Ingressos para ver Taylor Swift na Argentina viram barganha por causa da inflação; veja preços


Nos Estados Unidos, fãs chegam a comparar valores para viagem a Buenos Aires com o preço de revenda no próprio país

Por Redação
Atualização:

Os ingressos para os shows da cantora Taylor Swift podem custar uma fortuna nos Estados Unidos, mas a inflação que ultrapassa o patamar de 100% ao ano na Argentina pode transformar a apresentação em uma pechincha de classe mundial para os norte-americanos.

Swift anunciou dois shows no país sul-americano, nos dias 9 e 10 de novembro, no estádio Monumental de Núñez, em Buenos Aires. No Brasil, a artista se apresentará no dia 18 de novembro no estádio Nilton Santos, no Rio de Janeiro, e nos dias 25 e 26 no Allianz Parque, em São Paulo.

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Excluindo as taxas, os ingressos para a área reservada mais próxima do palco onde Swift cantará na Argentina custam 75.000 pesos, cerca de US$ 153 ou R$ 758, de acordo com as taxas de câmbio informais comumente usadas na Argentina. No Brasil, os valores mais altos são de R$ 950 no Rio de Janeiro e R$ 1.050 em São Paulo.

A barganha dos ingressos já provocou um frenesi nas redes sociais. E assim como os altos preços dos ingressos nos Estados Unidos estão dando aos fãs uma lição sobre oferta e demanda, sua recém-anunciada turnê latino-americana ensina os assuntos de alta inflação e taxas de câmbio.

Alguns fãs americanos até chegam a comparar o custo de uma viagem completa a uma cidade latino-americana com o preço de uma única passagem de revenda nos Estados Unidos.

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Lucro de show da Taylor Swift chega a U$ 10 milhões (R$ 49,5 milhões) na 'Eras Tour' Foto: AP Photo/Ashley Landis

Alguns dos assentos mais baratos para os shows deste fim de semana em Chicago ainda estão acima de US$ 700 (R$ 3.470) no mercado secundário. Para outros shows nos Estados Unidos, os ingressos originalmente vendidos por apenas US$ 49 (R$ 243) mais taxas geralmente custam mais de US$ 1.500 (R$ 7.435) em aplicativos de revendedores. O voo mais barato de Chicago para Buenos Aires em novembro custa atualmente US$ 911 (R$ 4.515).

Para milhares na Argentina, o custo final desse bilhete premium acabará sendo inferior a US$ 153. Isso porque os clientes de um banco na Argentina, o Banco Patagonia, recebem vantagens nas primeiras 24.000 passagens Swift e podem pagar em seis parcelas sem juros, de acordo com o site de venda de ingressos AllAccess.com.

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À medida que a inflação atinge os três dígitos, as taxas de câmbio da Argentina também subirão, sem dúvida, enquanto as parcelas de pagamento em pesos permanecem fixas. Em suma, a economia enxuga o custo das parcelas de pagamento ao longo do tempo.

Os cartões de crédito estão vinculados à taxa de câmbio oficial da Argentina – cerca de 241 pesos por dólar – que está supervalorizada devido a rígidos controles do governo. As taxas informais são cerca do dobro do valor de 490 pesos por dólar.

Para aproveitar a diferença entre as taxas de câmbio, é prática comum no país sul-americano que os consumidores vendam suas economias em dólares no mercado negro por pesos, depositem o dinheiro em pesos no banco e paguem uma fatura de cartão de crédito. Pagar parcelado sem juros também é uma estratégia popular para os moradores se protegerem parcialmente da alta inflação e desvalorização da moeda.

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Apesar do agravamento da crise econômica, os argentinos são conhecidos por gastar muito com ingressos quando chegam grandes shows. Em 2022, o Coldplay esgotou 10 shows em Buenos Aires, mais do que em qualquer outra cidade durante sua turnê mundial.

