca de R$ 90 bilhões até 2028, de acordo com o presidente da Indústria Brasileira de Árvores (Ibá) e ex-governador do Espírito Santo, Paulo Hartung.

O número é maior em relação à projeção oficial anterior da entidade, que esperava aportes de R$ 62 bilhões considerando igual intervalo.

Segundo Hartung, o segmento tem vivido uma fase de crescimento, com destaque para a realização de diversos anúncios recentes de projetos de expansão e inauguração de novas fábricas pelo País.

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Fábrica de produção de celulose da chilena Arauco no projeto Mapa, no Chile. Foto: Divulgação/Arauco

De acordo com Hartung, a estimativa é prévia e os dados fechados de investimentos deverão ser divulgados pela Ibá a partir do final de junho. Ele afirma que o crescimento do setor florestal é impulsionado pela leitura de que haverá expansão estrutural do consumo de derivados da madeira nos mercados de embalagens e de produtos higiênicos.

A evolução mostra contraste na comparação com as dificuldades enfrentadas por outras indústrias, como as de siderurgia e de produtos químicos.

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O diferencial do segmento, segundo Hartung, foi o entendimento por parte das empresas de que a produção brasileira deveria ser dedicada à exportação.

Isso fez com que o mercado no País se tornasse mais competitivo na comparação com outros setores, transformando o Brasil no maior exportador de celulose do mundo e o segundo maior produtor, atrás apenas dos Estados Unidos.

“Estamos inaugurando uma nova fábrica a cada um ano e meio e, conforme vamos avançando, há ampliações das áreas preservadas”, afirma Hartung.

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Empresas preparam anúncios de novas fábricas

O setor já vinha aquecido no País, mas foi tomado por uma série de novos anúncios de investimentos nas últimas semanas. Entre eles, os destaques ficam para as chilenas Arauco e CMPC, com as duas anunciando a instalação de novas fábricas com cifras que ficam em torno de R$ 20 bilhões para cada projeto.

A Bracell, do grupo asiático Royal Golden Eagle (RGE), também prevê expandir as operações de celulose no Brasil, mas sem informar o valor dos investimentos, embora estimativas de mercado projetem aportes em torno de R$ 1 bilhão.

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Paulo Hartung, presidente da Indústria Brasileira de Árvores (Ibá) e ex-governador do Espírito Santo. Foto: Vitor Jubini/Estadao

Há ainda a possibilidade de a Paper Excellence, do empresário indonésio Jackson Wijaya, investir em torno de R$ 20 bilhões na instalação de uma nova fábrica de celulose no País, embora conversas ainda estejam em andamento sobre o assunto.

A multinacional enfrenta imbróglios jurídicos pelo controle da Eldorado com o grupo brasileiro J&F, mas o litígio não reduziu o interesse do grupo indonésio de continuar investindo no mercado florestal brasileiro.

O setor florestal no Brasil deve investir cerca de R$ 90 bilhões até 2028, de acordo com o presidente da Indústria Brasileira de Árvores (Ibá) e ex-governador do Espírito Santo, Paulo Hartung.

O número é maior em relação à projeção oficial anterior da entidade, que esperava aportes de R$ 62 bilhões considerando igual intervalo.

Segundo Hartung, o segmento tem vivido uma fase de crescimento, com destaque para a realização de diversos anúncios recentes de projetos de expansão e inauguração de novas fábricas pelo País.

Fábrica de produção de celulose da chilena Arauco no projeto Mapa, no Chile. Foto: Divulgação/Arauco

De acordo com Hartung, a estimativa é prévia e os dados fechados de investimentos deverão ser divulgados pela Ibá a partir do final de junho. Ele afirma que o crescimento do setor florestal é impulsionado pela leitura de que haverá expansão estrutural do consumo de derivados da madeira nos mercados de embalagens e de produtos higiênicos.

A evolução mostra contraste na comparação com as dificuldades enfrentadas por outras indústrias, como as de siderurgia e de produtos químicos.

O diferencial do segmento, segundo Hartung, foi o entendimento por parte das empresas de que a produção brasileira deveria ser dedicada à exportação.

Isso fez com que o mercado no País se tornasse mais competitivo na comparação com outros setores, transformando o Brasil no maior exportador de celulose do mundo e o segundo maior produtor, atrás apenas dos Estados Unidos.

“Estamos inaugurando uma nova fábrica a cada um ano e meio e, conforme vamos avançando, há ampliações das áreas preservadas”, afirma Hartung.

Empresas preparam anúncios de novas fábricas

O setor já vinha aquecido no País, mas foi tomado por uma série de novos anúncios de investimentos nas últimas semanas. Entre eles, os destaques ficam para as chilenas Arauco e CMPC, com as duas anunciando a instalação de novas fábricas com cifras que ficam em torno de R$ 20 bilhões para cada projeto.

