INSS: confira nova tabela de contribuição após o aumento do salário mínimo


Novos valores já serão computados para o pagamento de janeiro, a ser recebido em fevereiro

Por Redação

As alíquotas de contribuição para fins de recolhimento ao Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) tiveram reajuste após o aumento do salário mínimo para R$ 1.412. A mudança vale para empregados domésticos, trabalhadores da iniciativa privada com carteira assinada e contribuintes avulsos, como os autônomos, que recolhem mensalmente ao INSS. Os valores são retroativos a 1º de janeiro de 2024.

A nova tabela tem alíquotas progressivas que variam de 7,5% a 14%, a depender da renda mensal. Para os assalariados, o desconto já será aplicado diretamente na folha de pagamento de janeiro, no contracheque a ser recebido em fevereiro.

Confira como ficou a tabela:

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As alíquotas progressivas incidem sobre cada faixa salarial. Veja um exemplo de quanto será a contribuição ao INSS de um trabalhador que possui salário mensal médio de R$ 4 mil:

  • 7,5% de R$ 1.412, equivalente a R$ 105,90;
  • 9% de R$ 1.254,67 (diferença de R$ 2.666,68 para R$ 1.412,01) com recolhimento de mais R$ 112,92;
  • 12% sobre R$ 1.333,31 (diferença de R$ 4.000 para R$ 2.666,69) tendo a contribuição de mais R$ 159,99;
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O valor final é definido a partir da soma dos descontos em cada fatia. Ou seja: R$ 105,90 + R$ 112,92 + R$ 159,99 = R$ 378,81.

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Com o novo salário mínimo, alíquotas de contribuição ao INSS também foram reajustadas Foto: André Dusek/Estadão

As alíquotas de contribuição para fins de recolhimento ao Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) tiveram reajuste após o aumento do salário mínimo para R$ 1.412. A mudança vale para empregados domésticos, trabalhadores da iniciativa privada com carteira assinada e contribuintes avulsos, como os autônomos, que recolhem mensalmente ao INSS. Os valores são retroativos a 1º de janeiro de 2024.

A nova tabela tem alíquotas progressivas que variam de 7,5% a 14%, a depender da renda mensal. Para os assalariados, o desconto já será aplicado diretamente na folha de pagamento de janeiro, no contracheque a ser recebido em fevereiro.

Confira como ficou a tabela:

As alíquotas progressivas incidem sobre cada faixa salarial. Veja um exemplo de quanto será a contribuição ao INSS de um trabalhador que possui salário mensal médio de R$ 4 mil:

  • 7,5% de R$ 1.412, equivalente a R$ 105,90;
  • 9% de R$ 1.254,67 (diferença de R$ 2.666,68 para R$ 1.412,01) com recolhimento de mais R$ 112,92;
  • 12% sobre R$ 1.333,31 (diferença de R$ 4.000 para R$ 2.666,69) tendo a contribuição de mais R$ 159,99;

O valor final é definido a partir da soma dos descontos em cada fatia. Ou seja: R$ 105,90 + R$ 112,92 + R$ 159,99 = R$ 378,81.

Com o novo salário mínimo, alíquotas de contribuição ao INSS também foram reajustadas Foto: André Dusek/Estadão

As alíquotas de contribuição para fins de recolhimento ao Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) tiveram reajuste após o aumento do salário mínimo para R$ 1.412. A mudança vale para empregados domésticos, trabalhadores da iniciativa privada com carteira assinada e contribuintes avulsos, como os autônomos, que recolhem mensalmente ao INSS. Os valores são retroativos a 1º de janeiro de 2024.

A nova tabela tem alíquotas progressivas que variam de 7,5% a 14%, a depender da renda mensal. Para os assalariados, o desconto já será aplicado diretamente na folha de pagamento de janeiro, no contracheque a ser recebido em fevereiro.

Confira como ficou a tabela:

As alíquotas progressivas incidem sobre cada faixa salarial. Veja um exemplo de quanto será a contribuição ao INSS de um trabalhador que possui salário mensal médio de R$ 4 mil:

  • 7,5% de R$ 1.412, equivalente a R$ 105,90;
  • 9% de R$ 1.254,67 (diferença de R$ 2.666,68 para R$ 1.412,01) com recolhimento de mais R$ 112,92;
  • 12% sobre R$ 1.333,31 (diferença de R$ 4.000 para R$ 2.666,69) tendo a contribuição de mais R$ 159,99;

O valor final é definido a partir da soma dos descontos em cada fatia. Ou seja: R$ 105,90 + R$ 112,92 + R$ 159,99 = R$ 378,81.

Com o novo salário mínimo, alíquotas de contribuição ao INSS também foram reajustadas Foto: André Dusek/Estadão

As alíquotas de contribuição para fins de recolhimento ao Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) tiveram reajuste após o aumento do salário mínimo para R$ 1.412. A mudança vale para empregados domésticos, trabalhadores da iniciativa privada com carteira assinada e contribuintes avulsos, como os autônomos, que recolhem mensalmente ao INSS. Os valores são retroativos a 1º de janeiro de 2024.

A nova tabela tem alíquotas progressivas que variam de 7,5% a 14%, a depender da renda mensal. Para os assalariados, o desconto já será aplicado diretamente na folha de pagamento de janeiro, no contracheque a ser recebido em fevereiro.

Confira como ficou a tabela:

As alíquotas progressivas incidem sobre cada faixa salarial. Veja um exemplo de quanto será a contribuição ao INSS de um trabalhador que possui salário mensal médio de R$ 4 mil:

  • 7,5% de R$ 1.412, equivalente a R$ 105,90;
  • 9% de R$ 1.254,67 (diferença de R$ 2.666,68 para R$ 1.412,01) com recolhimento de mais R$ 112,92;
  • 12% sobre R$ 1.333,31 (diferença de R$ 4.000 para R$ 2.666,69) tendo a contribuição de mais R$ 159,99;

O valor final é definido a partir da soma dos descontos em cada fatia. Ou seja: R$ 105,90 + R$ 112,92 + R$ 159,99 = R$ 378,81.

Com o novo salário mínimo, alíquotas de contribuição ao INSS também foram reajustadas Foto: André Dusek/Estadão

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