Chance de recessão nos EUA é relativamente pequena, diz presidente do Itaú


Milton Maluhy afirma ainda que governo brasileiro tem feito esforço importante para cortar e conter gastos e para entregar as metas contidas no arcabouço fiscal

Por Matheus Piovesana

O presidente do Itaú Unibanco, Milton Maluhy, afirmou nesta quarta-feira, 7, que o banco considera baixas as chances de recessão nos Estados Unidos. Nos últimos dias, temores quanto a uma contração da economia americana pesaram sobre os mercados globais.

“Achamos que a chance de recessão (nos EUA) é relativamente baixa”, disse em entrevista à imprensa para comentar os resultados do banco no segundo trimestre. O Itaú teve lucro líquido de R$ 10 bilhões no período, um crescimento de 15,2% em um ano.

Maluhy afirmou que ainda há chances de que o Fed (o Banco Central americano) inicie cortes de juros em setembro, fazendo ao todo três cortes de 0,25 ponto porcentual neste ano.

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Segundo Maluhy, não existe uma previsão de expansão do Itaú para outros mercados Foto: Taba Benedicto/Estadão

No Brasil, o presidente do banco afirmou que o governo tem feito um esforço importante para cortar e conter gastos e para entregar as metas contidas no arcabouço fiscal. Segundo ele, é preciso monitorar a inflação para que permaneça controlada, o que permite reduzir as desigualdades do País.

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“O nível do câmbio não necessariamente é inflacionário. A persistência do nível do câmbio é o que gera o cenário inflacionário”, afirmou ele.

Movimentações no exterior

O presidente do Itaú afirmou que não existe uma previsão de expansão para outros mercados e que está contente com o desempenho dos bancos que o conglomerado tem na América Latina. O Itaú, segundo ele, mantém a estratégia atual para as operações no exterior.

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“Eu não antevejo novas movimentações fora do Brasil”, disse. De acordo com Maluhy, a assimetria tributária ao trazer os resultados dos bancos no exterior para o Brasil é um dos principais obstáculos para novos avanços fora do País.

No Brasil, Maluhy afirmou que o foco do Itaú é no longo prazo, sem desconsiderar os movimentos da concorrência. “Não vamos reagir a ímpetos de mercado de curto prazo que não sejam sustentáveis”, disse ele.

Na tesouraria, que em parte reflete a proteção ao capital dos bancos no exterior, o Itaú tem mantido resultados acima de R$ 1 bilhão, o que, segundo Maluhy, mostra a consistência da linha, geralmente vista por analistas como de caráter menos recorrente. “Encontramos oportunidades no trimestre e geramos mais resultado com trading (negociações de mercado)”, afirmou.

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Dividendo extraordinário

Maluhy afirmou que as condições atuais apontam para uma distribuição de dividendos extraordinários pelo banco aos acionistas quando o resultado de 2024 for fechado, no começo de 2025.

“Com as informações de hoje, certamente haverá dividendo extraordinário, a dúvida é a magnitude”, disse.

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O Itaú tem operado com excesso de capital devido à expansão dos lucros, que tem mais que compensado o crescimento da carteira de crédito. De acordo com Maluhy, além do crescimento do crédito, o banco monitora a entrada em vigor de novas regras de regulação, como regras de Basileia III e norma contábil IFRS 9, que ainda tem pontos a discutir, como a apropriação dos créditos fiscais ligados a perdas com inadimplência.

Quanto ao crédito, Maluhy disse que o apetite é revisto diariamente, mas que não mudou. “Não vimos em eventos recentes (de mercado) razão para recalibrar apetite do banco.”

O presidente do Itaú Unibanco, Milton Maluhy, afirmou nesta quarta-feira, 7, que o banco considera baixas as chances de recessão nos Estados Unidos. Nos últimos dias, temores quanto a uma contração da economia americana pesaram sobre os mercados globais.

“Achamos que a chance de recessão (nos EUA) é relativamente baixa”, disse em entrevista à imprensa para comentar os resultados do banco no segundo trimestre. O Itaú teve lucro líquido de R$ 10 bilhões no período, um crescimento de 15,2% em um ano.

