Investimentos no exterior ao alcance de todos


Proteção, diversificação e liquidez são os principais motivos para que os brasileiros remetam recursos para fora do Brasil

Por Nomad e Estadão Blue Studio

Fazer investimentos no exterior parecia uma possibilidade distante para a maioria dos brasileiros, até que a Nomad surgiu para transformar essa visão. A fintech fundada em 2020 tem desempenhado um papel crucial para a educação financeira nesse tema, ao oferecer um portfólio completo de serviços de investimentos fora do Brasil.

“A principal vantagem dos investimentos no exterior é a proteção. Quando olhamos a tendência de longo prazo, temos aqui no Brasil uma moeda volátil na comparação com moedas mais fortes”, explicou Caio Fasanella, diretor executivo e head de Investimentos da Nomad, durante edição do Meet Point Estadão Think sobre o tema, live conduzida pela jornalista Michelle Trombelli.

Outra boa razão para optar pelos investimentos no exterior, descreveu o especialista, é a diversidade dos produtos disponíveis. Enquanto no Brasil há menos de 100 fundos negociados na Bolsa, nos Estados Unidos as opções desse tipo passam de 3 mil. “É uma variedade que permite acessar produtos com características complementares”, explicou Fasanella.

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Michelle Trombelli, Danilo Igliori e Caio Fasanella durante a live no ‘Estadão’ Foto: Fernando Roberto/ Estadão Blue Studio

Uma terceira motivação é a liquidez das aplicações no exterior, decorrente da facilidade para montar e desmontar posições. “Essas razões são mais do que suficientes para que todo brasileiro pense em ter parte da sua reserva financeira investida no exterior”, concluiu o head de Investimentos.

Danilo Igliori, economista-chefe da Nomad, também participou da conversa e lembrou que o momento certo para enviar a primeira remessa ao exterior é “o quanto antes”, mesmo porque é possível começar com pequenos valores. “É muito importante ter um pedaço do patrimônio alocado internacionalmente, mas sempre recomendo para quem está descobrindo essa categoria que comece aos poucos”, disse.

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Os especialistas da Nomad – que acaba de ultrapassar a marca de 2 milhões de clientes, crescimento acima de 50% só neste ano – lembraram que investimentos no exterior não necessariamente precisam estar atrelados a metas de longo prazo, a exemplo da aposentadoria. Também são indicados para situações de médio prazo, como planejar uma viagem que será realizada dentro de seis meses ou o projeto de enviar um filho para estudar no exterior.

A Nomad lançou recentemente sua nova plataforma de investimentos em renda fixa, a Renda Fixa em Dólar. O produto vem sendo liberado à base de clientes aos poucos, mediante o preenchimento de uma lista de interesse, e reforça o compromisso em preservar o patrimônio dos brasileiros. Com menor risco e rentabilidade prevista, além de retorno financeiro em dólar, a novidade proporciona acesso a títulos do tesouro americano, bonds soberanos e corporativos, tudo por por meio do aplicativo.

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O conteúdo disponibilizado aqui não constitui ou deve ser considerado como conselho, recomendação ou oferta de ativos pela Nomad. Serviços intermediados por Global Investment Services DTVM Ltda.

Fazer investimentos no exterior parecia uma possibilidade distante para a maioria dos brasileiros, até que a Nomad surgiu para transformar essa visão. A fintech fundada em 2020 tem desempenhado um papel crucial para a educação financeira nesse tema, ao oferecer um portfólio completo de serviços de investimentos fora do Brasil.

“A principal vantagem dos investimentos no exterior é a proteção. Quando olhamos a tendência de longo prazo, temos aqui no Brasil uma moeda volátil na comparação com moedas mais fortes”, explicou Caio Fasanella, diretor executivo e head de Investimentos da Nomad, durante edição do Meet Point Estadão Think sobre o tema, live conduzida pela jornalista Michelle Trombelli.