Com a “Eras Tour” de Swift em pleno andamento nos Estados Unidos, a Bloomberg News informou que ela está ganhando mais de US$ 10 milhões por evento (R$ 49,5 milhões), registrando entre US$ 11 milhões (R$ 54,5 milhões) e US$ 12 milhões (R$ 59,4 milhões) em vendas de ingressos para cada apresentação. / Bloomberg

Os ingressos para os shows da cantora Taylor Swift podem custar uma fortuna nos Estados Unidos, mas a inflação que ultrapassa o patamar de 100% ao ano na Argentina pode transformar a apresentação em uma pechincha de classe mundial para os norte-americanos.

Swift anunciou dois shows no país sul-americano, nos dias 9 e 10 de novembro, no estádio Monumental de Núñez, em Buenos Aires. No Brasil, a artista se apresentará no dia 18 de novembro no estádio Nilton Santos, no Rio de Janeiro, e nos dias 25 e 26 no Allianz Parque, em São Paulo.

Excluindo as taxas, os ingressos para a área reservada mais próxima do palco onde Swift cantará na Argentina custam 75.000 pesos, cerca de US$ 153 ou R$ 758, de acordo com as taxas de câmbio informais comumente usadas na Argentina. No Brasil, os valores mais altos são de R$ 950 no Rio de Janeiro e R$ 1.050 em São Paulo.

A barganha dos ingressos já provocou um frenesi nas redes sociais. E assim como os altos preços dos ingressos nos Estados Unidos estão dando aos fãs uma lição sobre oferta e demanda, sua recém-anunciada turnê latino-americana ensina os assuntos de alta inflação e taxas de câmbio.

Alguns fãs americanos até chegam a comparar o custo de uma viagem completa a uma cidade latino-americana com o preço de uma única passagem de revenda nos Estados Unidos.

Lucro de show da Taylor Swift chega a U$ 10 milhões (R$ 49,5 milhões) na 'Eras Tour' Foto: AP Photo/Ashley Landis

Alguns dos assentos mais baratos para os shows deste fim de semana em Chicago ainda estão acima de US$ 700 (R$ 3.470) no mercado secundário. Para outros shows nos Estados Unidos, os ingressos originalmente vendidos por apenas US$ 49 (R$ 243) mais taxas geralmente custam mais de US$ 1.500 (R$ 7.435) em aplicativos de revendedores. O voo mais barato de Chicago para Buenos Aires em novembro custa atualmente US$ 911 (R$ 4.515).

Para milhares na Argentina, o custo final desse bilhete premium acabará sendo inferior a US$ 153. Isso porque os clientes de um banco na Argentina, o Banco Patagonia, recebem vantagens nas primeiras 24.000 passagens Swift e podem pagar em seis parcelas sem juros, de acordo com o site de venda de ingressos AllAccess.com.

À medida que a inflação atinge os três dígitos, as taxas de câmbio da Argentina também subirão, sem dúvida, enquanto as parcelas de pagamento em pesos permanecem fixas. Em suma, a economia enxuga o custo das parcelas de pagamento ao longo do tempo.

Os cartões de crédito estão vinculados à taxa de câmbio oficial da Argentina – cerca de 241 pesos por dólar – que está supervalorizada devido a rígidos controles do governo. As taxas informais são cerca do dobro do valor de 490 pesos por dólar.

Para aproveitar a diferença entre as taxas de câmbio, é prática comum no país sul-americano que os consumidores vendam suas economias em dólares no mercado negro por pesos, depositem o dinheiro em pesos no banco e paguem uma fatura de cartão de crédito. Pagar parcelado sem juros também é uma estratégia popular para os moradores se protegerem parcialmente da alta inflação e desvalorização da moeda.

Apesar do agravamento da crise econômica, os argentinos são conhecidos por gastar muito com ingressos quando chegam grandes shows. Em 2022, o Coldplay esgotou 10 shows em Buenos Aires, mais do que em qualquer outra cidade durante sua turnê mundial.