A Bracell, do grupo asiático Royal Golden Eagle (RGE), também prevê expandir as operações de celulose no Brasil, mas sem informar o valor dos investimentos, embora estimativas de mercado projetem aportes em torno de R$ 1 bilhão.

Paulo Hartung, presidente da Indústria Brasileira de Árvores (Ibá) e ex-governador do Espírito Santo. Foto: Vitor Jubini/Estadao

Há ainda a possibilidade de a Paper Excellence, do empresário indonésio Jackson Wijaya, investir em torno de R$ 20 bilhões na instalação de uma nova fábrica de celulose no País, embora conversas ainda estejam em andamento sobre o assunto.

A multinacional enfrenta imbróglios jurídicos pelo controle da Eldorado com o grupo brasileiro J&F, mas o litígio não reduziu o interesse do grupo indonésio de continuar investindo no mercado florestal brasileiro.

O setor florestal no Brasil deve investir cerca de R$ 90 bilhões até 2028, de acordo com o presidente da Indústria Brasileira de Árvores (Ibá) e ex-governador do Espírito Santo, Paulo Hartung.

O número é maior em relação à projeção oficial anterior da entidade, que esperava aportes de R$ 62 bilhões considerando igual intervalo.

Segundo Hartung, o segmento tem vivido uma fase de crescimento, com destaque para a realização de diversos anúncios recentes de projetos de expansão e inauguração de novas fábricas pelo País.

Fábrica de produção de celulose da chilena Arauco no projeto Mapa, no Chile. Foto: Divulgação/Arauco

De acordo com Hartung, a estimativa é prévia e os dados fechados de investimentos deverão ser divulgados pela Ibá a partir do final de junho. Ele afirma que o crescimento do setor florestal é impulsionado pela leitura de que haverá expansão estrutural do consumo de derivados da madeira nos mercados de embalagens e de produtos higiênicos.

A evolução mostra contraste na comparação com as dificuldades enfrentadas por outras indústrias, como as de siderurgia e de produtos químicos.

O diferencial do segmento, segundo Hartung, foi o entendimento por parte das empresas de que a produção brasileira deveria ser dedicada à exportação.

Isso fez com que o mercado no País se tornasse mais competitivo na comparação com outros setores, transformando o Brasil no maior exportador de celulose do mundo e o segundo maior produtor, atrás apenas dos Estados Unidos.

“Estamos inaugurando uma nova fábrica a cada um ano e meio e, conforme vamos avançando, há ampliações das áreas preservadas”, afirma Hartung.

Empresas preparam anúncios de novas fábricas

O setor já vinha aquecido no País, mas foi tomado por uma série de novos anúncios de investimentos nas últimas semanas. Entre eles, os destaques ficam para as chilenas Arauco e CMPC, com as duas anunciando a instalação de novas fábricas com cifras que ficam em torno de R$ 20 bilhões para cada projeto.

A Bracell, do grupo asiático Royal Golden Eagle (RGE), também prevê expandir as operações de celulose no Brasil, mas sem informar o valor dos investimentos, embora estimativas de mercado projetem aportes em torno de R$ 1 bilhão.

Paulo Hartung, presidente da Indústria Brasileira de Árvores (Ibá) e ex-governador do Espírito Santo. Foto: Vitor Jubini/Estadao

Há ainda a possibilidade de a Paper Excellence, do empresário indonésio Jackson Wijaya, investir em torno de R$ 20 bilhões na instalação de uma nova fábrica de celulose no País, embora conversas ainda estejam em andamento sobre o assunto.

A multinacional enfrenta imbróglios jurídicos pelo controle da Eldorado com o grupo brasileiro J&F, mas o litígio não reduziu o interesse do grupo indonésio de continuar investindo no mercado florestal brasileiro.

O setor florestal no Brasil deve investir cerca de R$ 90 bilhões até 2028, de acordo com o presidente da Indústria Brasileira de Árvores (Ibá) e ex-governador do Espírito Santo, Paulo Hartung.

O número é maior em relação à projeção oficial anterior da entidade, que esperava aportes de R$ 62 bilhões considerando igual intervalo.

Segundo Hartung, o segmento tem vivido uma fase de crescimento, com destaque para a realização de diversos anúncios recentes de projetos de expansão e inauguração de novas fábricas pelo País.

Fábrica de produção de celulose da chilena Arauco no projeto Mapa, no Chile. Foto: Divulgação/Arauco

De acordo com Hartung, a estimativa é prévia e os dados fechados de investimentos deverão ser divulgados pela Ibá a partir do final de junho. Ele afirma que o crescimento do setor florestal é impulsionado pela leitura de que haverá expansão estrutural do consumo de derivados da madeira nos mercados de embalagens e de produtos higiênicos.