Outra boa razão para optar pelos investimentos no exterior, descreveu o especialista, é a diversidade dos produtos disponíveis. Enquanto no Brasil há menos de 100 fundos negociados na Bolsa, nos Estados Unidos as opções desse tipo passam de 3 mil. “É uma variedade que permite acessar produtos com características complementares”, explicou Fasanella.

Michelle Trombelli, Danilo Igliori e Caio Fasanella durante a live no ‘Estadão’ Foto: Fernando Roberto/ Estadão Blue Studio

Uma terceira motivação é a liquidez das aplicações no exterior, decorrente da facilidade para montar e desmontar posições. “Essas razões são mais do que suficientes para que todo brasileiro pense em ter parte da sua reserva financeira investida no exterior”, concluiu o head de Investimentos.

Danilo Igliori, economista-chefe da Nomad, também participou da conversa e lembrou que o momento certo para enviar a primeira remessa ao exterior é “o quanto antes”, mesmo porque é possível começar com pequenos valores. “É muito importante ter um pedaço do patrimônio alocado internacionalmente, mas sempre recomendo para quem está descobrindo essa categoria que comece aos poucos”, disse.

Os especialistas da Nomad – que acaba de ultrapassar a marca de 2 milhões de clientes, crescimento acima de 50% só neste ano – lembraram que investimentos no exterior não necessariamente precisam estar atrelados a metas de longo prazo, a exemplo da aposentadoria. Também são indicados para situações de médio prazo, como planejar uma viagem que será realizada dentro de seis meses ou o projeto de enviar um filho para estudar no exterior.

A Nomad lançou recentemente sua nova plataforma de investimentos em renda fixa, a Renda Fixa em Dólar. O produto vem sendo liberado à base de clientes aos poucos, mediante o preenchimento de uma lista de interesse, e reforça o compromisso em preservar o patrimônio dos brasileiros. Com menor risco e rentabilidade prevista, além de retorno financeiro em dólar, a novidade proporciona acesso a títulos do tesouro americano, bonds soberanos e corporativos, tudo por por meio do aplicativo.

O conteúdo disponibilizado aqui não constitui ou deve ser considerado como conselho, recomendação ou oferta de ativos pela Nomad. Serviços intermediados por Global Investment Services DTVM Ltda.

Fazer investimentos no exterior parecia uma possibilidade distante para a maioria dos brasileiros, até que a Nomad surgiu para transformar essa visão. A fintech fundada em 2020 tem desempenhado um papel crucial para a educação financeira nesse tema, ao oferecer um portfólio completo de serviços de investimentos fora do Brasil.

“A principal vantagem dos investimentos no exterior é a proteção. Quando olhamos a tendência de longo prazo, temos aqui no Brasil uma moeda volátil na comparação com moedas mais fortes”, explicou Caio Fasanella, diretor executivo e head de Investimentos da Nomad, durante edição do Meet Point Estadão Think sobre o tema, live conduzida pela jornalista Michelle Trombelli.

Outra boa razão para optar pelos investimentos no exterior, descreveu o especialista, é a diversidade dos produtos disponíveis. Enquanto no Brasil há menos de 100 fundos negociados na Bolsa, nos Estados Unidos as opções desse tipo passam de 3 mil. “É uma variedade que permite acessar produtos com características complementares”, explicou Fasanella.

Michelle Trombelli, Danilo Igliori e Caio Fasanella durante a live no ‘Estadão’ Foto: Fernando Roberto/ Estadão Blue Studio

Uma terceira motivação é a liquidez das aplicações no exterior, decorrente da facilidade para montar e desmontar posições. “Essas razões são mais do que suficientes para que todo brasileiro pense em ter parte da sua reserva financeira investida no exterior”, concluiu o head de Investimentos.

Danilo Igliori, economista-chefe da Nomad, também participou da conversa e lembrou que o momento certo para enviar a primeira remessa ao exterior é “o quanto antes”, mesmo porque é possível começar com pequenos valores. “É muito importante ter um pedaço do patrimônio alocado internacionalmente, mas sempre recomendo para quem está descobrindo essa categoria que comece aos poucos”, disse.

