Inteligência artificial de mãos dadas com a nuvem


Simbiose de tecnologias vai gerar ganho de velocidade

Por Estadão Blue Studio

Nuvem em primeiro lugar e inteligência artificial (IA). A simbiose entre as duas tecnologias disruptivas, cada vez mais promissoras, promete ganhos em várias frentes, de acordo com os especialistas em tendências digitais. Entre os operadores de nuvem, o uso cada vez mais robusto da IA vai ser um prato cheio para que a utilização racional da cloud se espalhe.

A IA, por exemplo, pode servir para automatizar ações. Entre elas, realizar backups sem intervenção humana sempre que um limite de dados é atingido ou mesmo fazer compras digitais assim que o estoque baixar. Os caminhos são quase infinitos.

Divulgação Foto: Blue Planet Studio
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Os algoritmos inteligentes também podem aprender o perfil de uso da nuvem por parte da empresa e sugerir melhorias frequentes, além de desenvolver novos algoritmos. Na prática, os gestores terão ao alcance da mão processos mais eficazes. O que se traduz em economia e ganho de tempo, na medida em que falhas, redundâncias e pontos de atenção serão identificados de forma precisa. Os clientes, no fim do dia, também sairão mais satisfeitos.

Do ponto de vista essencialmente físico, a cloud também é a “casa” dos sistemas de inteligência artificial. A tecnologia pode ser usada, por exemplo, no suporte de sistemas robóticos que operam máquinas em fábricas ou no funcionamento de redes neurais que relacionam informações e reconhecem padrões. Os dados gerados podem ser cruzados a partir de servidores remotos, se a empresa usar um modelo híbrido de nuvem, ou da própria companhia (cloud privada), em diferentes níveis, a depender das necessidades do negócio.

Tendências para ficar de olho em 2024

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Crescimento no número global de data centers, consolidação das equipes multidisciplinares voltadas para otimização do uso da nuvem e consolidação de grandes provedores. São três tendências globais que vão se consolidar ainda mais em 2024, de acordo com um relatório publicado pela Forrester, empresa norte-americana de pesquisa de mercado.

De acordo com a pesquisa, a inteligência artificial também ganhará muito mais espaço, o que vai requerer máquinas com maior poder de processamento. Isso se o gargalo da produção de chips for vencido.

A ampliação da infraestrutura de cloud também está na berlinda, segundo os especialistas do setor. Com mais gente usando, é normal que a preocupação com gargalos nos fluxos cresça. Assim como o desenvolvimento de mais aplicações customizadas será cada vez mais necessário.

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De acordo com o relatório, até 2027, a previsão é de que 70% das empresas globais já estejam fazendo uso de plataformas de nuvens industriais. Assim, novos produtos e serviços estarão mais rapidamente disponíveis no mercado. A aceleração dos negócios será alta e constante.

Muitas plataformas vão combinar de forma flexível avanços de infraestrutura, softwares e ferramentas de programação e estruturas de dados. O que vai permitir aos provedores de nuvem moldar soluções totalmente personalizadas.

Nuvem em primeiro lugar e inteligência artificial (IA). A simbiose entre as duas tecnologias disruptivas, cada vez mais promissoras, promete ganhos em várias frentes, de acordo com os especialistas em tendências digitais. Entre os operadores de nuvem, o uso cada vez mais robusto da IA vai ser um prato cheio para que a utilização racional da cloud se espalhe.

A IA, por exemplo, pode servir para automatizar ações. Entre elas, realizar backups sem intervenção humana sempre que um limite de dados é atingido ou mesmo fazer compras digitais assim que o estoque baixar. Os caminhos são quase infinitos.

Divulgação Foto: Blue Planet Studio

Os algoritmos inteligentes também podem aprender o perfil de uso da nuvem por parte da empresa e sugerir melhorias frequentes, além de desenvolver novos algoritmos. Na prática, os gestores terão ao alcance da mão processos mais eficazes. O que se traduz em economia e ganho de tempo, na medida em que falhas, redundâncias e pontos de atenção serão identificados de forma precisa. Os clientes, no fim do dia, também sairão mais satisfeitos.

Do ponto de vista essencialmente físico, a cloud também é a “casa” dos sistemas de inteligência artificial. A tecnologia pode ser usada, por exemplo, no suporte de sistemas robóticos que operam máquinas em fábricas ou no funcionamento de redes neurais que relacionam informações e reconhecem padrões. Os dados gerados podem ser cruzados a partir de servidores remotos, se a empresa usar um modelo híbrido de nuvem, ou da própria companhia (cloud privada), em diferentes níveis, a depender das necessidades do negócio.

Tendências para ficar de olho em 2024

Crescimento no número global de data centers, consolidação das equipes multidisciplinares voltadas para otimização do uso da nuvem e consolidação de grandes provedores. São três tendências globais que vão se consolidar ainda mais em 2024, de acordo com um relatório publicado pela Forrester, empresa norte-americana de pesquisa de mercado.

