Irmãos Batista podem frequentar reuniões da J&F


Permissão foi dada pelo ministro do Superior Tribunal de Justiça (STJ), Rogerio Schietti Cruz; no entanto, Joesley e Wesley não terão direito a voto

Por Monica Scaramuzzo

O ministro do Superior Tribunal de Justiça (STJ) Rogerio Schietti Cruz autorizou ontem a participação dos empresários Joesley e Wesley Batista em reuniões da diretoria e dos demais órgãos administrativos das empresas do grupo J&F

Os irmãos Batista, que foram afastados da gestão dos negócios da família em 2017, não terão direito a voto. “Sem embargo, não identifico risco concreto em autorizar apenas a participação, sem direito a voto, do recorrente nas reuniões da diretoria e demais órgãos administrativos das empresas investigadas”, disse o ministro do STJ em sua decisão. 

Joesley Batista, antigo proprietário da J&F. Foto: Dida Sampaio/Estadão
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A principal empresa do grupo J&F é a JBS (dona da Friboi), maior processadora de carne do mundo. Além da JBS, a holding é dona de outros importantes negócios, como a empresa de celulose Eldorado, além da empresa de meios de pagamento PicPay e do Banco Original

Em maio de 2017, uma gravação de Joesley Batista estremeceu o País ao acusar o presidente Michel Temer (PMDB) de incentivar o pagamento de R$ 500 mil ao ex-deputado federal Eduardo Cunha (PMDB-RJ) para que não revelasse informações à operação Lava Jato. Procurada, a J&F não se manifestou sobre o assunto./COM INFORMAÇÕES DA REUTERS

O ministro do Superior Tribunal de Justiça (STJ) Rogerio Schietti Cruz autorizou ontem a participação dos empresários Joesley e Wesley Batista em reuniões da diretoria e dos demais órgãos administrativos das empresas do grupo J&F

Os irmãos Batista, que foram afastados da gestão dos negócios da família em 2017, não terão direito a voto. “Sem embargo, não identifico risco concreto em autorizar apenas a participação, sem direito a voto, do recorrente nas reuniões da diretoria e demais órgãos administrativos das empresas investigadas”, disse o ministro do STJ em sua decisão. 

Joesley Batista, antigo proprietário da J&F. Foto: Dida Sampaio/Estadão

A principal empresa do grupo J&F é a JBS (dona da Friboi), maior processadora de carne do mundo. Além da JBS, a holding é dona de outros importantes negócios, como a empresa de celulose Eldorado, além da empresa de meios de pagamento PicPay e do Banco Original

Em maio de 2017, uma gravação de Joesley Batista estremeceu o País ao acusar o presidente Michel Temer (PMDB) de incentivar o pagamento de R$ 500 mil ao ex-deputado federal Eduardo Cunha (PMDB-RJ) para que não revelasse informações à operação Lava Jato. Procurada, a J&F não se manifestou sobre o assunto./COM INFORMAÇÕES DA REUTERS

O ministro do Superior Tribunal de Justiça (STJ) Rogerio Schietti Cruz autorizou ontem a participação dos empresários Joesley e Wesley Batista em reuniões da diretoria e dos demais órgãos administrativos das empresas do grupo J&F

Os irmãos Batista, que foram afastados da gestão dos negócios da família em 2017, não terão direito a voto. “Sem embargo, não identifico risco concreto em autorizar apenas a participação, sem direito a voto, do recorrente nas reuniões da diretoria e demais órgãos administrativos das empresas investigadas”, disse o ministro do STJ em sua decisão. 

Joesley Batista, antigo proprietário da J&F. Foto: Dida Sampaio/Estadão

A principal empresa do grupo J&F é a JBS (dona da Friboi), maior processadora de carne do mundo. Além da JBS, a holding é dona de outros importantes negócios, como a empresa de celulose Eldorado, além da empresa de meios de pagamento PicPay e do Banco Original

Em maio de 2017, uma gravação de Joesley Batista estremeceu o País ao acusar o presidente Michel Temer (PMDB) de incentivar o pagamento de R$ 500 mil ao ex-deputado federal Eduardo Cunha (PMDB-RJ) para que não revelasse informações à operação Lava Jato. Procurada, a J&F não se manifestou sobre o assunto./COM INFORMAÇÕES DA REUTERS

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