Inovação é a marca da Cummins Brasil ao completar 50 anos


Relevante em todas as etapas do agronegócio, empresa cria nova versão dos motores QSB, família carro-chefe da operação local

Por Cummins
Atualização:
Divulgação 

Do preparo da terra ao transporte final da produção agropecuária, passando pela pulverização e colheita, os equipamentos utilizados têm algo em comum. O que dá vida ao maquinário e ao segmento agrícola são os produtos, incluindo motores, filtros, turbos e grupos geradores, produzidos pela Cummins, uma empresa centenária presente em mais de 190 países. No Brasil, onde está completando meio século, a Cummins segue inovando e vai apresentar ao mercado a evolução da família de motor QSB, carro-chefe da operação brasileira.

O gerente de Vendas da Cummins responsável pelo segmento do Agronegócio e Construção, Tiago Costa, reforça a importância de a empresa seguir inovando para ajudar o segmento do agro a performar melhor em todas as etapas da atividade. “Nossos motores são eletrônicos e utilizam componentes que também fabricamos, como turbocompressor e filtros, dentro de um modelo de verticalização que adotamos”, comenta Costa, acrescentando que o uso da tecnologia embarcada reduz custo com manutenção e consumo de combustível. A Cummins é líder brasileira no fornecimento de motores para equipamentos que realizam o trato de culturas, como pulverizadoras.

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Tiago Costa, gerente de Vendas da Cummins 

Na Argentina, que recebe motores produzidos no Brasil, a Cummins lidera o segmento de tratores para o agronegócio.

A empresa atende este mercado com motores dos segmentos leves, pesados e da linha média, da família já consagrada QSB, e que agora vai ganhar uma versão atualizada, com mais potência. Hoje são duas motorizações oferecidas aos clientes: o QSB 4.5 litros e QSB 6.7 litros. “Havia uma demanda por motores de maior potência e com litragem reduzida; decidimos, a partir do pedido dos clientes, elevar a potência do QSB 6.7 para manter a utilização de motores médios”, explica Costa.

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A engenharia Cummins desenvolveu uma nova curva de potência, de 270 hp para 295 hp, e torque, de 990 N.m para 1.051 N.m, na família QSB 6.7, atualizações que trouxeram redução de consumo de combustível. Para o executivo, “o cliente às vezes precisa de mais potência, mas não quer um motor maior. Agora, ele poderá fazer a substituição de um motor pesado por outro mais leve e com igual potência, o que melhora a economia de combustível. Para se ter uma ideia, em plena carga a 1.800 rpm é possível atingir uma redução de consumo específico de 9%”. O produto chega ao mercado ainda neste ano.

Outro diferencial da operação da Cummins no Brasil é a oferta de equipamentos com padrão exigido pelas legislações mais rigorosas em outros mercados. Os produtos atendem aos níveis de emissões e são procurados por empresas que buscam exportar para Europa e Estados Unidos.

Além da constante inovação, outros fatores competitivos que fazem a Cummins ser relevante em todas as fases do agronegócio são a presença global e o pós-venda. Com uma engenharia local, os motores são desenvolvidos e customizados à realidade brasileira. Na falta de componentes, como tem ocorrido ao longo da pandemia, há um redirecionamento dos insumos entre as unidades para que a produção não pare, minimizando os impactos.

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Sobre o pós-venda, Tiago Costa destaca a capilaridade da rede de distribuição da Cummins em todo o Brasil, com o fornecimento de peças e serviços de manutenção. “Isso é essencial para quem atua no agronegócio, que tem o tempo certo para cada etapa do trabalho, mantendo a disponibilidade do equipamento em operação.”

Desde que se estabeleceu no Brasil, a Cummins contribui para o crescimento do agronegócio no País, com produtos de alta confiabilidade, performance e qualidade, e sempre se preocupando com o meio ambiente com tecnologias cada vez mais limpas.

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Do preparo da terra ao transporte final da produção agropecuária, passando pela pulverização e colheita, os equipamentos utilizados têm algo em comum. O que dá vida ao maquinário e ao segmento agrícola são os produtos, incluindo motores, filtros, turbos e grupos geradores, produzidos pela Cummins, uma empresa centenária presente em mais de 190 países. No Brasil, onde está completando meio século, a Cummins segue inovando e vai apresentar ao mercado a evolução da família de motor QSB, carro-chefe da operação brasileira.

O gerente de Vendas da Cummins responsável pelo segmento do Agronegócio e Construção, Tiago Costa, reforça a importância de a empresa seguir inovando para ajudar o segmento do agro a performar melhor em todas as etapas da atividade. “Nossos motores são eletrônicos e utilizam componentes que também fabricamos, como turbocompressor e filtros, dentro de um modelo de verticalização que adotamos”, comenta Costa, acrescentando que o uso da tecnologia embarcada reduz custo com manutenção e consumo de combustível. A Cummins é líder brasileira no fornecimento de motores para equipamentos que realizam o trato de culturas, como pulverizadoras.

Tiago Costa, gerente de Vendas da Cummins 

Na Argentina, que recebe motores produzidos no Brasil, a Cummins lidera o segmento de tratores para o agronegócio.

A empresa atende este mercado com motores dos segmentos leves, pesados e da linha média, da família já consagrada QSB, e que agora vai ganhar uma versão atualizada, com mais potência. Hoje são duas motorizações oferecidas aos clientes: o QSB 4.5 litros e QSB 6.7 litros. “Havia uma demanda por motores de maior potência e com litragem reduzida; decidimos, a partir do pedido dos clientes, elevar a potência do QSB 6.7 para manter a utilização de motores médios”, explica Costa.

