Indústria de tintas tem seu segundo melhor ano da história após alta de 3,4% nas vendas


Setor comercializou 1,87 bilhão de litros em 2023 e ficou apenas 0,4% abaixo do recorde de 2021, segundo dados da Associação Brasileira dos Fabricantes de Tintas

Por Jorge Barbosa

A indústria de tintas registrou um volume de 1,87 bilhão de litros comercializados, o que representa um aumento de 3,4% nas vendas e leva o setor a registrar o seu segundo melhor desempenho da história, ficando 0,4% abaixo do recorde alcançado em 2021, de acordo com a Associação Brasileira dos Fabricantes de Tintas (Abrafati), entidade que reúne 36 fabricantes e representa mais de 80% da produção do Brasil.

Segundo a associação, o aumento foi liderado principalmente pelas tintas imobiliárias, que registraram um aumento de 3,6% no volume vendido na comparação anual. Em igual intervalo, as tintas industriais também se destacaram em 2023, com alta de 3,2%. Fatores como a queda na taxa básica de juros e a inflação mais controlada foram responsáveis por impulsionar as vendas, principalmente no segundo semestre do ano passado.

O aumento do resultado consolidado das vendas em 2023, de 3,4%, veio acima das expectativas que a Abrafati tinha até julho (2,5%), explicou o presidente-executivo da associação, Luiz Cornacchioni.

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Associação prevê um crescimento de 2% a 2,5% no setor de tintas em 2024 Foto: Juvenal Pereira/AE

A associação indica ainda que quase todos os subsegmentos das tintas industriais cresceram 3% ou mais, com exceção das tintas destinadas a autopeças e peças plásticas, que foram impactadas pelo momento desfavorável do setor automotivo. Inclusive, as vendas de tintas automotivas originais acompanharam a leve queda na produção de veículos no Brasil.

Para 2024, a associação prevê um crescimento de 2% a 2,5%. A expectativa é que, em função das eleições, ocorram maiores investimentos em infraestrutura em conjunto com a aceleração de obras públicas, fatores que podem favorecer o aumento das vendas de tintas.

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“Outros fatores que contribuem para essa previsão incluem a crescente tendência de manutenção da casa como um espaço de conforto e bem-estar, incentivando a busca por reformas. Além disso, o aumento da confiança do consumidor, a manutenção de baixas taxas de desemprego e os programas de redução do endividamento também influenciam”, afirma Cornacchioni.

Vendas por região

Segundo a Abrafati, a Região Sudeste foi a que registrou o maior crescimento, com avanço de 5,6%, nas vendas, alcançando um volume de 698 milhões de litros ou o equivalente a 49,6% do mercado nacional de tintas imobiliárias.

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Na Região Sul, o avanço foi de 4,5% em 2023, totalizando um volume de 222 milhões de litros e representando 15,8% das vendas totais.

No Centro-Oeste, as vendas aumentaram 3,9%, atingindo um volume de 139 milhões de litros, o que representa 9,9% do total vendido no País. Na Região Nordeste, houve um pequeno crescimento de 0,4%, com um volume de 251 milhões de litros, correspondendo a 17,8% do mercado. No Norte, por sua vez, houve queda de 3,9%, totalizando um volume de 97 milhões de litros, representando 6,9% do total vendido.

A indústria de tintas registrou um volume de 1,87 bilhão de litros comercializados, o que representa um aumento de 3,4% nas vendas e leva o setor a registrar o seu segundo melhor desempenho da história, ficando 0,4% abaixo do recorde alcançado em 2021, de acordo com a Associação Brasileira dos Fabricantes de Tintas (Abrafati), entidade que reúne 36 fabricantes e representa mais de 80% da produção do Brasil.

Segundo a associação, o aumento foi liderado principalmente pelas tintas imobiliárias, que registraram um aumento de 3,6% no volume vendido na comparação anual. Em igual intervalo, as tintas industriais também se destacaram em 2023, com alta de 3,2%. Fatores como a queda na taxa básica de juros e a inflação mais controlada foram responsáveis por impulsionar as vendas, principalmente no segundo semestre do ano passado.

O aumento do resultado consolidado das vendas em 2023, de 3,4%, veio acima das expectativas que a Abrafati tinha até julho (2,5%), explicou o presidente-executivo da associação, Luiz Cornacchioni.

Associação prevê um crescimento de 2% a 2,5% no setor de tintas em 2024 Foto: Juvenal Pereira/AE

A associação indica ainda que quase todos os subsegmentos das tintas industriais cresceram 3% ou mais, com exceção das tintas destinadas a autopeças e peças plásticas, que foram impactadas pelo momento desfavorável do setor automotivo. Inclusive, as vendas de tintas automotivas originais acompanharam a leve queda na produção de veículos no Brasil.

Para 2024, a associação prevê um crescimento de 2% a 2,5%. A expectativa é que, em função das eleições, ocorram maiores investimentos em infraestrutura em conjunto com a aceleração de obras públicas, fatores que podem favorecer o aumento das vendas de tintas.

