Inflação semanal é a segunda menor desde 2003


A taxa ficou em queda de 0,42%. Principal responsável foi o grupo Alimentação

Por Agencia Estado

A inflação semanal, medida pelo Índice de Preços ao Consumidor Semanal (IPC-S), acelerou sua queda até a quadrissemana encerrada em 22 de junho, registrando a segunda menor variação de sua séria histórica, iniciada em janeiro de 2003. A informação, divulgada nesta sexta-feira pela Fundação Getúlio Vargas (FGV), aponta para uma queda de 0,42% nos preços no período, ante retração de 0,37% na apuração anterior. O resultado ficou abaixo da mediana das expectativas de analistas do mercado financeiro ouvidos pela Agência Estado que esperavam queda de 0,35%. Segundo a FGV, a queda mais forte de preços no grupo Alimentação, que passou de -1,64% para -1,76%; e respondeu por 80% da redução do indicador geral. Além disso, dos sete grupos usados para cálculo do indicador, seis registraram desaceleração ou deflação mais intensa de preços entre os dois períodos. Além de Alimentação, é o caso de Vestuário, Saúde e Cuidados Pessoais, Educação, Leitura e Recreação, Transportes, e Despesas Diversas. O único grupo a registrar aceleração de preços no período foi o de Habitação. Produtos Por produtos, as altas de preço mais expressivas foram registradas em plano e seguro saúde (1,54%); empregada doméstica mensalista (3,24%); e gás de botijão (1,99%). As maiores quedas ficaram a cargo do tomate (-16,02%); batata-inglesa (-11,60%); e mamão da amazônia - papaya (-20,66%).

A inflação semanal, medida pelo Índice de Preços ao Consumidor Semanal (IPC-S), acelerou sua queda até a quadrissemana encerrada em 22 de junho, registrando a segunda menor variação de sua séria histórica, iniciada em janeiro de 2003. A informação, divulgada nesta sexta-feira pela Fundação Getúlio Vargas (FGV), aponta para uma queda de 0,42% nos preços no período, ante retração de 0,37% na apuração anterior. O resultado ficou abaixo da mediana das expectativas de analistas do mercado financeiro ouvidos pela Agência Estado que esperavam queda de 0,35%. Segundo a FGV, a queda mais forte de preços no grupo Alimentação, que passou de -1,64% para -1,76%; e respondeu por 80% da redução do indicador geral. Além disso, dos sete grupos usados para cálculo do indicador, seis registraram desaceleração ou deflação mais intensa de preços entre os dois períodos. Além de Alimentação, é o caso de Vestuário, Saúde e Cuidados Pessoais, Educação, Leitura e Recreação, Transportes, e Despesas Diversas. O único grupo a registrar aceleração de preços no período foi o de Habitação. Produtos Por produtos, as altas de preço mais expressivas foram registradas em plano e seguro saúde (1,54%); empregada doméstica mensalista (3,24%); e gás de botijão (1,99%). As maiores quedas ficaram a cargo do tomate (-16,02%); batata-inglesa (-11,60%); e mamão da amazônia - papaya (-20,66%).

A inflação semanal, medida pelo Índice de Preços ao Consumidor Semanal (IPC-S), acelerou sua queda até a quadrissemana encerrada em 22 de junho, registrando a segunda menor variação de sua séria histórica, iniciada em janeiro de 2003. A informação, divulgada nesta sexta-feira pela Fundação Getúlio Vargas (FGV), aponta para uma queda de 0,42% nos preços no período, ante retração de 0,37% na apuração anterior. O resultado ficou abaixo da mediana das expectativas de analistas do mercado financeiro ouvidos pela Agência Estado que esperavam queda de 0,35%. Segundo a FGV, a queda mais forte de preços no grupo Alimentação, que passou de -1,64% para -1,76%; e respondeu por 80% da redução do indicador geral. Além disso, dos sete grupos usados para cálculo do indicador, seis registraram desaceleração ou deflação mais intensa de preços entre os dois períodos. Além de Alimentação, é o caso de Vestuário, Saúde e Cuidados Pessoais, Educação, Leitura e Recreação, Transportes, e Despesas Diversas. O único grupo a registrar aceleração de preços no período foi o de Habitação. Produtos Por produtos, as altas de preço mais expressivas foram registradas em plano e seguro saúde (1,54%); empregada doméstica mensalista (3,24%); e gás de botijão (1,99%). As maiores quedas ficaram a cargo do tomate (-16,02%); batata-inglesa (-11,60%); e mamão da amazônia - papaya (-20,66%).

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