Os especialistas da Nomad – que acaba de ultrapassar a marca de 2 milhões de clientes, crescimento acima de 50% só neste ano – lembraram que investimentos no exterior não necessariamente precisam estar atrelados a metas de longo prazo, a exemplo da aposentadoria. Também são indicados para situações de médio prazo, como planejar uma viagem que será realizada dentro de seis meses ou o projeto de enviar um filho para estudar no exterior.

A Nomad lançou recentemente sua nova plataforma de investimentos em renda fixa, a Renda Fixa em Dólar. O produto vem sendo liberado à base de clientes aos poucos, mediante o preenchimento de uma lista de interesse, e reforça o compromisso em preservar o patrimônio dos brasileiros. Com menor risco e rentabilidade prevista, além de retorno financeiro em dólar, a novidade proporciona acesso a títulos do tesouro americano, bonds soberanos e corporativos, tudo por por meio do aplicativo.

O conteúdo disponibilizado aqui não constitui ou deve ser considerado como conselho, recomendação ou oferta de ativos pela Nomad. Serviços intermediados por Global Investment Services DTVM Ltda.

Fazer investimentos no exterior parecia uma possibilidade distante para a maioria dos brasileiros, até que a Nomad surgiu para transformar essa visão. A fintech fundada em 2020 tem desempenhado um papel crucial para a educação financeira nesse tema, ao oferecer um portfólio completo de serviços de investimentos fora do Brasil.

“A principal vantagem dos investimentos no exterior é a proteção. Quando olhamos a tendência de longo prazo, temos aqui no Brasil uma moeda volátil na comparação com moedas mais fortes”, explicou Caio Fasanella, diretor executivo e head de Investimentos da Nomad, durante edição do Meet Point Estadão Think sobre o tema, live conduzida pela jornalista Michelle Trombelli.

Outra boa razão para optar pelos investimentos no exterior, descreveu o especialista, é a diversidade dos produtos disponíveis. Enquanto no Brasil há menos de 100 fundos negociados na Bolsa, nos Estados Unidos as opções desse tipo passam de 3 mil. “É uma variedade que permite acessar produtos com características complementares”, explicou Fasanella.

Michelle Trombelli, Danilo Igliori e Caio Fasanella durante a live no ‘Estadão’ Foto: Fernando Roberto/ Estadão Blue Studio

Uma terceira motivação é a liquidez das aplicações no exterior, decorrente da facilidade para montar e desmontar posições. “Essas razões são mais do que suficientes para que todo brasileiro pense em ter parte da sua reserva financeira investida no exterior”, concluiu o head de Investimentos.

Danilo Igliori, economista-chefe da Nomad, também participou da conversa e lembrou que o momento certo para enviar a primeira remessa ao exterior é “o quanto antes”, mesmo porque é possível começar com pequenos valores. “É muito importante ter um pedaço do patrimônio alocado internacionalmente, mas sempre recomendo para quem está descobrindo essa categoria que comece aos poucos”, disse.

Os especialistas da Nomad – que acaba de ultrapassar a marca de 2 milhões de clientes, crescimento acima de 50% só neste ano – lembraram que investimentos no exterior não necessariamente precisam estar atrelados a metas de longo prazo, a exemplo da aposentadoria. Também são indicados para situações de médio prazo, como planejar uma viagem que será realizada dentro de seis meses ou o projeto de enviar um filho para estudar no exterior.

A Nomad lançou recentemente sua nova plataforma de investimentos em renda fixa, a Renda Fixa em Dólar. O produto vem sendo liberado à base de clientes aos poucos, mediante o preenchimento de uma lista de interesse, e reforça o compromisso em preservar o patrimônio dos brasileiros. Com menor risco e rentabilidade prevista, além de retorno financeiro em dólar, a novidade proporciona acesso a títulos do tesouro americano, bonds soberanos e corporativos, tudo por por meio do aplicativo.

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