“Outros fatores que contribuem para essa previsão incluem a crescente tendência de manutenção da casa como um espaço de conforto e bem-estar, incentivando a busca por reformas. Além disso, o aumento da confiança do consumidor, a manutenção de baixas taxas de desemprego e os programas de redução do endividamento também influenciam”, afirma Cornacchioni.

Vendas por região

Segundo a Abrafati, a Região Sudeste foi a que registrou o maior crescimento, com avanço de 5,6%, nas vendas, alcançando um volume de 698 milhões de litros ou o equivalente a 49,6% do mercado nacional de tintas imobiliárias.

Na Região Sul, o avanço foi de 4,5% em 2023, totalizando um volume de 222 milhões de litros e representando 15,8% das vendas totais.

No Centro-Oeste, as vendas aumentaram 3,9%, atingindo um volume de 139 milhões de litros, o que representa 9,9% do total vendido no País. Na Região Nordeste, houve um pequeno crescimento de 0,4%, com um volume de 251 milhões de litros, correspondendo a 17,8% do mercado. No Norte, por sua vez, houve queda de 3,9%, totalizando um volume de 97 milhões de litros, representando 6,9% do total vendido.

A indústria de tintas registrou um volume de 1,87 bilhão de litros comercializados, o que representa um aumento de 3,4% nas vendas e leva o setor a registrar o seu segundo melhor desempenho da história, ficando 0,4% abaixo do recorde alcançado em 2021, de acordo com a Associação Brasileira dos Fabricantes de Tintas (Abrafati), entidade que reúne 36 fabricantes e representa mais de 80% da produção do Brasil.

Segundo a associação, o aumento foi liderado principalmente pelas tintas imobiliárias, que registraram um aumento de 3,6% no volume vendido na comparação anual. Em igual intervalo, as tintas industriais também se destacaram em 2023, com alta de 3,2%. Fatores como a queda na taxa básica de juros e a inflação mais controlada foram responsáveis por impulsionar as vendas, principalmente no segundo semestre do ano passado.

O aumento do resultado consolidado das vendas em 2023, de 3,4%, veio acima das expectativas que a Abrafati tinha até julho (2,5%), explicou o presidente-executivo da associação, Luiz Cornacchioni.

Associação prevê um crescimento de 2% a 2,5% no setor de tintas em 2024 Foto: Juvenal Pereira/AE

A associação indica ainda que quase todos os subsegmentos das tintas industriais cresceram 3% ou mais, com exceção das tintas destinadas a autopeças e peças plásticas, que foram impactadas pelo momento desfavorável do setor automotivo. Inclusive, as vendas de tintas automotivas originais acompanharam a leve queda na produção de veículos no Brasil.

Para 2024, a associação prevê um crescimento de 2% a 2,5%. A expectativa é que, em função das eleições, ocorram maiores investimentos em infraestrutura em conjunto com a aceleração de obras públicas, fatores que podem favorecer o aumento das vendas de tintas.

“Outros fatores que contribuem para essa previsão incluem a crescente tendência de manutenção da casa como um espaço de conforto e bem-estar, incentivando a busca por reformas. Além disso, o aumento da confiança do consumidor, a manutenção de baixas taxas de desemprego e os programas de redução do endividamento também influenciam”, afirma Cornacchioni.

Vendas por região

Segundo a Abrafati, a Região Sudeste foi a que registrou o maior crescimento, com avanço de 5,6%, nas vendas, alcançando um volume de 698 milhões de litros ou o equivalente a 49,6% do mercado nacional de tintas imobiliárias.

Na Região Sul, o avanço foi de 4,5% em 2023, totalizando um volume de 222 milhões de litros e representando 15,8% das vendas totais.

No Centro-Oeste, as vendas aumentaram 3,9%, atingindo um volume de 139 milhões de litros, o que representa 9,9% do total vendido no País. Na Região Nordeste, houve um pequeno crescimento de 0,4%, com um volume de 251 milhões de litros, correspondendo a 17,8% do mercado. No Norte, por sua vez, houve queda de 3,9%, totalizando um volume de 97 milhões de litros, representando 6,9% do total vendido.

A indústria de tintas registrou um volume de 1,87 bilhão de litros comercializados, o que representa um aumento de 3,4% nas vendas e leva o setor a registrar o seu segundo melhor desempenho da história, ficando 0,4% abaixo do recorde alcançado em 2021, de acordo com a Associação Brasileira dos Fabricantes de Tintas (Abrafati), entidade que reúne 36 fabricantes e representa mais de 80% da produção do Brasil.

Segundo a associação, o aumento foi liderado principalmente pelas tintas imobiliárias, que registraram um aumento de 3,6% no volume vendido na comparação anual. Em igual intervalo, as tintas industriais também se destacaram em 2023, com alta de 3,2%. Fatores como a queda na taxa básica de juros e a inflação mais controlada foram responsáveis por impulsionar as vendas, principalmente no segundo semestre do ano passado.