Maluhy afirmou que ainda há chances de que o Fed (o Banco Central americano) inicie cortes de juros em setembro, fazendo ao todo três cortes de 0,25 ponto porcentual neste ano.

Segundo Maluhy, não existe uma previsão de expansão do Itaú para outros mercados Foto: Taba Benedicto/Estadão

No Brasil, o presidente do banco afirmou que o governo tem feito um esforço importante para cortar e conter gastos e para entregar as metas contidas no arcabouço fiscal. Segundo ele, é preciso monitorar a inflação para que permaneça controlada, o que permite reduzir as desigualdades do País.

“O nível do câmbio não necessariamente é inflacionário. A persistência do nível do câmbio é o que gera o cenário inflacionário”, afirmou ele.

Movimentações no exterior

O presidente do Itaú afirmou que não existe uma previsão de expansão para outros mercados e que está contente com o desempenho dos bancos que o conglomerado tem na América Latina. O Itaú, segundo ele, mantém a estratégia atual para as operações no exterior.

“Eu não antevejo novas movimentações fora do Brasil”, disse. De acordo com Maluhy, a assimetria tributária ao trazer os resultados dos bancos no exterior para o Brasil é um dos principais obstáculos para novos avanços fora do País.

No Brasil, Maluhy afirmou que o foco do Itaú é no longo prazo, sem desconsiderar os movimentos da concorrência. “Não vamos reagir a ímpetos de mercado de curto prazo que não sejam sustentáveis”, disse ele.

Na tesouraria, que em parte reflete a proteção ao capital dos bancos no exterior, o Itaú tem mantido resultados acima de R$ 1 bilhão, o que, segundo Maluhy, mostra a consistência da linha, geralmente vista por analistas como de caráter menos recorrente. “Encontramos oportunidades no trimestre e geramos mais resultado com trading (negociações de mercado)”, afirmou.

Dividendo extraordinário

Maluhy afirmou que as condições atuais apontam para uma distribuição de dividendos extraordinários pelo banco aos acionistas quando o resultado de 2024 for fechado, no começo de 2025.

“Com as informações de hoje, certamente haverá dividendo extraordinário, a dúvida é a magnitude”, disse.

O Itaú tem operado com excesso de capital devido à expansão dos lucros, que tem mais que compensado o crescimento da carteira de crédito. De acordo com Maluhy, além do crescimento do crédito, o banco monitora a entrada em vigor de novas regras de regulação, como regras de Basileia III e norma contábil IFRS 9, que ainda tem pontos a discutir, como a apropriação dos créditos fiscais ligados a perdas com inadimplência.

Quanto ao crédito, Maluhy disse que o apetite é revisto diariamente, mas que não mudou. “Não vimos em eventos recentes (de mercado) razão para recalibrar apetite do banco.”

O presidente do Itaú Unibanco, Milton Maluhy, afirmou nesta quarta-feira, 7, que o banco considera baixas as chances de recessão nos Estados Unidos. Nos últimos dias, temores quanto a uma contração da economia americana pesaram sobre os mercados globais.

“Achamos que a chance de recessão (nos EUA) é relativamente baixa”, disse em entrevista à imprensa para comentar os resultados do banco no segundo trimestre. O Itaú teve lucro líquido de R$ 10 bilhões no período, um crescimento de 15,2% em um ano.

Maluhy afirmou que ainda há chances de que o Fed (o Banco Central americano) inicie cortes de juros em setembro, fazendo ao todo três cortes de 0,25 ponto porcentual neste ano.

Segundo Maluhy, não existe uma previsão de expansão do Itaú para outros mercados Foto: Taba Benedicto/Estadão

No Brasil, o presidente do banco afirmou que o governo tem feito um esforço importante para cortar e conter gastos e para entregar as metas contidas no arcabouço fiscal. Segundo ele, é preciso monitorar a inflação para que permaneça controlada, o que permite reduzir as desigualdades do País.

“O nível do câmbio não necessariamente é inflacionário. A persistência do nível do câmbio é o que gera o cenário inflacionário”, afirmou ele.

Movimentações no exterior

O presidente do Itaú afirmou que não existe uma previsão de expansão para outros mercados e que está contente com o desempenho dos bancos que o conglomerado tem na América Latina. O Itaú, segundo ele, mantém a estratégia atual para as operações no exterior.