Com a “Eras Tour” de Swift em pleno andamento nos Estados Unidos, a Bloomberg News informou que ela está ganhando mais de US$ 10 milhões por evento (R$ 49,5 milhões), registrando entre US$ 11 milhões (R$ 54,5 milhões) e US$ 12 milhões (R$ 59,4 milhões) em vendas de ingressos para cada apresentação. / Bloomberg

Os ingressos para os shows da cantora Taylor Swift podem custar uma fortuna nos Estados Unidos, mas a inflação que ultrapassa o patamar de 100% ao ano na Argentina pode transformar a apresentação em uma pechincha de classe mundial para os norte-americanos.

Swift anunciou dois shows no país sul-americano, nos dias 9 e 10 de novembro, no estádio Monumental de Núñez, em Buenos Aires. No Brasil, a artista se apresentará no dia 18 de novembro no estádio Nilton Santos, no Rio de Janeiro, e nos dias 25 e 26 no Allianz Parque, em São Paulo.

Excluindo as taxas, os ingressos para a área reservada mais próxima do palco onde Swift cantará na Argentina custam 75.000 pesos, cerca de US$ 153 ou R$ 758, de acordo com as taxas de câmbio informais comumente usadas na Argentina. No Brasil, os valores mais altos são de R$ 950 no Rio de Janeiro e R$ 1.050 em São Paulo.

A barganha dos ingressos já provocou um frenesi nas redes sociais. E assim como os altos preços dos ingressos nos Estados Unidos estão dando aos fãs uma lição sobre oferta e demanda, sua recém-anunciada turnê latino-americana ensina os assuntos de alta inflação e taxas de câmbio.

Alguns fãs americanos até chegam a comparar o custo de uma viagem completa a uma cidade latino-americana com o preço de uma única passagem de revenda nos Estados Unidos.

Lucro de show da Taylor Swift chega a U$ 10 milhões (R$ 49,5 milhões) na 'Eras Tour' Foto: AP Photo/Ashley Landis

Alguns dos assentos mais baratos para os shows deste fim de semana em Chicago ainda estão acima de US$ 700 (R$ 3.470) no mercado secundário. Para outros shows nos Estados Unidos, os ingressos originalmente vendidos por apenas US$ 49 (R$ 243) mais taxas geralmente custam mais de US$ 1.500 (R$ 7.435) em aplicativos de revendedores. O voo mais barato de Chicago para Buenos Aires em novembro custa atualmente US$ 911 (R$ 4.515).

Para milhares na Argentina, o custo final desse bilhete premium acabará sendo inferior a US$ 153. Isso porque os clientes de um banco na Argentina, o Banco Patagonia, recebem vantagens nas primeiras 24.000 passagens Swift e podem pagar em seis parcelas sem juros, de acordo com o site de venda de ingressos AllAccess.com.

À medida que a inflação atinge os três dígitos, as taxas de câmbio da Argentina também subirão, sem dúvida, enquanto as parcelas de pagamento em pesos permanecem fixas. Em suma, a economia enxuga o custo das parcelas de pagamento ao longo do tempo.

Os cartões de crédito estão vinculados à taxa de câmbio oficial da Argentina – cerca de 241 pesos por dólar – que está supervalorizada devido a rígidos controles do governo. As taxas informais são cerca do dobro do valor de 490 pesos por dólar.

Para aproveitar a diferença entre as taxas de câmbio, é prática comum no país sul-americano que os consumidores vendam suas economias em dólares no mercado negro por pesos, depositem o dinheiro em pesos no banco e paguem uma fatura de cartão de crédito. Pagar parcelado sem juros também é uma estratégia popular para os moradores se protegerem parcialmente da alta inflação e desvalorização da moeda.

Apesar do agravamento da crise econômica, os argentinos são conhecidos por gastar muito com ingressos quando chegam grandes shows. Em 2022, o Coldplay esgotou 10 shows em Buenos Aires, mais do que em qualquer outra cidade durante sua turnê mundial.