O aumento do resultado consolidado das vendas em 2023, de 3,4%, veio acima das expectativas que a Abrafati tinha até julho (2,5%), explicou o presidente-executivo da associação, Luiz Cornacchioni.

Associação prevê um crescimento de 2% a 2,5% no setor de tintas em 2024 Foto: Juvenal Pereira/AE

A associação indica ainda que quase todos os subsegmentos das tintas industriais cresceram 3% ou mais, com exceção das tintas destinadas a autopeças e peças plásticas, que foram impactadas pelo momento desfavorável do setor automotivo. Inclusive, as vendas de tintas automotivas originais acompanharam a leve queda na produção de veículos no Brasil.

Para 2024, a associação prevê um crescimento de 2% a 2,5%. A expectativa é que, em função das eleições, ocorram maiores investimentos em infraestrutura em conjunto com a aceleração de obras públicas, fatores que podem favorecer o aumento das vendas de tintas.

“Outros fatores que contribuem para essa previsão incluem a crescente tendência de manutenção da casa como um espaço de conforto e bem-estar, incentivando a busca por reformas. Além disso, o aumento da confiança do consumidor, a manutenção de baixas taxas de desemprego e os programas de redução do endividamento também influenciam”, afirma Cornacchioni.

Vendas por região

Segundo a Abrafati, a Região Sudeste foi a que registrou o maior crescimento, com avanço de 5,6%, nas vendas, alcançando um volume de 698 milhões de litros ou o equivalente a 49,6% do mercado nacional de tintas imobiliárias.

Na Região Sul, o avanço foi de 4,5% em 2023, totalizando um volume de 222 milhões de litros e representando 15,8% das vendas totais.

No Centro-Oeste, as vendas aumentaram 3,9%, atingindo um volume de 139 milhões de litros, o que representa 9,9% do total vendido no País. Na Região Nordeste, houve um pequeno crescimento de 0,4%, com um volume de 251 milhões de litros, correspondendo a 17,8% do mercado. No Norte, por sua vez, houve queda de 3,9%, totalizando um volume de 97 milhões de litros, representando 6,9% do total vendido.

A indústria de tintas registrou um volume de 1,87 bilhão de litros comercializados, o que representa um aumento de 3,4% nas vendas e leva o setor a registrar o seu segundo melhor desempenho da história, ficando 0,4% abaixo do recorde alcançado em 2021, de acordo com a Associação Brasileira dos Fabricantes de Tintas (Abrafati), entidade que reúne 36 fabricantes e representa mais de 80% da produção do Brasil.

Segundo a associação, o aumento foi liderado principalmente pelas tintas imobiliárias, que registraram um aumento de 3,6% no volume vendido na comparação anual. Em igual intervalo, as tintas industriais também se destacaram em 2023, com alta de 3,2%. Fatores como a queda na taxa básica de juros e a inflação mais controlada foram responsáveis por impulsionar as vendas, principalmente no segundo semestre do ano passado.

O aumento do resultado consolidado das vendas em 2023, de 3,4%, veio acima das expectativas que a Abrafati tinha até julho (2,5%), explicou o presidente-executivo da associação, Luiz Cornacchioni.

Associação prevê um crescimento de 2% a 2,5% no setor de tintas em 2024 Foto: Juvenal Pereira/AE

A associação indica ainda que quase todos os subsegmentos das tintas industriais cresceram 3% ou mais, com exceção das tintas destinadas a autopeças e peças plásticas, que foram impactadas pelo momento desfavorável do setor automotivo. Inclusive, as vendas de tintas automotivas originais acompanharam a leve queda na produção de veículos no Brasil.

Para 2024, a associação prevê um crescimento de 2% a 2,5%. A expectativa é que, em função das eleições, ocorram maiores investimentos em infraestrutura em conjunto com a aceleração de obras públicas, fatores que podem favorecer o aumento das vendas de tintas.

“Outros fatores que contribuem para essa previsão incluem a crescente tendência de manutenção da casa como um espaço de conforto e bem-estar, incentivando a busca por reformas. Além disso, o aumento da confiança do consumidor, a manutenção de baixas taxas de desemprego e os programas de redução do endividamento também influenciam”, afirma Cornacchioni.

Vendas por região

Segundo a Abrafati, a Região Sudeste foi a que registrou o maior crescimento, com avanço de 5,6%, nas vendas, alcançando um volume de 698 milhões de litros ou o equivalente a 49,6% do mercado nacional de tintas imobiliárias.

Na Região Sul, o avanço foi de 4,5% em 2023, totalizando um volume de 222 milhões de litros e representando 15,8% das vendas totais.

No Centro-Oeste, as vendas aumentaram 3,9%, atingindo um volume de 139 milhões de litros, o que representa 9,9% do total vendido no País. Na Região Nordeste, houve um pequeno crescimento de 0,4%, com um volume de 251 milhões de litros, correspondendo a 17,8% do mercado. No Norte, por sua vez, houve queda de 3,9%, totalizando um volume de 97 milhões de litros, representando 6,9% do total vendido.

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