INSS: entenda o que está acontecendo com o crédito consignado para aposentados


Na última terça, o Conselho Nacional de Previdência Social baixou de 2,14% para 1,70% a taxa cobrada na modalidade

Atualização:

Os bancos decidiram parar temporariamente de oferecer empréstimos consignados para aposentados na última quinta-feira, 16. Isso aconteceu depois que o Conselho Nacional de Previdência Social reduziu o limite máximo de juros que podem ser cobrados nesse tipo de empréstimo.

Entre os bancos que suspenderam a modalidade estão o Itaú Unibanco, Mercantil do Brasil, Banco Pan, Daycoval e Agibank. O Estadão apurou que os bancos públicos – Banco do Brasil e Caixa – também suspenderam a operação.

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Itaú comunicou a clientes a suspensão temporária da oferta de crédito consignado a aposentados. Foto: Reprodução

Antes da mudança, os bancos podiam cobrar até 2,14% de juros ao mês, mas agora só podem cobrar até 1,70%. Além disso, o limite de juros para empréstimos com cartão consignado também foi reduzido, de 3,06% para 2,62%. Por isso, bancos que decidiram suspender a oferta desse tipo de empréstimo, como Itaú Unibanco, Mercantil do Brasil, Banco Pan, Daycoval e Agibank.

Segundo a Febraban, os novos limites de juros para empréstimos consignados não são suficientes para cobrir todos os custos envolvidos e podem levar a uma redução na oferta de crédito.

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A alteração nos juros foi feita contra o alerta do Ministério da Fazenda sobre o risco de deixar os segurados do INSS sem o empréstimo, deixando esse público à mercê de empréstimos mais caros. Isso é preocupante porque muitas pessoas que dependem desse tipo de empréstimo são de baixa renda e já estão com o nome sujo.

A medida ainda pode ser revista pelo governo.

Os bancos decidiram parar temporariamente de oferecer empréstimos consignados para aposentados na última quinta-feira, 16. Isso aconteceu depois que o Conselho Nacional de Previdência Social reduziu o limite máximo de juros que podem ser cobrados nesse tipo de empréstimo.

Entre os bancos que suspenderam a modalidade estão o Itaú Unibanco, Mercantil do Brasil, Banco Pan, Daycoval e Agibank. O Estadão apurou que os bancos públicos – Banco do Brasil e Caixa – também suspenderam a operação.

Itaú comunicou a clientes a suspensão temporária da oferta de crédito consignado a aposentados. Foto: Reprodução

Antes da mudança, os bancos podiam cobrar até 2,14% de juros ao mês, mas agora só podem cobrar até 1,70%. Além disso, o limite de juros para empréstimos com cartão consignado também foi reduzido, de 3,06% para 2,62%. Por isso, bancos que decidiram suspender a oferta desse tipo de empréstimo, como Itaú Unibanco, Mercantil do Brasil, Banco Pan, Daycoval e Agibank.

Segundo a Febraban, os novos limites de juros para empréstimos consignados não são suficientes para cobrir todos os custos envolvidos e podem levar a uma redução na oferta de crédito.

A alteração nos juros foi feita contra o alerta do Ministério da Fazenda sobre o risco de deixar os segurados do INSS sem o empréstimo, deixando esse público à mercê de empréstimos mais caros. Isso é preocupante porque muitas pessoas que dependem desse tipo de empréstimo são de baixa renda e já estão com o nome sujo.

A medida ainda pode ser revista pelo governo.

Os bancos decidiram parar temporariamente de oferecer empréstimos consignados para aposentados na última quinta-feira, 16. Isso aconteceu depois que o Conselho Nacional de Previdência Social reduziu o limite máximo de juros que podem ser cobrados nesse tipo de empréstimo.

Entre os bancos que suspenderam a modalidade estão o Itaú Unibanco, Mercantil do Brasil, Banco Pan, Daycoval e Agibank. O Estadão apurou que os bancos públicos – Banco do Brasil e Caixa – também suspenderam a operação.

Itaú comunicou a clientes a suspensão temporária da oferta de crédito consignado a aposentados. Foto: Reprodução

Antes da mudança, os bancos podiam cobrar até 2,14% de juros ao mês, mas agora só podem cobrar até 1,70%. Além disso, o limite de juros para empréstimos com cartão consignado também foi reduzido, de 3,06% para 2,62%. Por isso, bancos que decidiram suspender a oferta desse tipo de empréstimo, como Itaú Unibanco, Mercantil do Brasil, Banco Pan, Daycoval e Agibank.

Segundo a Febraban, os novos limites de juros para empréstimos consignados não são suficientes para cobrir todos os custos envolvidos e podem levar a uma redução na oferta de crédito.

A alteração nos juros foi feita contra o alerta do Ministério da Fazenda sobre o risco de deixar os segurados do INSS sem o empréstimo, deixando esse público à mercê de empréstimos mais caros. Isso é preocupante porque muitas pessoas que dependem desse tipo de empréstimo são de baixa renda e já estão com o nome sujo.

A medida ainda pode ser revista pelo governo.

Os bancos decidiram parar temporariamente de oferecer empréstimos consignados para aposentados na última quinta-feira, 16. Isso aconteceu depois que o Conselho Nacional de Previdência Social reduziu o limite máximo de juros que podem ser cobrados nesse tipo de empréstimo.

Entre os bancos que suspenderam a modalidade estão o Itaú Unibanco, Mercantil do Brasil, Banco Pan, Daycoval e Agibank. O Estadão apurou que os bancos públicos – Banco do Brasil e Caixa – também suspenderam a operação.

Itaú comunicou a clientes a suspensão temporária da oferta de crédito consignado a aposentados. Foto: Reprodução

Antes da mudança, os bancos podiam cobrar até 2,14% de juros ao mês, mas agora só podem cobrar até 1,70%. Além disso, o limite de juros para empréstimos com cartão consignado também foi reduzido, de 3,06% para 2,62%. Por isso, bancos que decidiram suspender a oferta desse tipo de empréstimo, como Itaú Unibanco, Mercantil do Brasil, Banco Pan, Daycoval e Agibank.

Segundo a Febraban, os novos limites de juros para empréstimos consignados não são suficientes para cobrir todos os custos envolvidos e podem levar a uma redução na oferta de crédito.

A alteração nos juros foi feita contra o alerta do Ministério da Fazenda sobre o risco de deixar os segurados do INSS sem o empréstimo, deixando esse público à mercê de empréstimos mais caros. Isso é preocupante porque muitas pessoas que dependem desse tipo de empréstimo são de baixa renda e já estão com o nome sujo.

A medida ainda pode ser revista pelo governo.

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