Com a “Eras Tour” de Swift em pleno andamento nos Estados Unidos, a Bloomberg News informou que ela está ganhando mais de US$ 10 milhões por evento (R$ 49,5 milhões), registrando entre US$ 11 milhões (R$ 54,5 milhões) e US$ 12 milhões (R$ 59,4 milhões) em vendas de ingressos para cada apresentação. / Bloomberg

Os ingressos para os shows da cantora Taylor Swift podem custar uma fortuna nos Estados Unidos, mas a inflação que ultrapassa o patamar de 100% ao ano na Argentina pode transformar a apresentação em uma pechincha de classe mundial para os norte-americanos.

Swift anunciou dois shows no país sul-americano, nos dias 9 e 10 de novembro, no estádio Monumental de Núñez, em Buenos Aires. No Brasil, a artista se apresentará no dia 18 de novembro no estádio Nilton Santos, no Rio de Janeiro, e nos dias 25 e 26 no Allianz Parque, em São Paulo.

Excluindo as taxas, os ingressos para a área reservada mais próxima do palco onde Swift cantará na Argentina custam 75.000 pesos, cerca de US$ 153 ou R$ 758, de acordo com as taxas de câmbio informais comumente usadas na Argentina. No Brasil, os valores mais altos são de R$ 950 no Rio de Janeiro e R$ 1.050 em São Paulo.

A barganha dos ingressos já provocou um frenesi nas redes sociais. E assim como os altos preços dos ingressos nos Estados Unidos estão dando aos fãs uma lição sobre oferta e demanda, sua recém-anunciada turnê latino-americana ensina os assuntos de alta inflação e taxas de câmbio.

Alguns fãs americanos até chegam a comparar o custo de uma viagem completa a uma cidade latino-americana com o preço de uma única passagem de revenda nos Estados Unidos.

Lucro de show da Taylor Swift chega a U$ 10 milhões (R$ 49,5 milhões) na 'Eras Tour' Foto: AP Photo/Ashley Landis

Alguns dos assentos mais baratos para os shows deste fim de semana em Chicago ainda estão acima de US$ 700 (R$ 3.470) no mercado secundário. Para outros shows nos Estados Unidos, os ingressos originalmente vendidos por apenas US$ 49 (R$ 243) mais taxas geralmente custam mais de US$ 1.500 (R$ 7.435) em aplicativos de revendedores. O voo mais barato de Chicago para Buenos Aires em novembro custa atualmente US$ 911 (R$ 4.515).

Para milhares na Argentina, o custo final desse bilhete premium acabará sendo inferior a US$ 153. Isso porque os clientes de um banco na Argentina, o Banco Patagonia, recebem vantagens nas primeiras 24.000 passagens Swift e podem pagar em seis parcelas sem juros, de acordo com o site de venda de ingressos AllAccess.com.

À medida que a inflação atinge os três dígitos, as taxas de câmbio da Argentina também subirão, sem dúvida, enquanto as parcelas de pagamento em pesos permanecem fixas. Em suma, a economia enxuga o custo das parcelas de pagamento ao longo do tempo.

Os cartões de crédito estão vinculados à taxa de câmbio oficial da Argentina – cerca de 241 pesos por dólar – que está supervalorizada devido a rígidos controles do governo. As taxas informais são cerca do dobro do valor de 490 pesos por dólar.

Para aproveitar a diferença entre as taxas de câmbio, é prática comum no país sul-americano que os consumidores vendam suas economias em dólares no mercado negro por pesos, depositem o dinheiro em pesos no banco e paguem uma fatura de cartão de crédito. Pagar parcelado sem juros também é uma estratégia popular para os moradores se protegerem parcialmente da alta inflação e desvalorização da moeda.

Apesar do agravamento da crise econômica, os argentinos são conhecidos por gastar muito com ingressos quando chegam grandes shows. Em 2022, o Coldplay esgotou 10 shows em Buenos Aires, mais do que em qualquer outra cidade durante sua turnê mundial.

Com a “Eras Tour” de Swift em pleno andamento nos Estados Unidos, a Bloomberg News informou que ela está ganhando mais de US$ 10 milhões por evento (R$ 49,5 milhões), registrando entre US$ 11 milhões (R$ 54,5 milhões) e US$ 12 milhões (R$ 59,4 milhões) em vendas de ingressos para cada apresentação. / Bloomberg

Os ingressos para os shows da cantora Taylor Swift podem custar uma fortuna nos Estados Unidos, mas a inflação que ultrapassa o patamar de 100% ao ano na Argentina pode transformar a apresentação em uma pechincha de classe mundial para os norte-americanos.