A evolução mostra contraste na comparação com as dificuldades enfrentadas por outras indústrias, como as de siderurgia e de produtos químicos.

O diferencial do segmento, segundo Hartung, foi o entendimento por parte das empresas de que a produção brasileira deveria ser dedicada à exportação.

Isso fez com que o mercado no País se tornasse mais competitivo na comparação com outros setores, transformando o Brasil no maior exportador de celulose do mundo e o segundo maior produtor, atrás apenas dos Estados Unidos.

“Estamos inaugurando uma nova fábrica a cada um ano e meio e, conforme vamos avançando, há ampliações das áreas preservadas”, afirma Hartung.

Empresas preparam anúncios de novas fábricas

O setor já vinha aquecido no País, mas foi tomado por uma série de novos anúncios de investimentos nas últimas semanas. Entre eles, os destaques ficam para as chilenas Arauco e CMPC, com as duas anunciando a instalação de novas fábricas com cifras que ficam em torno de R$ 20 bilhões para cada projeto.

A Bracell, do grupo asiático Royal Golden Eagle (RGE), também prevê expandir as operações de celulose no Brasil, mas sem informar o valor dos investimentos, embora estimativas de mercado projetem aportes em torno de R$ 1 bilhão.

Paulo Hartung, presidente da Indústria Brasileira de Árvores (Ibá) e ex-governador do Espírito Santo. Foto: Vitor Jubini/Estadao

Há ainda a possibilidade de a Paper Excellence, do empresário indonésio Jackson Wijaya, investir em torno de R$ 20 bilhões na instalação de uma nova fábrica de celulose no País, embora conversas ainda estejam em andamento sobre o assunto.

A multinacional enfrenta imbróglios jurídicos pelo controle da Eldorado com o grupo brasileiro J&F, mas o litígio não reduziu o interesse do grupo indonésio de continuar investindo no mercado florestal brasileiro.

O setor florestal no Brasil deve investir cerca de R$ 90 bilhões até 2028, de acordo com o presidente da Indústria Brasileira de Árvores (Ibá) e ex-governador do Espírito Santo, Paulo Hartung.

O número é maior em relação à projeção oficial anterior da entidade, que esperava aportes de R$ 62 bilhões considerando igual intervalo.

Segundo Hartung, o segmento tem vivido uma fase de crescimento, com destaque para a realização de diversos anúncios recentes de projetos de expansão e inauguração de novas fábricas pelo País.

Fábrica de produção de celulose da chilena Arauco no projeto Mapa, no Chile. Foto: Divulgação/Arauco

De acordo com Hartung, a estimativa é prévia e os dados fechados de investimentos deverão ser divulgados pela Ibá a partir do final de junho. Ele afirma que o crescimento do setor florestal é impulsionado pela leitura de que haverá expansão estrutural do consumo de derivados da madeira nos mercados de embalagens e de produtos higiênicos.

A evolução mostra contraste na comparação com as dificuldades enfrentadas por outras indústrias, como as de siderurgia e de produtos químicos.

O diferencial do segmento, segundo Hartung, foi o entendimento por parte das empresas de que a produção brasileira deveria ser dedicada à exportação.

Isso fez com que o mercado no País se tornasse mais competitivo na comparação com outros setores, transformando o Brasil no maior exportador de celulose do mundo e o segundo maior produtor, atrás apenas dos Estados Unidos.

“Estamos inaugurando uma nova fábrica a cada um ano e meio e, conforme vamos avançando, há ampliações das áreas preservadas”, afirma Hartung.

Empresas preparam anúncios de novas fábricas

O setor já vinha aquecido no País, mas foi tomado por uma série de novos anúncios de investimentos nas últimas semanas. Entre eles, os destaques ficam para as chilenas Arauco e CMPC, com as duas anunciando a instalação de novas fábricas com cifras que ficam em torno de R$ 20 bilhões para cada projeto.

A Bracell, do grupo asiático Royal Golden Eagle (RGE), também prevê expandir as operações de celulose no Brasil, mas sem informar o valor dos investimentos, embora estimativas de mercado projetem aportes em torno de R$ 1 bilhão.

Paulo Hartung, presidente da Indústria Brasileira de Árvores (Ibá) e ex-governador do Espírito Santo. Foto: Vitor Jubini/Estadao

Há ainda a possibilidade de a Paper Excellence, do empresário indonésio Jackson Wijaya, investir em torno de R$ 20 bilhões na instalação de uma nova fábrica de celulose no País, embora conversas ainda estejam em andamento sobre o assunto.

A multinacional enfrenta imbróglios jurídicos pelo controle da Eldorado com o grupo brasileiro J&F, mas o litígio não reduziu o interesse do grupo indonésio de continuar investindo no mercado florestal brasileiro.

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