Ipea: 3 milhões deixaram a pobreza entre 2002 e 2008


Por Adriana Fernandes

Pesquisa divulgada hoje pelo Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) mostrou que três milhões de pessoas saíram da pobreza, nas seis principais regiões metropolitanas do País (Recife, Salvador, São Paulo, Porto Alegre, Belo Horizonte e Rio de Janeiro), entre os anos de 2002 e 2008. A taxa de pobreza nessas seis regiões caiu de 32,9% para 24,1% no período. As pessoas consideradas pobres em 2002 eram 14,352 milhões e agora caíram para 11,356 milhões. O número de novos ricos aumentou 28,1 mil entre 2002 e 2008. Em 2002 as pessoas consideradas ricas nas seis regiões correspondiam a 448,4 mil. Agora, em 2008, somam 476,596 mil. Apesar disso, a participação de ricos no total da população nessas seis regiões metropolitanas, permanece estável, em 1%. A pesquisa o Ipea define como pessoas pobres aquelas que têm renda per capita igual ou inferior a meio salário mínimo (R$ 207,50). As pessoas ricas são aquelas pertencentes a famílias cuja renda seja igual ou maior do que 40 salários mínimos (R$ 16,6 mil). "O Brasil está deixando de ser um país de pobreza absoluta para ser um país de pobreza relativa, diminuindo a distância entre o topo e a base da pirâmide", afirmou o presidente do Ipea, Marcio Pochmann. Segundo ele, a diminuição da taxa de pobreza nessas seis regiões metropolitanas, que correspondem a 1/4 da população brasileira e 2/5 do Produto Interno Bruto (PIB) reflete o resultado do crescimento econômico, com maior número de empregos e renda. Na avaliação de Pochmann, os programas de transferência de renda também contribuíram para esse resultado, assim como o aumento do salário mínimo. Ele ressaltou, no entanto, que a pesquisa capta basicamente a renda oriunda dos rendimentos do trabalho e a aposentadoria. A região metropolitana de Belo Horizonte foi a que apresentou a maior queda no numero de pessoas pobres. A taxa de pobreza caiu de 38,3% da população, em 2002, para 23,1% da população em 2008. Por outro lado Recife e Salvador apresentaram as maiores taxas de pobreza: Recife com 43,1% e Salvador com 37,4%. A pesquisa também mostrou um avanço maior na redução do número de indigentes nessas seis regiões metropolitanas. Em 2002, 5,562 milhões pessoas eram consideradas indigentes e em 2008 o número caiu para 3,123 milhões. É considerado indigente, pela pesquisa, quem vive com até 1/4 do salário mínimo.

Pesquisa divulgada hoje pelo Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) mostrou que três milhões de pessoas saíram da pobreza, nas seis principais regiões metropolitanas do País (Recife, Salvador, São Paulo, Porto Alegre, Belo Horizonte e Rio de Janeiro), entre os anos de 2002 e 2008. A taxa de pobreza nessas seis regiões caiu de 32,9% para 24,1% no período. As pessoas consideradas pobres em 2002 eram 14,352 milhões e agora caíram para 11,356 milhões. O número de novos ricos aumentou 28,1 mil entre 2002 e 2008. Em 2002 as pessoas consideradas ricas nas seis regiões correspondiam a 448,4 mil. Agora, em 2008, somam 476,596 mil. Apesar disso, a participação de ricos no total da população nessas seis regiões metropolitanas, permanece estável, em 1%. A pesquisa o Ipea define como pessoas pobres aquelas que têm renda per capita igual ou inferior a meio salário mínimo (R$ 207,50). As pessoas ricas são aquelas pertencentes a famílias cuja renda seja igual ou maior do que 40 salários mínimos (R$ 16,6 mil). "O Brasil está deixando de ser um país de pobreza absoluta para ser um país de pobreza relativa, diminuindo a distância entre o topo e a base da pirâmide", afirmou o presidente do Ipea, Marcio Pochmann. Segundo ele, a diminuição da taxa de pobreza nessas seis regiões metropolitanas, que correspondem a 1/4 da população brasileira e 2/5 do Produto Interno Bruto (PIB) reflete o resultado do crescimento econômico, com maior número de empregos e renda. Na avaliação de Pochmann, os programas de transferência de renda também contribuíram para esse resultado, assim como o aumento do salário mínimo. Ele ressaltou, no entanto, que a pesquisa capta basicamente a renda oriunda dos rendimentos do trabalho e a aposentadoria. A região metropolitana de Belo Horizonte foi a que apresentou a maior queda no numero de pessoas pobres. A taxa de pobreza caiu de 38,3% da população, em 2002, para 23,1% da população em 2008. Por outro lado Recife e Salvador apresentaram as maiores taxas de pobreza: Recife com 43,1% e Salvador com 37,4%. A pesquisa também mostrou um avanço maior na redução do número de indigentes nessas seis regiões metropolitanas. Em 2002, 5,562 milhões pessoas eram consideradas indigentes e em 2008 o número caiu para 3,123 milhões. É considerado indigente, pela pesquisa, quem vive com até 1/4 do salário mínimo.