“Eu não antevejo novas movimentações fora do Brasil”, disse. De acordo com Maluhy, a assimetria tributária ao trazer os resultados dos bancos no exterior para o Brasil é um dos principais obstáculos para novos avanços fora do País.

No Brasil, Maluhy afirmou que o foco do Itaú é no longo prazo, sem desconsiderar os movimentos da concorrência. “Não vamos reagir a ímpetos de mercado de curto prazo que não sejam sustentáveis”, disse ele.

Na tesouraria, que em parte reflete a proteção ao capital dos bancos no exterior, o Itaú tem mantido resultados acima de R$ 1 bilhão, o que, segundo Maluhy, mostra a consistência da linha, geralmente vista por analistas como de caráter menos recorrente. “Encontramos oportunidades no trimestre e geramos mais resultado com trading (negociações de mercado)”, afirmou.

Dividendo extraordinário

Maluhy afirmou que as condições atuais apontam para uma distribuição de dividendos extraordinários pelo banco aos acionistas quando o resultado de 2024 for fechado, no começo de 2025.

“Com as informações de hoje, certamente haverá dividendo extraordinário, a dúvida é a magnitude”, disse.

O Itaú tem operado com excesso de capital devido à expansão dos lucros, que tem mais que compensado o crescimento da carteira de crédito. De acordo com Maluhy, além do crescimento do crédito, o banco monitora a entrada em vigor de novas regras de regulação, como regras de Basileia III e norma contábil IFRS 9, que ainda tem pontos a discutir, como a apropriação dos créditos fiscais ligados a perdas com inadimplência.

Quanto ao crédito, Maluhy disse que o apetite é revisto diariamente, mas que não mudou. “Não vimos em eventos recentes (de mercado) razão para recalibrar apetite do banco.”

O presidente do Itaú Unibanco, Milton Maluhy, afirmou nesta quarta-feira, 7, que o banco considera baixas as chances de recessão nos Estados Unidos. Nos últimos dias, temores quanto a uma contração da economia americana pesaram sobre os mercados globais.

“Achamos que a chance de recessão (nos EUA) é relativamente baixa”, disse em entrevista à imprensa para comentar os resultados do banco no segundo trimestre. O Itaú teve lucro líquido de R$ 10 bilhões no período, um crescimento de 15,2% em um ano.

Maluhy afirmou que ainda há chances de que o Fed (o Banco Central americano) inicie cortes de juros em setembro, fazendo ao todo três cortes de 0,25 ponto porcentual neste ano.

Segundo Maluhy, não existe uma previsão de expansão do Itaú para outros mercados Foto: Taba Benedicto/Estadão

No Brasil, o presidente do banco afirmou que o governo tem feito um esforço importante para cortar e conter gastos e para entregar as metas contidas no arcabouço fiscal. Segundo ele, é preciso monitorar a inflação para que permaneça controlada, o que permite reduzir as desigualdades do País.

“O nível do câmbio não necessariamente é inflacionário. A persistência do nível do câmbio é o que gera o cenário inflacionário”, afirmou ele.

Movimentações no exterior

O presidente do Itaú afirmou que não existe uma previsão de expansão para outros mercados e que está contente com o desempenho dos bancos que o conglomerado tem na América Latina. O Itaú, segundo ele, mantém a estratégia atual para as operações no exterior.

“Eu não antevejo novas movimentações fora do Brasil”, disse. De acordo com Maluhy, a assimetria tributária ao trazer os resultados dos bancos no exterior para o Brasil é um dos principais obstáculos para novos avanços fora do País.

No Brasil, Maluhy afirmou que o foco do Itaú é no longo prazo, sem desconsiderar os movimentos da concorrência. “Não vamos reagir a ímpetos de mercado de curto prazo que não sejam sustentáveis”, disse ele.

Na tesouraria, que em parte reflete a proteção ao capital dos bancos no exterior, o Itaú tem mantido resultados acima de R$ 1 bilhão, o que, segundo Maluhy, mostra a consistência da linha, geralmente vista por analistas como de caráter menos recorrente. “Encontramos oportunidades no trimestre e geramos mais resultado com trading (negociações de mercado)”, afirmou.

