Inflação na Argentina sobe 8,3% em um mês, fecha outubro em 142,7%, mas registra desaceleração


Previsões apontam que a inflação deste ano será de 180,7%, o que, se confirmado, será a taxa mais alta desde a hiperinflação de 1989-1990 no país

Por Redação

BUENOS AIRES - O Índice de Preços ao Consumidor (IPC), a inflação oficial da Argentina, ficou em 142,7% em outubro, segundo o Instituto Nacional de Estatísticas e Censos (Indec). No décimo mês do ano, os preços ao consumidor aumentaram 8,3% em relação a setembro, mostrando uma desaceleração em comparação com a taxa mensal de 12,7% registrada em setembro.

De acordo com o relatório oficial, os bens no mês passado mostraram uma variação positiva de 8,5% em relação a setembro, enquanto os serviços aumentaram 7,8%, números que totalizam 145,3% e 135%, respectivamente, na comparação anual.

Entre as altas em outubro, destacam-se as de comunicações (12,6%), devido a aumentos nos serviços de telefonia e internet, e vestuário e calçados (11%). Alimentos e bebidas não alcoólicas aumentaram 7,7% em relação a setembro e 153,8% em termos anuais.

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Nos primeiros dez meses do ano, a inflação acumulou um aumento de 120%. Os preços ao consumidor acumularam um aumento de 94,8% em 2022, com uma aceleração notável em comparação com os 50,9% verificados em 2021.

Inflação na Argentina é um dos principais problemas do país Foto: Carolina Marins / Estadão

As previsões privadas mais recentes coletadas mensalmente pelo Banco Central sugerem que a inflação deste ano será de 180,7%, o que, se confirmado, será a taxa mais alta desde a hiperinflação de 1989-1990./Efe

BUENOS AIRES - O Índice de Preços ao Consumidor (IPC), a inflação oficial da Argentina, ficou em 142,7% em outubro, segundo o Instituto Nacional de Estatísticas e Censos (Indec). No décimo mês do ano, os preços ao consumidor aumentaram 8,3% em relação a setembro, mostrando uma desaceleração em comparação com a taxa mensal de 12,7% registrada em setembro.

De acordo com o relatório oficial, os bens no mês passado mostraram uma variação positiva de 8,5% em relação a setembro, enquanto os serviços aumentaram 7,8%, números que totalizam 145,3% e 135%, respectivamente, na comparação anual.

Entre as altas em outubro, destacam-se as de comunicações (12,6%), devido a aumentos nos serviços de telefonia e internet, e vestuário e calçados (11%). Alimentos e bebidas não alcoólicas aumentaram 7,7% em relação a setembro e 153,8% em termos anuais.

Nos primeiros dez meses do ano, a inflação acumulou um aumento de 120%. Os preços ao consumidor acumularam um aumento de 94,8% em 2022, com uma aceleração notável em comparação com os 50,9% verificados em 2021.

Inflação na Argentina é um dos principais problemas do país Foto: Carolina Marins / Estadão

As previsões privadas mais recentes coletadas mensalmente pelo Banco Central sugerem que a inflação deste ano será de 180,7%, o que, se confirmado, será a taxa mais alta desde a hiperinflação de 1989-1990./Efe

BUENOS AIRES - O Índice de Preços ao Consumidor (IPC), a inflação oficial da Argentina, ficou em 142,7% em outubro, segundo o Instituto Nacional de Estatísticas e Censos (Indec). No décimo mês do ano, os preços ao consumidor aumentaram 8,3% em relação a setembro, mostrando uma desaceleração em comparação com a taxa mensal de 12,7% registrada em setembro.

De acordo com o relatório oficial, os bens no mês passado mostraram uma variação positiva de 8,5% em relação a setembro, enquanto os serviços aumentaram 7,8%, números que totalizam 145,3% e 135%, respectivamente, na comparação anual.

Entre as altas em outubro, destacam-se as de comunicações (12,6%), devido a aumentos nos serviços de telefonia e internet, e vestuário e calçados (11%). Alimentos e bebidas não alcoólicas aumentaram 7,7% em relação a setembro e 153,8% em termos anuais.

Nos primeiros dez meses do ano, a inflação acumulou um aumento de 120%. Os preços ao consumidor acumularam um aumento de 94,8% em 2022, com uma aceleração notável em comparação com os 50,9% verificados em 2021.

Inflação na Argentina é um dos principais problemas do país Foto: Carolina Marins / Estadão

As previsões privadas mais recentes coletadas mensalmente pelo Banco Central sugerem que a inflação deste ano será de 180,7%, o que, se confirmado, será a taxa mais alta desde a hiperinflação de 1989-1990./Efe

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