Intenção de consumo das famílias em setembro sobe 16,5% na comparação anual


Índice medido pela CNC subiu 1,4% neste mês ante agosto, para o nível de 84,4 pontos

Por Daniela Amorim

RIO - Os brasileiros ficaram mais propensos às compras em setembro, segundo a Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC). A Intenção de Consumo das Famílias (ICF) subiu 1,4% em relação a agosto, para o nível de 84,4 pontos. Na comparação com setembro de 2021, houve elevação de 16,5%.

Segundo a CNC, o avanço foi puxado por uma melhora no mercado de trabalho, mas também pelo aumento no valor do Auxílio Brasil, pago pelo governo às famílias mais vulneráveis. Apesar do crescimento em setembro, o ICF permanece na zona de insatisfação, abaixo dos 100 pontos.

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Na passagem de agosto para setembro, todos os sete componentes do indicador registraram avanços, embora apenas dois deles estejam na zona favorável, acima dos 100 pontos: Emprego Atual (alta de 1,2%, para 112,2 pontos) e Perspectiva Profissional (aumento de 1,4%, para 103,4 pontos).

“As pessoas estão sendo mais empregadas e esperam que essa situação permaneça nos próximos meses”, avaliou a economista Catarina Carneiro, responsável pela pesquisa da CNC.

Clientes fazem compras em supermercado paulista Foto: Helvio Romero/Estadão
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Quanto aos demais componentes, os destaques foram as altas na Renda Atual, 2,1% em setembro ante agosto, para 99,1 pontos, e Acesso ao Crédito, 1,9%, para 85,5 pontos. Houve expansão ainda no Nível de Consumo Atual (1,5%, para 67,4 pontos), Perspectiva de Consumo (1,2%, para 80,6 pontos) e Momento para Bens Duráveis (0,6%, para 42,9 pontos).

RIO - Os brasileiros ficaram mais propensos às compras em setembro, segundo a Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC). A Intenção de Consumo das Famílias (ICF) subiu 1,4% em relação a agosto, para o nível de 84,4 pontos. Na comparação com setembro de 2021, houve elevação de 16,5%.

Segundo a CNC, o avanço foi puxado por uma melhora no mercado de trabalho, mas também pelo aumento no valor do Auxílio Brasil, pago pelo governo às famílias mais vulneráveis. Apesar do crescimento em setembro, o ICF permanece na zona de insatisfação, abaixo dos 100 pontos.

Na passagem de agosto para setembro, todos os sete componentes do indicador registraram avanços, embora apenas dois deles estejam na zona favorável, acima dos 100 pontos: Emprego Atual (alta de 1,2%, para 112,2 pontos) e Perspectiva Profissional (aumento de 1,4%, para 103,4 pontos).

“As pessoas estão sendo mais empregadas e esperam que essa situação permaneça nos próximos meses”, avaliou a economista Catarina Carneiro, responsável pela pesquisa da CNC.

Clientes fazem compras em supermercado paulista Foto: Helvio Romero/Estadão

Quanto aos demais componentes, os destaques foram as altas na Renda Atual, 2,1% em setembro ante agosto, para 99,1 pontos, e Acesso ao Crédito, 1,9%, para 85,5 pontos. Houve expansão ainda no Nível de Consumo Atual (1,5%, para 67,4 pontos), Perspectiva de Consumo (1,2%, para 80,6 pontos) e Momento para Bens Duráveis (0,6%, para 42,9 pontos).

RIO - Os brasileiros ficaram mais propensos às compras em setembro, segundo a Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC). A Intenção de Consumo das Famílias (ICF) subiu 1,4% em relação a agosto, para o nível de 84,4 pontos. Na comparação com setembro de 2021, houve elevação de 16,5%.

Segundo a CNC, o avanço foi puxado por uma melhora no mercado de trabalho, mas também pelo aumento no valor do Auxílio Brasil, pago pelo governo às famílias mais vulneráveis. Apesar do crescimento em setembro, o ICF permanece na zona de insatisfação, abaixo dos 100 pontos.

Na passagem de agosto para setembro, todos os sete componentes do indicador registraram avanços, embora apenas dois deles estejam na zona favorável, acima dos 100 pontos: Emprego Atual (alta de 1,2%, para 112,2 pontos) e Perspectiva Profissional (aumento de 1,4%, para 103,4 pontos).

“As pessoas estão sendo mais empregadas e esperam que essa situação permaneça nos próximos meses”, avaliou a economista Catarina Carneiro, responsável pela pesquisa da CNC.

Clientes fazem compras em supermercado paulista Foto: Helvio Romero/Estadão

Quanto aos demais componentes, os destaques foram as altas na Renda Atual, 2,1% em setembro ante agosto, para 99,1 pontos, e Acesso ao Crédito, 1,9%, para 85,5 pontos. Houve expansão ainda no Nível de Consumo Atual (1,5%, para 67,4 pontos), Perspectiva de Consumo (1,2%, para 80,6 pontos) e Momento para Bens Duráveis (0,6%, para 42,9 pontos).

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