Dividendo extraordinário

Maluhy afirmou que as condições atuais apontam para uma distribuição de dividendos extraordinários pelo banco aos acionistas quando o resultado de 2024 for fechado, no começo de 2025.

“Com as informações de hoje, certamente haverá dividendo extraordinário, a dúvida é a magnitude”, disse.

O Itaú tem operado com excesso de capital devido à expansão dos lucros, que tem mais que compensado o crescimento da carteira de crédito. De acordo com Maluhy, além do crescimento do crédito, o banco monitora a entrada em vigor de novas regras de regulação, como regras de Basileia III e norma contábil IFRS 9, que ainda tem pontos a discutir, como a apropriação dos créditos fiscais ligados a perdas com inadimplência.

Quanto ao crédito, Maluhy disse que o apetite é revisto diariamente, mas que não mudou. “Não vimos em eventos recentes (de mercado) razão para recalibrar apetite do banco.”

O presidente do Itaú Unibanco, Milton Maluhy, afirmou nesta quarta-feira, 7, que o banco considera baixas as chances de recessão nos Estados Unidos. Nos últimos dias, temores quanto a uma contração da economia americana pesaram sobre os mercados globais.

“Achamos que a chance de recessão (nos EUA) é relativamente baixa”, disse em entrevista à imprensa para comentar os resultados do banco no segundo trimestre. O Itaú teve lucro líquido de R$ 10 bilhões no período, um crescimento de 15,2% em um ano.

Maluhy afirmou que ainda há chances de que o Fed (o Banco Central americano) inicie cortes de juros em setembro, fazendo ao todo três cortes de 0,25 ponto porcentual neste ano.

Segundo Maluhy, não existe uma previsão de expansão do Itaú para outros mercados Foto: Taba Benedicto/Estadão

No Brasil, o presidente do banco afirmou que o governo tem feito um esforço importante para cortar e conter gastos e para entregar as metas contidas no arcabouço fiscal. Segundo ele, é preciso monitorar a inflação para que permaneça controlada, o que permite reduzir as desigualdades do País.

“O nível do câmbio não necessariamente é inflacionário. A persistência do nível do câmbio é o que gera o cenário inflacionário”, afirmou ele.

Movimentações no exterior

O presidente do Itaú afirmou que não existe uma previsão de expansão para outros mercados e que está contente com o desempenho dos bancos que o conglomerado tem na América Latina. O Itaú, segundo ele, mantém a estratégia atual para as operações no exterior.

“Eu não antevejo novas movimentações fora do Brasil”, disse. De acordo com Maluhy, a assimetria tributária ao trazer os resultados dos bancos no exterior para o Brasil é um dos principais obstáculos para novos avanços fora do País.

No Brasil, Maluhy afirmou que o foco do Itaú é no longo prazo, sem desconsiderar os movimentos da concorrência. “Não vamos reagir a ímpetos de mercado de curto prazo que não sejam sustentáveis”, disse ele.

Na tesouraria, que em parte reflete a proteção ao capital dos bancos no exterior, o Itaú tem mantido resultados acima de R$ 1 bilhão, o que, segundo Maluhy, mostra a consistência da linha, geralmente vista por analistas como de caráter menos recorrente. “Encontramos oportunidades no trimestre e geramos mais resultado com trading (negociações de mercado)”, afirmou.

Dividendo extraordinário

Maluhy afirmou que as condições atuais apontam para uma distribuição de dividendos extraordinários pelo banco aos acionistas quando o resultado de 2024 for fechado, no começo de 2025.

“Com as informações de hoje, certamente haverá dividendo extraordinário, a dúvida é a magnitude”, disse.

O Itaú tem operado com excesso de capital devido à expansão dos lucros, que tem mais que compensado o crescimento da carteira de crédito. De acordo com Maluhy, além do crescimento do crédito, o banco monitora a entrada em vigor de novas regras de regulação, como regras de Basileia III e norma contábil IFRS 9, que ainda tem pontos a discutir, como a apropriação dos créditos fiscais ligados a perdas com inadimplência.

Quanto ao crédito, Maluhy disse que o apetite é revisto diariamente, mas que não mudou. “Não vimos em eventos recentes (de mercado) razão para recalibrar apetite do banco.”

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