Investidores perderam R$ 33 bilhões com energia


Por Agencia Estado

O diretor presidente da Câmara Brasileira de Investidores em Energia Elétrica (CBIEE), Cláudio Sales, afirmou hoje que as perdas acumuladas no segmento chegam a R$ 33 bilhões desde o início do processo de privatização, em 1997. A entidade agrega os quinze maiores investidores no setor elétrico brasileiro, incluindo grupos da Espanha, Portugal e França. Segundo ele, cerca de R$ 10,5 bilhões do prejuízo são do ágio pago nos leilões, R$ 6 bilhões de custos não repassados e R$ 16,3 bilhões de diferenças na base de remuneração, tendo como centro a revisão tarifária. O executivo afirmou que entre as principais dificuldades enfrentadas no segmento destacam-se a oscilação do dólar, o racionamento e problemas regulatórios. Sales afirmou, em seminário em São Paulo, que todos os investidores desse mercado, sem exceção, "estão amargando pesadas perdas".

O diretor presidente da Câmara Brasileira de Investidores em Energia Elétrica (CBIEE), Cláudio Sales, afirmou hoje que as perdas acumuladas no segmento chegam a R$ 33 bilhões desde o início do processo de privatização, em 1997. A entidade agrega os quinze maiores investidores no setor elétrico brasileiro, incluindo grupos da Espanha, Portugal e França. Segundo ele, cerca de R$ 10,5 bilhões do prejuízo são do ágio pago nos leilões, R$ 6 bilhões de custos não repassados e R$ 16,3 bilhões de diferenças na base de remuneração, tendo como centro a revisão tarifária. O executivo afirmou que entre as principais dificuldades enfrentadas no segmento destacam-se a oscilação do dólar, o racionamento e problemas regulatórios. Sales afirmou, em seminário em São Paulo, que todos os investidores desse mercado, sem exceção, "estão amargando pesadas perdas".

O diretor presidente da Câmara Brasileira de Investidores em Energia Elétrica (CBIEE), Cláudio Sales, afirmou hoje que as perdas acumuladas no segmento chegam a R$ 33 bilhões desde o início do processo de privatização, em 1997. A entidade agrega os quinze maiores investidores no setor elétrico brasileiro, incluindo grupos da Espanha, Portugal e França. Segundo ele, cerca de R$ 10,5 bilhões do prejuízo são do ágio pago nos leilões, R$ 6 bilhões de custos não repassados e R$ 16,3 bilhões de diferenças na base de remuneração, tendo como centro a revisão tarifária. O executivo afirmou que entre as principais dificuldades enfrentadas no segmento destacam-se a oscilação do dólar, o racionamento e problemas regulatórios. Sales afirmou, em seminário em São Paulo, que todos os investidores desse mercado, sem exceção, "estão amargando pesadas perdas".

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