A engenharia Cummins desenvolveu uma nova curva de potência, de 270 hp para 295 hp, e torque, de 990 N.m para 1.051 N.m, na família QSB 6.7, atualizações que trouxeram redução de consumo de combustível. Para o executivo, “o cliente às vezes precisa de mais potência, mas não quer um motor maior. Agora, ele poderá fazer a substituição de um motor pesado por outro mais leve e com igual potência, o que melhora a economia de combustível. Para se ter uma ideia, em plena carga a 1.800 rpm é possível atingir uma redução de consumo específico de 9%”. O produto chega ao mercado ainda neste ano.

Outro diferencial da operação da Cummins no Brasil é a oferta de equipamentos com padrão exigido pelas legislações mais rigorosas em outros mercados. Os produtos atendem aos níveis de emissões e são procurados por empresas que buscam exportar para Europa e Estados Unidos.

Além da constante inovação, outros fatores competitivos que fazem a Cummins ser relevante em todas as fases do agronegócio são a presença global e o pós-venda. Com uma engenharia local, os motores são desenvolvidos e customizados à realidade brasileira. Na falta de componentes, como tem ocorrido ao longo da pandemia, há um redirecionamento dos insumos entre as unidades para que a produção não pare, minimizando os impactos.

Sobre o pós-venda, Tiago Costa destaca a capilaridade da rede de distribuição da Cummins em todo o Brasil, com o fornecimento de peças e serviços de manutenção. “Isso é essencial para quem atua no agronegócio, que tem o tempo certo para cada etapa do trabalho, mantendo a disponibilidade do equipamento em operação.”

Desde que se estabeleceu no Brasil, a Cummins contribui para o crescimento do agronegócio no País, com produtos de alta confiabilidade, performance e qualidade, e sempre se preocupando com o meio ambiente com tecnologias cada vez mais limpas.

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Do preparo da terra ao transporte final da produção agropecuária, passando pela pulverização e colheita, os equipamentos utilizados têm algo em comum. O que dá vida ao maquinário e ao segmento agrícola são os produtos, incluindo motores, filtros, turbos e grupos geradores, produzidos pela Cummins, uma empresa centenária presente em mais de 190 países. No Brasil, onde está completando meio século, a Cummins segue inovando e vai apresentar ao mercado a evolução da família de motor QSB, carro-chefe da operação brasileira.

O gerente de Vendas da Cummins responsável pelo segmento do Agronegócio e Construção, Tiago Costa, reforça a importância de a empresa seguir inovando para ajudar o segmento do agro a performar melhor em todas as etapas da atividade. “Nossos motores são eletrônicos e utilizam componentes que também fabricamos, como turbocompressor e filtros, dentro de um modelo de verticalização que adotamos”, comenta Costa, acrescentando que o uso da tecnologia embarcada reduz custo com manutenção e consumo de combustível. A Cummins é líder brasileira no fornecimento de motores para equipamentos que realizam o trato de culturas, como pulverizadoras.

Tiago Costa, gerente de Vendas da Cummins 

Na Argentina, que recebe motores produzidos no Brasil, a Cummins lidera o segmento de tratores para o agronegócio.

A empresa atende este mercado com motores dos segmentos leves, pesados e da linha média, da família já consagrada QSB, e que agora vai ganhar uma versão atualizada, com mais potência. Hoje são duas motorizações oferecidas aos clientes: o QSB 4.5 litros e QSB 6.7 litros. “Havia uma demanda por motores de maior potência e com litragem reduzida; decidimos, a partir do pedido dos clientes, elevar a potência do QSB 6.7 para manter a utilização de motores médios”, explica Costa.

A engenharia Cummins desenvolveu uma nova curva de potência, de 270 hp para 295 hp, e torque, de 990 N.m para 1.051 N.m, na família QSB 6.7, atualizações que trouxeram redução de consumo de combustível. Para o executivo, “o cliente às vezes precisa de mais potência, mas não quer um motor maior. Agora, ele poderá fazer a substituição de um motor pesado por outro mais leve e com igual potência, o que melhora a economia de combustível. Para se ter uma ideia, em plena carga a 1.800 rpm é possível atingir uma redução de consumo específico de 9%”. O produto chega ao mercado ainda neste ano.

Outro diferencial da operação da Cummins no Brasil é a oferta de equipamentos com padrão exigido pelas legislações mais rigorosas em outros mercados. Os produtos atendem aos níveis de emissões e são procurados por empresas que buscam exportar para Europa e Estados Unidos.

Além da constante inovação, outros fatores competitivos que fazem a Cummins ser relevante em todas as fases do agronegócio são a presença global e o pós-venda. Com uma engenharia local, os motores são desenvolvidos e customizados à realidade brasileira. Na falta de componentes, como tem ocorrido ao longo da pandemia, há um redirecionamento dos insumos entre as unidades para que a produção não pare, minimizando os impactos.

Sobre o pós-venda, Tiago Costa destaca a capilaridade da rede de distribuição da Cummins em todo o Brasil, com o fornecimento de peças e serviços de manutenção. “Isso é essencial para quem atua no agronegócio, que tem o tempo certo para cada etapa do trabalho, mantendo a disponibilidade do equipamento em operação.”

Desde que se estabeleceu no Brasil, a Cummins contribui para o crescimento do agronegócio no País, com produtos de alta confiabilidade, performance e qualidade, e sempre se preocupando com o meio ambiente com tecnologias cada vez mais limpas.

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