Pesquisa divulgada hoje pelo Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) mostrou que três milhões de pessoas saíram da pobreza, nas seis principais regiões metropolitanas do País (Recife, Salvador, São Paulo, Porto Alegre, Belo Horizonte e Rio de Janeiro), entre os anos de 2002 e 2008. A taxa de pobreza nessas seis regiões caiu de 32,9% para 24,1% no período. As pessoas consideradas pobres em 2002 eram 14,352 milhões e agora caíram para 11,356 milhões. O número de novos ricos aumentou 28,1 mil entre 2002 e 2008. Em 2002 as pessoas consideradas ricas nas seis regiões correspondiam a 448,4 mil. Agora, em 2008, somam 476,596 mil. Apesar disso, a participação de ricos no total da população nessas seis regiões metropolitanas, permanece estável, em 1%. A pesquisa o Ipea define como pessoas pobres aquelas que têm renda per capita igual ou inferior a meio salário mínimo (R$ 207,50). As pessoas ricas são aquelas pertencentes a famílias cuja renda seja igual ou maior do que 40 salários mínimos (R$ 16,6 mil). "O Brasil está deixando de ser um país de pobreza absoluta para ser um país de pobreza relativa, diminuindo a distância entre o topo e a base da pirâmide", afirmou o presidente do Ipea, Marcio Pochmann. Segundo ele, a diminuição da taxa de pobreza nessas seis regiões metropolitanas, que correspondem a 1/4 da população brasileira e 2/5 do Produto Interno Bruto (PIB) reflete o resultado do crescimento econômico, com maior número de empregos e renda. Na avaliação de Pochmann, os programas de transferência de renda também contribuíram para esse resultado, assim como o aumento do salário mínimo. Ele ressaltou, no entanto, que a pesquisa capta basicamente a renda oriunda dos rendimentos do trabalho e a aposentadoria. A região metropolitana de Belo Horizonte foi a que apresentou a maior queda no numero de pessoas pobres. A taxa de pobreza caiu de 38,3% da população, em 2002, para 23,1% da população em 2008. Por outro lado Recife e Salvador apresentaram as maiores taxas de pobreza: Recife com 43,1% e Salvador com 37,4%. A pesquisa também mostrou um avanço maior na redução do número de indigentes nessas seis regiões metropolitanas. Em 2002, 5,562 milhões pessoas eram consideradas indigentes e em 2008 o número caiu para 3,123 milhões. É considerado indigente, pela pesquisa, quem vive com até 1/4 do salário mínimo.

