IREE e IDP reúnem especialistas nacionais e estrangeiros para debater segurança pública


Chefes de Estado, ministros, parlamentares, autoridades e juristas participam de seminário para debater o enfrentamento ao crime organizado e pensar novas políticas de segurança pública

Por IREE e Estadão Blue Studio
Atualização:

O aumento da violência, a sensação de insegurança e a presença do crime organizado nas esferas do poder público acenderam o sinal de alerta. Ministros e ex-ministros, governadores, prefeitos, promotores, delegados, militares, autoridades, gestores públicos e especialistas (do Brasil e de outros países, como Estados Unidos, Itália, Portugal, Colômbia, Espanha, Chile e Argentina) estiveram reunidos nos dias 6 e 7 de junho, em Brasília, no Seminário Internacional sobre Segurança Pública, Direitos Humanos e Democracia. Promovido pelo Instituto para a Reforma das Relações entre Estado e Empresa (IREE) e pelo Instituto Brasileiro de Ensino, Desenvolvimento e Pesquisa (IDP), o maior evento sobre segurança pública e defesa realizado no País analisou experiências de sucesso, políticas e práticas superadas e caminhos a seguir e suas dificuldades, com o objetivo de impedir que o Brasil se torne um “narcoestado”, sob domínio de traficantes de drogas, armas e assassinos.

Os presidentes do IREE, Walfrido Warde (primeiro à dir.), e do IDP, Gilmar Mendes (centro), abriram o evento ao lado do presidente do TCU, Bruno Dantas (quarto à esq.), do ministro da CGU, Vinícius Carvalho (segundo à esq.) e do governador do Acre, Gladson Cameli (primeiro à esq.) Foto: Fernando Donasci

Enquanto forças de segurança e os governos federal, estadual e municipal não andam sobre o mesmo trilho, o crime organizado derruba fronteiras e avança sobre o Estado, se infiltrando na política, na máquina pública, na economia, nos negócios e no sistema financeiro.

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“As máfias ameaçam tomar o Estado brasileiro. Todos nós estamos preocupados com essa possibilidade que se afirma por conta da distribuição inadequada de competências constitucionais em matéria de segurança pública”, afirma Walfrido Warde, presidente do IREE.

Confira o especial:

1 - Risco de Brasil virar um narcoestado é grande, alerta Walfrido Warde

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2 - Diretor-geral da PF defende segurança com orçamento obrigatório e polícias integradas

3 - Não existe política de segurança pública sem direitos humanos, afirma Silvio Almeida

4 - Descriminalizar as drogas contribui para redução da violência

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5 - Integração do registro de armas e maior controle são essenciais para desarmar criminosos

6 - ‘PCC está infiltrado no Estado brasileiro e já atua junto com a máfia italiana’

7 - Gilmar Mendes pede mudança na cultura do encarceramento no Brasil

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Confira o ebook com o que de melhor aconteceu no seminário sobre segurança pública

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O aumento da violência, a sensação de insegurança e a presença do crime organizado nas esferas do poder público acenderam o sinal de alerta. Ministros e ex-ministros, governadores, prefeitos, promotores, delegados, militares, autoridades, gestores públicos e especialistas (do Brasil e de outros países, como Estados Unidos, Itália, Portugal, Colômbia, Espanha, Chile e Argentina) estiveram reunidos nos dias 6 e 7 de junho, em Brasília, no Seminário Internacional sobre Segurança Pública, Direitos Humanos e Democracia. Promovido pelo Instituto para a Reforma das Relações entre Estado e Empresa (IREE) e pelo Instituto Brasileiro de Ensino, Desenvolvimento e Pesquisa (IDP), o maior evento sobre segurança pública e defesa realizado no País analisou experiências de sucesso, políticas e práticas superadas e caminhos a seguir e suas dificuldades, com o objetivo de impedir que o Brasil se torne um “narcoestado”, sob domínio de traficantes de drogas, armas e assassinos.