De acordo com a pesquisa, a inteligência artificial também ganhará muito mais espaço, o que vai requerer máquinas com maior poder de processamento. Isso se o gargalo da produção de chips for vencido.

A ampliação da infraestrutura de cloud também está na berlinda, segundo os especialistas do setor. Com mais gente usando, é normal que a preocupação com gargalos nos fluxos cresça. Assim como o desenvolvimento de mais aplicações customizadas será cada vez mais necessário.

De acordo com o relatório, até 2027, a previsão é de que 70% das empresas globais já estejam fazendo uso de plataformas de nuvens industriais. Assim, novos produtos e serviços estarão mais rapidamente disponíveis no mercado. A aceleração dos negócios será alta e constante.

Muitas plataformas vão combinar de forma flexível avanços de infraestrutura, softwares e ferramentas de programação e estruturas de dados. O que vai permitir aos provedores de nuvem moldar soluções totalmente personalizadas.

Nuvem em primeiro lugar e inteligência artificial (IA). A simbiose entre as duas tecnologias disruptivas, cada vez mais promissoras, promete ganhos em várias frentes, de acordo com os especialistas em tendências digitais. Entre os operadores de nuvem, o uso cada vez mais robusto da IA vai ser um prato cheio para que a utilização racional da cloud se espalhe.

A IA, por exemplo, pode servir para automatizar ações. Entre elas, realizar backups sem intervenção humana sempre que um limite de dados é atingido ou mesmo fazer compras digitais assim que o estoque baixar. Os caminhos são quase infinitos.

Divulgação Foto: Blue Planet Studio

Os algoritmos inteligentes também podem aprender o perfil de uso da nuvem por parte da empresa e sugerir melhorias frequentes, além de desenvolver novos algoritmos. Na prática, os gestores terão ao alcance da mão processos mais eficazes. O que se traduz em economia e ganho de tempo, na medida em que falhas, redundâncias e pontos de atenção serão identificados de forma precisa. Os clientes, no fim do dia, também sairão mais satisfeitos.

Do ponto de vista essencialmente físico, a cloud também é a “casa” dos sistemas de inteligência artificial. A tecnologia pode ser usada, por exemplo, no suporte de sistemas robóticos que operam máquinas em fábricas ou no funcionamento de redes neurais que relacionam informações e reconhecem padrões. Os dados gerados podem ser cruzados a partir de servidores remotos, se a empresa usar um modelo híbrido de nuvem, ou da própria companhia (cloud privada), em diferentes níveis, a depender das necessidades do negócio.

Tendências para ficar de olho em 2024

Crescimento no número global de data centers, consolidação das equipes multidisciplinares voltadas para otimização do uso da nuvem e consolidação de grandes provedores. São três tendências globais que vão se consolidar ainda mais em 2024, de acordo com um relatório publicado pela Forrester, empresa norte-americana de pesquisa de mercado.

De acordo com a pesquisa, a inteligência artificial também ganhará muito mais espaço, o que vai requerer máquinas com maior poder de processamento. Isso se o gargalo da produção de chips for vencido.

A ampliação da infraestrutura de cloud também está na berlinda, segundo os especialistas do setor. Com mais gente usando, é normal que a preocupação com gargalos nos fluxos cresça. Assim como o desenvolvimento de mais aplicações customizadas será cada vez mais necessário.

De acordo com o relatório, até 2027, a previsão é de que 70% das empresas globais já estejam fazendo uso de plataformas de nuvens industriais. Assim, novos produtos e serviços estarão mais rapidamente disponíveis no mercado. A aceleração dos negócios será alta e constante.

Muitas plataformas vão combinar de forma flexível avanços de infraestrutura, softwares e ferramentas de programação e estruturas de dados. O que vai permitir aos provedores de nuvem moldar soluções totalmente personalizadas.

Nuvem em primeiro lugar e inteligência artificial (IA). A simbiose entre as duas tecnologias disruptivas, cada vez mais promissoras, promete ganhos em várias frentes, de acordo com os especialistas em tendências digitais. Entre os operadores de nuvem, o uso cada vez mais robusto da IA vai ser um prato cheio para que a utilização racional da cloud se espalhe.

A IA, por exemplo, pode servir para automatizar ações. Entre elas, realizar backups sem intervenção humana sempre que um limite de dados é atingido ou mesmo fazer compras digitais assim que o estoque baixar. Os caminhos são quase infinitos.

Divulgação Foto: Blue Planet Studio

Os algoritmos inteligentes também podem aprender o perfil de uso da nuvem por parte da empresa e sugerir melhorias frequentes, além de desenvolver novos algoritmos. Na prática, os gestores terão ao alcance da mão processos mais eficazes. O que se traduz em economia e ganho de tempo, na medida em que falhas, redundâncias e pontos de atenção serão identificados de forma precisa. Os clientes, no fim do dia, também sairão mais satisfeitos.

