‘Estou muito tranquilo com a força das instituições brasileiras’, diz André Esteves


Para chairman do BTG Pactual, “sociedade do Brasil está muito mais ao centro do que as pessoas acham”

Por Altamiro Silva Junior

O chairman e sócio sênior do BTG Pactual, André Esteves, afirmou estar “muito tranquilo” com a força das instituições brasileiras. E ao contrário do que faz parecer a acirrada polarização e o discurso político inflamado nas redes sociais, Esteves acredita que a sociedade do Brasil está muito mais ao centro, seja o centro-direita ou centro-esquerda, do que nos extremos.

“Estamos institucionalmente equilibrados”, afirmou nesta quinta-feira, 18, em evento do BTG para discutir o cenário econômico e político no Brasil.

Para chairman do BTG Pactual, “sociedade do Brasil está muito mais ao centro do que as pessoas acham”  Foto: Clayton de Souza/Estadão
continua após a publicidade

“Fomos colocando tijolos institucionais que ao meu ver criaram um muro muito claro de proteção institucional para a sociedade”, afirmou o chairman do BTG. “Acho que a sociedade do Brasil está muito mais ao centro do que as pessoas acham ou do que os grupos de internet nos enganam no dia a dia.”

Questionado sobre a governabilidade do próximo presidente, Esteves argumentou que é preciso que não ocorram avanços no terreno do outro. “Até que se invente alguma coisa melhor, o modelo de independência dos três poderes é o que melhor funciona. Agora, que tenha independência.”

continua após a publicidade

Do ponto de vista institucional, a chance de alguém sozinho sentado na cadeira de presidente errar é muito maior do que 500 no Congresso errarem, argumentou Esteves. O avanço que precisa acontecer é um ganho de transparência na relação entre os poderes, completou. “Não acho que o arranjo está ruim.”

O chairman e sócio sênior do BTG Pactual, André Esteves, afirmou estar “muito tranquilo” com a força das instituições brasileiras. E ao contrário do que faz parecer a acirrada polarização e o discurso político inflamado nas redes sociais, Esteves acredita que a sociedade do Brasil está muito mais ao centro, seja o centro-direita ou centro-esquerda, do que nos extremos.

“Estamos institucionalmente equilibrados”, afirmou nesta quinta-feira, 18, em evento do BTG para discutir o cenário econômico e político no Brasil.

Para chairman do BTG Pactual, “sociedade do Brasil está muito mais ao centro do que as pessoas acham”  Foto: Clayton de Souza/Estadão

“Fomos colocando tijolos institucionais que ao meu ver criaram um muro muito claro de proteção institucional para a sociedade”, afirmou o chairman do BTG. “Acho que a sociedade do Brasil está muito mais ao centro do que as pessoas acham ou do que os grupos de internet nos enganam no dia a dia.”

Questionado sobre a governabilidade do próximo presidente, Esteves argumentou que é preciso que não ocorram avanços no terreno do outro. “Até que se invente alguma coisa melhor, o modelo de independência dos três poderes é o que melhor funciona. Agora, que tenha independência.”

Do ponto de vista institucional, a chance de alguém sozinho sentado na cadeira de presidente errar é muito maior do que 500 no Congresso errarem, argumentou Esteves. O avanço que precisa acontecer é um ganho de transparência na relação entre os poderes, completou. “Não acho que o arranjo está ruim.”

O chairman e sócio sênior do BTG Pactual, André Esteves, afirmou estar “muito tranquilo” com a força das instituições brasileiras. E ao contrário do que faz parecer a acirrada polarização e o discurso político inflamado nas redes sociais, Esteves acredita que a sociedade do Brasil está muito mais ao centro, seja o centro-direita ou centro-esquerda, do que nos extremos.

“Estamos institucionalmente equilibrados”, afirmou nesta quinta-feira, 18, em evento do BTG para discutir o cenário econômico e político no Brasil.

Para chairman do BTG Pactual, “sociedade do Brasil está muito mais ao centro do que as pessoas acham”  Foto: Clayton de Souza/Estadão

“Fomos colocando tijolos institucionais que ao meu ver criaram um muro muito claro de proteção institucional para a sociedade”, afirmou o chairman do BTG. “Acho que a sociedade do Brasil está muito mais ao centro do que as pessoas acham ou do que os grupos de internet nos enganam no dia a dia.”

Questionado sobre a governabilidade do próximo presidente, Esteves argumentou que é preciso que não ocorram avanços no terreno do outro. “Até que se invente alguma coisa melhor, o modelo de independência dos três poderes é o que melhor funciona. Agora, que tenha independência.”

Do ponto de vista institucional, a chance de alguém sozinho sentado na cadeira de presidente errar é muito maior do que 500 no Congresso errarem, argumentou Esteves. O avanço que precisa acontecer é um ganho de transparência na relação entre os poderes, completou. “Não acho que o arranjo está ruim.”

O chairman e sócio sênior do BTG Pactual, André Esteves, afirmou estar “muito tranquilo” com a força das instituições brasileiras. E ao contrário do que faz parecer a acirrada polarização e o discurso político inflamado nas redes sociais, Esteves acredita que a sociedade do Brasil está muito mais ao centro, seja o centro-direita ou centro-esquerda, do que nos extremos.

“Estamos institucionalmente equilibrados”, afirmou nesta quinta-feira, 18, em evento do BTG para discutir o cenário econômico e político no Brasil.

Para chairman do BTG Pactual, “sociedade do Brasil está muito mais ao centro do que as pessoas acham”  Foto: Clayton de Souza/Estadão

“Fomos colocando tijolos institucionais que ao meu ver criaram um muro muito claro de proteção institucional para a sociedade”, afirmou o chairman do BTG. “Acho que a sociedade do Brasil está muito mais ao centro do que as pessoas acham ou do que os grupos de internet nos enganam no dia a dia.”

Questionado sobre a governabilidade do próximo presidente, Esteves argumentou que é preciso que não ocorram avanços no terreno do outro. “Até que se invente alguma coisa melhor, o modelo de independência dos três poderes é o que melhor funciona. Agora, que tenha independência.”

Do ponto de vista institucional, a chance de alguém sozinho sentado na cadeira de presidente errar é muito maior do que 500 no Congresso errarem, argumentou Esteves. O avanço que precisa acontecer é um ganho de transparência na relação entre os poderes, completou. “Não acho que o arranjo está ruim.”

Tudo Sobre

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.