Os presidentes do IREE, Walfrido Warde (primeiro à dir.), e do IDP, Gilmar Mendes (centro), abriram o evento ao lado do presidente do TCU, Bruno Dantas (quarto à esq.), do ministro da CGU, Vinícius Carvalho (segundo à esq.) e do governador do Acre, Gladson Cameli (primeiro à esq.) Foto: Fernando Donasci

Enquanto forças de segurança e os governos federal, estadual e municipal não andam sobre o mesmo trilho, o crime organizado derruba fronteiras e avança sobre o Estado, se infiltrando na política, na máquina pública, na economia, nos negócios e no sistema financeiro.

“As máfias ameaçam tomar o Estado brasileiro. Todos nós estamos preocupados com essa possibilidade que se afirma por conta da distribuição inadequada de competências constitucionais em matéria de segurança pública”, afirma Walfrido Warde, presidente do IREE.

Confira o especial:

1 - Risco de Brasil virar um narcoestado é grande, alerta Walfrido Warde

2 - Diretor-geral da PF defende segurança com orçamento obrigatório e polícias integradas

3 - Não existe política de segurança pública sem direitos humanos, afirma Silvio Almeida

4 - Descriminalizar as drogas contribui para redução da violência

5 - Integração do registro de armas e maior controle são essenciais para desarmar criminosos

6 - ‘PCC está infiltrado no Estado brasileiro e já atua junto com a máfia italiana’

7 - Gilmar Mendes pede mudança na cultura do encarceramento no Brasil

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O aumento da violência, a sensação de insegurança e a presença do crime organizado nas esferas do poder público acenderam o sinal de alerta. Ministros e ex-ministros, governadores, prefeitos, promotores, delegados, militares, autoridades, gestores públicos e especialistas (do Brasil e de outros países, como Estados Unidos, Itália, Portugal, Colômbia, Espanha, Chile e Argentina) estiveram reunidos nos dias 6 e 7 de junho, em Brasília, no Seminário Internacional sobre Segurança Pública, Direitos Humanos e Democracia. Promovido pelo Instituto para a Reforma das Relações entre Estado e Empresa (IREE) e pelo Instituto Brasileiro de Ensino, Desenvolvimento e Pesquisa (IDP), o maior evento sobre segurança pública e defesa realizado no País analisou experiências de sucesso, políticas e práticas superadas e caminhos a seguir e suas dificuldades, com o objetivo de impedir que o Brasil se torne um “narcoestado”, sob domínio de traficantes de drogas, armas e assassinos.

Os presidentes do IREE, Walfrido Warde (primeiro à dir.), e do IDP, Gilmar Mendes (centro), abriram o evento ao lado do presidente do TCU, Bruno Dantas (quarto à esq.), do ministro da CGU, Vinícius Carvalho (segundo à esq.) e do governador do Acre, Gladson Cameli (primeiro à esq.) Foto: Fernando Donasci

Enquanto forças de segurança e os governos federal, estadual e municipal não andam sobre o mesmo trilho, o crime organizado derruba fronteiras e avança sobre o Estado, se infiltrando na política, na máquina pública, na economia, nos negócios e no sistema financeiro.

“As máfias ameaçam tomar o Estado brasileiro. Todos nós estamos preocupados com essa possibilidade que se afirma por conta da distribuição inadequada de competências constitucionais em matéria de segurança pública”, afirma Walfrido Warde, presidente do IREE.

Confira o especial:

1 - Risco de Brasil virar um narcoestado é grande, alerta Walfrido Warde

2 - Diretor-geral da PF defende segurança com orçamento obrigatório e polícias integradas

3 - Não existe política de segurança pública sem direitos humanos, afirma Silvio Almeida

4 - Descriminalizar as drogas contribui para redução da violência

5 - Integração do registro de armas e maior controle são essenciais para desarmar criminosos

6 - ‘PCC está infiltrado no Estado brasileiro e já atua junto com a máfia italiana’

7 - Gilmar Mendes pede mudança na cultura do encarceramento no Brasil

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