IPC-Fipe acelera em janeiro e fica em 1,07%


Dos sete grupos pesquisados, apenas Transporte e Vestuário mostraram recuo

Por Agencia Estado

A inflação abriu 2007 em alta na cidade de São Paulo. Após registrar variação de 1,04% no fechamento de dezembro, o Índice de Preços ao Consumidor avançou para 1,07% na primeira quadrissemana de janeiro. O índice, divulgado nesta quarta-feira pela Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe) da USP, ficou acima das expectativas dos analistas consultados pela Agência Estado, que variavam de 0,87% a 1%. O enfraquecimento do impacto do reajuste das tarifas de transportes públicos na capital paulista foi o destaque na primeira prévia do mês. O grupo Transportes, que atingiu 4,73% no fechamento de dezembro, recuou para 3,81% no primeiro levantamento do ano. Houve recuo também em Vestuário, de 0,70% para 0,61%, no período. Os outros grupos que compõem o IPC-Fipe apresentaram elevação na primeira pesquisa de janeiro em relação a dezembro. Alimentação avançou de -0,07% para 0,41%, Educação de 0,05% para 0,72%, Saúde de 0,46% para 0,60%, Habitação, de 0,17% para 0,24%, e Despesas Pessoais, de 1,53% para 1,54%. Surpresa A inflação registrada na capital paulista na primeira quadrissemana de janeiro surpreendeu o pesquisador do IPC-Fipe, Juarez Rizzieri. Tanto que ele projeta, agora, que o indicador vá fechar o mês com uma alta próxima a 0,5% ante previsão divulgada na semana passada, de um intervalo de 0,3% a 0,5%. De acordo com Rizzieri, a expectativa de que os grupos Vestuário e, principalmente, Transportes, começassem a desacelerar no início deste ano vem sendo observada. Porém, além de um impacto maior para o grupo Educação, os alimentos mostraram uma contribuição mais alta que a esperada no início de 2007. Para 2007, o pesquisador da Fipe manteve a projeção de que o IPC-Fipe encerrará o ano em 3,5%. Na semana passada, Rizzieri havia comentado que a inflação deste ano poderia terminar até um pouco mais acima desta taxa, em 3,7%. Hoje, no entanto, ele ressaltou que o índice pode chegar até a 4% no acumulado até dezembro. Matéria alterada às 13h12 para acréscimo de informações

A inflação abriu 2007 em alta na cidade de São Paulo. Após registrar variação de 1,04% no fechamento de dezembro, o Índice de Preços ao Consumidor avançou para 1,07% na primeira quadrissemana de janeiro. O índice, divulgado nesta quarta-feira pela Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe) da USP, ficou acima das expectativas dos analistas consultados pela Agência Estado, que variavam de 0,87% a 1%. O enfraquecimento do impacto do reajuste das tarifas de transportes públicos na capital paulista foi o destaque na primeira prévia do mês. O grupo Transportes, que atingiu 4,73% no fechamento de dezembro, recuou para 3,81% no primeiro levantamento do ano. Houve recuo também em Vestuário, de 0,70% para 0,61%, no período. Os outros grupos que compõem o IPC-Fipe apresentaram elevação na primeira pesquisa de janeiro em relação a dezembro. Alimentação avançou de -0,07% para 0,41%, Educação de 0,05% para 0,72%, Saúde de 0,46% para 0,60%, Habitação, de 0,17% para 0,24%, e Despesas Pessoais, de 1,53% para 1,54%. Surpresa A inflação registrada na capital paulista na primeira quadrissemana de janeiro surpreendeu o pesquisador do IPC-Fipe, Juarez Rizzieri. Tanto que ele projeta, agora, que o indicador vá fechar o mês com uma alta próxima a 0,5% ante previsão divulgada na semana passada, de um intervalo de 0,3% a 0,5%. De acordo com Rizzieri, a expectativa de que os grupos Vestuário e, principalmente, Transportes, começassem a desacelerar no início deste ano vem sendo observada. Porém, além de um impacto maior para o grupo Educação, os alimentos mostraram uma contribuição mais alta que a esperada no início de 2007. Para 2007, o pesquisador da Fipe manteve a projeção de que o IPC-Fipe encerrará o ano em 3,5%. Na semana passada, Rizzieri havia comentado que a inflação deste ano poderia terminar até um pouco mais acima desta taxa, em 3,7%. Hoje, no entanto, ele ressaltou que o índice pode chegar até a 4% no acumulado até dezembro. Matéria alterada às 13h12 para acréscimo de informações

A inflação abriu 2007 em alta na cidade de São Paulo. Após registrar variação de 1,04% no fechamento de dezembro, o Índice de Preços ao Consumidor avançou para 1,07% na primeira quadrissemana de janeiro. O índice, divulgado nesta quarta-feira pela Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe) da USP, ficou acima das expectativas dos analistas consultados pela Agência Estado, que variavam de 0,87% a 1%. O enfraquecimento do impacto do reajuste das tarifas de transportes públicos na capital paulista foi o destaque na primeira prévia do mês. O grupo Transportes, que atingiu 4,73% no fechamento de dezembro, recuou para 3,81% no primeiro levantamento do ano. Houve recuo também em Vestuário, de 0,70% para 0,61%, no período. Os outros grupos que compõem o IPC-Fipe apresentaram elevação na primeira pesquisa de janeiro em relação a dezembro. Alimentação avançou de -0,07% para 0,41%, Educação de 0,05% para 0,72%, Saúde de 0,46% para 0,60%, Habitação, de 0,17% para 0,24%, e Despesas Pessoais, de 1,53% para 1,54%. Surpresa A inflação registrada na capital paulista na primeira quadrissemana de janeiro surpreendeu o pesquisador do IPC-Fipe, Juarez Rizzieri. Tanto que ele projeta, agora, que o indicador vá fechar o mês com uma alta próxima a 0,5% ante previsão divulgada na semana passada, de um intervalo de 0,3% a 0,5%. De acordo com Rizzieri, a expectativa de que os grupos Vestuário e, principalmente, Transportes, começassem a desacelerar no início deste ano vem sendo observada. Porém, além de um impacto maior para o grupo Educação, os alimentos mostraram uma contribuição mais alta que a esperada no início de 2007. Para 2007, o pesquisador da Fipe manteve a projeção de que o IPC-Fipe encerrará o ano em 3,5%. Na semana passada, Rizzieri havia comentado que a inflação deste ano poderia terminar até um pouco mais acima desta taxa, em 3,7%. Hoje, no entanto, ele ressaltou que o índice pode chegar até a 4% no acumulado até dezembro. Matéria alterada às 13h12 para acréscimo de informações

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