Swift anunciou dois shows no país sul-americano, nos dias 9 e 10 de novembro, no estádio Monumental de Núñez, em Buenos Aires. No Brasil, a artista se apresentará no dia 18 de novembro no estádio Nilton Santos, no Rio de Janeiro, e nos dias 25 e 26 no Allianz Parque, em São Paulo.

Excluindo as taxas, os ingressos para a área reservada mais próxima do palco onde Swift cantará na Argentina custam 75.000 pesos, cerca de US$ 153 ou R$ 758, de acordo com as taxas de câmbio informais comumente usadas na Argentina. No Brasil, os valores mais altos são de R$ 950 no Rio de Janeiro e R$ 1.050 em São Paulo.

A barganha dos ingressos já provocou um frenesi nas redes sociais. E assim como os altos preços dos ingressos nos Estados Unidos estão dando aos fãs uma lição sobre oferta e demanda, sua recém-anunciada turnê latino-americana ensina os assuntos de alta inflação e taxas de câmbio.

Alguns fãs americanos até chegam a comparar o custo de uma viagem completa a uma cidade latino-americana com o preço de uma única passagem de revenda nos Estados Unidos.

Lucro de show da Taylor Swift chega a U$ 10 milhões (R$ 49,5 milhões) na 'Eras Tour' Foto: AP Photo/Ashley Landis

Alguns dos assentos mais baratos para os shows deste fim de semana em Chicago ainda estão acima de US$ 700 (R$ 3.470) no mercado secundário. Para outros shows nos Estados Unidos, os ingressos originalmente vendidos por apenas US$ 49 (R$ 243) mais taxas geralmente custam mais de US$ 1.500 (R$ 7.435) em aplicativos de revendedores. O voo mais barato de Chicago para Buenos Aires em novembro custa atualmente US$ 911 (R$ 4.515).

Para milhares na Argentina, o custo final desse bilhete premium acabará sendo inferior a US$ 153. Isso porque os clientes de um banco na Argentina, o Banco Patagonia, recebem vantagens nas primeiras 24.000 passagens Swift e podem pagar em seis parcelas sem juros, de acordo com o site de venda de ingressos AllAccess.com.

À medida que a inflação atinge os três dígitos, as taxas de câmbio da Argentina também subirão, sem dúvida, enquanto as parcelas de pagamento em pesos permanecem fixas. Em suma, a economia enxuga o custo das parcelas de pagamento ao longo do tempo.

Os cartões de crédito estão vinculados à taxa de câmbio oficial da Argentina – cerca de 241 pesos por dólar – que está supervalorizada devido a rígidos controles do governo. As taxas informais são cerca do dobro do valor de 490 pesos por dólar.

Para aproveitar a diferença entre as taxas de câmbio, é prática comum no país sul-americano que os consumidores vendam suas economias em dólares no mercado negro por pesos, depositem o dinheiro em pesos no banco e paguem uma fatura de cartão de crédito. Pagar parcelado sem juros também é uma estratégia popular para os moradores se protegerem parcialmente da alta inflação e desvalorização da moeda.

Apesar do agravamento da crise econômica, os argentinos são conhecidos por gastar muito com ingressos quando chegam grandes shows. Em 2022, o Coldplay esgotou 10 shows em Buenos Aires, mais do que em qualquer outra cidade durante sua turnê mundial.

Com a “Eras Tour” de Swift em pleno andamento nos Estados Unidos, a Bloomberg News informou que ela está ganhando mais de US$ 10 milhões por evento (R$ 49,5 milhões), registrando entre US$ 11 milhões (R$ 54,5 milhões) e US$ 12 milhões (R$ 59,4 milhões) em vendas de ingressos para cada apresentação. / Bloomberg

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