Pesquisa divulgada hoje pelo Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) mostrou que três milhões de pessoas saíram da pobreza, nas seis principais regiões metropolitanas do País (Recife, Salvador, São Paulo, Porto Alegre, Belo Horizonte e Rio de Janeiro), entre os anos de 2002 e 2008. A taxa de pobreza nessas seis regiões caiu de 32,9% para 24,1% no período. As pessoas consideradas pobres em 2002 eram 14,352 milhões e agora caíram para 11,356 milhões. O número de novos ricos aumentou 28,1 mil entre 2002 e 2008. Em 2002 as pessoas consideradas ricas nas seis regiões correspondiam a 448,4 mil. Agora, em 2008, somam 476,596 mil. Apesar disso, a participação de ricos no total da população nessas seis regiões metropolitanas, permanece estável, em 1%. A pesquisa o Ipea define como pessoas pobres aquelas que têm renda per capita igual ou inferior a meio salário mínimo (R$ 207,50). As pessoas ricas são aquelas pertencentes a famílias cuja renda seja igual ou maior do que 40 salários mínimos (R$ 16,6 mil). "O Brasil está deixando de ser um país de pobreza absoluta para ser um país de pobreza relativa, diminuindo a distância entre o topo e a base da pirâmide", afirmou o presidente do Ipea, Marcio Pochmann. Segundo ele, a diminuição da taxa de pobreza nessas seis regiões metropolitanas, que correspondem a 1/4 da população brasileira e 2/5 do Produto Interno Bruto (PIB) reflete o resultado do crescimento econômico, com maior número de empregos e renda. Na avaliação de Pochmann, os programas de transferência de renda também contribuíram para esse resultado, assim como o aumento do salário mínimo. Ele ressaltou, no entanto, que a pesquisa capta basicamente a renda oriunda dos rendimentos do trabalho e a aposentadoria. A região metropolitana de Belo Horizonte foi a que apresentou a maior queda no numero de pessoas pobres. A taxa de pobreza caiu de 38,3% da população, em 2002, para 23,1% da população em 2008. Por outro lado Recife e Salvador apresentaram as maiores taxas de pobreza: Recife com 43,1% e Salvador com 37,4%. A pesquisa também mostrou um avanço maior na redução do número de indigentes nessas seis regiões metropolitanas. Em 2002, 5,562 milhões pessoas eram consideradas indigentes e em 2008 o número caiu para 3,123 milhões. É considerado indigente, pela pesquisa, quem vive com até 1/4 do salário mínimo.

Pesquisa divulgada hoje pelo Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) mostrou que três milhões de pessoas saíram da pobreza, nas seis principais regiões metropolitanas do País (Recife, Salvador, São Paulo, Porto Alegre, Belo Horizonte e Rio de Janeiro), entre os anos de 2002 e 2008. A taxa de pobreza nessas seis regiões caiu de 32,9% para 24,1% no período. As pessoas consideradas pobres em 2002 eram 14,352 milhões e agora caíram para 11,356 milhões. O número de novos ricos aumentou 28,1 mil entre 2002 e 2008. Em 2002 as pessoas consideradas ricas nas seis regiões correspondiam a 448,4 mil. Agora, em 2008, somam 476,596 mil. Apesar disso, a participação de ricos no total da população nessas seis regiões metropolitanas, permanece estável, em 1%. A pesquisa o Ipea define como pessoas pobres aquelas que têm renda per capita igual ou inferior a meio salário mínimo (R$ 207,50). As pessoas ricas são aquelas pertencentes a famílias cuja renda seja igual ou maior do que 40 salários mínimos (R$ 16,6 mil). "O Brasil está deixando de ser um país de pobreza absoluta para ser um país de pobreza relativa, diminuindo a distância entre o topo e a base da pirâmide", afirmou o presidente do Ipea, Marcio Pochmann. Segundo ele, a diminuição da taxa de pobreza nessas seis regiões metropolitanas, que correspondem a 1/4 da população brasileira e 2/5 do Produto Interno Bruto (PIB) reflete o resultado do crescimento econômico, com maior número de empregos e renda. Na avaliação de Pochmann, os programas de transferência de renda também contribuíram para esse resultado, assim como o aumento do salário mínimo. Ele ressaltou, no entanto, que a pesquisa capta basicamente a renda oriunda dos rendimentos do trabalho e a aposentadoria. A região metropolitana de Belo Horizonte foi a que apresentou a maior queda no numero de pessoas pobres. A taxa de pobreza caiu de 38,3% da população, em 2002, para 23,1% da população em 2008. Por outro lado Recife e Salvador apresentaram as maiores taxas de pobreza: Recife com 43,1% e Salvador com 37,4%. A pesquisa também mostrou um avanço maior na redução do número de indigentes nessas seis regiões metropolitanas. Em 2002, 5,562 milhões pessoas eram consideradas indigentes e em 2008 o número caiu para 3,123 milhões. É considerado indigente, pela pesquisa, quem vive com até 1/4 do salário mínimo.

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