Do ponto de vista essencialmente físico, a cloud também é a “casa” dos sistemas de inteligência artificial. A tecnologia pode ser usada, por exemplo, no suporte de sistemas robóticos que operam máquinas em fábricas ou no funcionamento de redes neurais que relacionam informações e reconhecem padrões. Os dados gerados podem ser cruzados a partir de servidores remotos, se a empresa usar um modelo híbrido de nuvem, ou da própria companhia (cloud privada), em diferentes níveis, a depender das necessidades do negócio.

Tendências para ficar de olho em 2024

Crescimento no número global de data centers, consolidação das equipes multidisciplinares voltadas para otimização do uso da nuvem e consolidação de grandes provedores. São três tendências globais que vão se consolidar ainda mais em 2024, de acordo com um relatório publicado pela Forrester, empresa norte-americana de pesquisa de mercado.

De acordo com a pesquisa, a inteligência artificial também ganhará muito mais espaço, o que vai requerer máquinas com maior poder de processamento. Isso se o gargalo da produção de chips for vencido.

A ampliação da infraestrutura de cloud também está na berlinda, segundo os especialistas do setor. Com mais gente usando, é normal que a preocupação com gargalos nos fluxos cresça. Assim como o desenvolvimento de mais aplicações customizadas será cada vez mais necessário.

De acordo com o relatório, até 2027, a previsão é de que 70% das empresas globais já estejam fazendo uso de plataformas de nuvens industriais. Assim, novos produtos e serviços estarão mais rapidamente disponíveis no mercado. A aceleração dos negócios será alta e constante.

Muitas plataformas vão combinar de forma flexível avanços de infraestrutura, softwares e ferramentas de programação e estruturas de dados. O que vai permitir aos provedores de nuvem moldar soluções totalmente personalizadas.

Nuvem em primeiro lugar e inteligência artificial (IA). A simbiose entre as duas tecnologias disruptivas, cada vez mais promissoras, promete ganhos em várias frentes, de acordo com os especialistas em tendências digitais. Entre os operadores de nuvem, o uso cada vez mais robusto da IA vai ser um prato cheio para que a utilização racional da cloud se espalhe.

A IA, por exemplo, pode servir para automatizar ações. Entre elas, realizar backups sem intervenção humana sempre que um limite de dados é atingido ou mesmo fazer compras digitais assim que o estoque baixar. Os caminhos são quase infinitos.

Divulgação Foto: Blue Planet Studio

Os algoritmos inteligentes também podem aprender o perfil de uso da nuvem por parte da empresa e sugerir melhorias frequentes, além de desenvolver novos algoritmos. Na prática, os gestores terão ao alcance da mão processos mais eficazes. O que se traduz em economia e ganho de tempo, na medida em que falhas, redundâncias e pontos de atenção serão identificados de forma precisa. Os clientes, no fim do dia, também sairão mais satisfeitos.

Do ponto de vista essencialmente físico, a cloud também é a “casa” dos sistemas de inteligência artificial. A tecnologia pode ser usada, por exemplo, no suporte de sistemas robóticos que operam máquinas em fábricas ou no funcionamento de redes neurais que relacionam informações e reconhecem padrões. Os dados gerados podem ser cruzados a partir de servidores remotos, se a empresa usar um modelo híbrido de nuvem, ou da própria companhia (cloud privada), em diferentes níveis, a depender das necessidades do negócio.

Tendências para ficar de olho em 2024

Crescimento no número global de data centers, consolidação das equipes multidisciplinares voltadas para otimização do uso da nuvem e consolidação de grandes provedores. São três tendências globais que vão se consolidar ainda mais em 2024, de acordo com um relatório publicado pela Forrester, empresa norte-americana de pesquisa de mercado.

De acordo com a pesquisa, a inteligência artificial também ganhará muito mais espaço, o que vai requerer máquinas com maior poder de processamento. Isso se o gargalo da produção de chips for vencido.

A ampliação da infraestrutura de cloud também está na berlinda, segundo os especialistas do setor. Com mais gente usando, é normal que a preocupação com gargalos nos fluxos cresça. Assim como o desenvolvimento de mais aplicações customizadas será cada vez mais necessário.

De acordo com o relatório, até 2027, a previsão é de que 70% das empresas globais já estejam fazendo uso de plataformas de nuvens industriais. Assim, novos produtos e serviços estarão mais rapidamente disponíveis no mercado. A aceleração dos negócios será alta e constante.

Muitas plataformas vão combinar de forma flexível avanços de infraestrutura, softwares e ferramentas de programação e estruturas de dados. O que vai permitir aos provedores de nuvem moldar soluções totalmente personalizadas.

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