Consignado para beneficiários do Auxílio Brasil é ‘inadequado’, diz presidente do Itaú


De acordo com Milton Maluhy, banco ficará de fora da operação desse tipo de crédito, principalmente pelo fato de que os beneficiários do auxílio estarem em situação ‘vulnerável’

Por Matheus Piovesana
Atualização:

O Itaú Unibanco também não vai operar o crédito consignado com base nos benefícios do Auxílio Brasil, o que coloca o banco junto com pares privados, como o Bradesco. De acordo com o presidente do banco, Milton Maluhy, trata-se de um crédito de alto risco e que é “inadequado” para os beneficiários do Auxílio.

Milton Maluhy, presidente do Itaú Unibanco, diz que instituição ficará de fora do consignado para beneficiários do Auxílio Brasil Foto: undefined / undefined

“Nós entendemos que não é um produto adequado a um público vulnerável”, disse o executivo, em coletiva de imprensa para comentar os resultados do banco no segundo trimestre, divulgados na segunda-feira, 8.

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Maluhy ressaltou que dois fatores geram preocupação quando se trata do produto: a situação vulnerável, em termos sociais, dos beneficiários do Auxílio, e o caráter temporário do reforço do benefício. Os pagamentos de R$ 600, realizados neste ano, ainda não estão garantidos no orçamento do governo federal para o ano que vem.

Na semana passada, o presidente do Bradesco, Octavio de Lazari Junior, disse que o banco também não ofereceria o produto, citando razões parecidas. Outros bancos privados, como Pan, devem entrar no consignado do Auxílio Brasil, mas esperam uma inadimplência maior que a de outros créditos similares, como o concedido a beneficiários do INSS.

O Itaú Unibanco também não vai operar o crédito consignado com base nos benefícios do Auxílio Brasil, o que coloca o banco junto com pares privados, como o Bradesco. De acordo com o presidente do banco, Milton Maluhy, trata-se de um crédito de alto risco e que é “inadequado” para os beneficiários do Auxílio.

Milton Maluhy, presidente do Itaú Unibanco, diz que instituição ficará de fora do consignado para beneficiários do Auxílio Brasil Foto: undefined / undefined

“Nós entendemos que não é um produto adequado a um público vulnerável”, disse o executivo, em coletiva de imprensa para comentar os resultados do banco no segundo trimestre, divulgados na segunda-feira, 8.

Maluhy ressaltou que dois fatores geram preocupação quando se trata do produto: a situação vulnerável, em termos sociais, dos beneficiários do Auxílio, e o caráter temporário do reforço do benefício. Os pagamentos de R$ 600, realizados neste ano, ainda não estão garantidos no orçamento do governo federal para o ano que vem.

Na semana passada, o presidente do Bradesco, Octavio de Lazari Junior, disse que o banco também não ofereceria o produto, citando razões parecidas. Outros bancos privados, como Pan, devem entrar no consignado do Auxílio Brasil, mas esperam uma inadimplência maior que a de outros créditos similares, como o concedido a beneficiários do INSS.

O Itaú Unibanco também não vai operar o crédito consignado com base nos benefícios do Auxílio Brasil, o que coloca o banco junto com pares privados, como o Bradesco. De acordo com o presidente do banco, Milton Maluhy, trata-se de um crédito de alto risco e que é “inadequado” para os beneficiários do Auxílio.

Milton Maluhy, presidente do Itaú Unibanco, diz que instituição ficará de fora do consignado para beneficiários do Auxílio Brasil Foto: undefined / undefined

“Nós entendemos que não é um produto adequado a um público vulnerável”, disse o executivo, em coletiva de imprensa para comentar os resultados do banco no segundo trimestre, divulgados na segunda-feira, 8.

Maluhy ressaltou que dois fatores geram preocupação quando se trata do produto: a situação vulnerável, em termos sociais, dos beneficiários do Auxílio, e o caráter temporário do reforço do benefício. Os pagamentos de R$ 600, realizados neste ano, ainda não estão garantidos no orçamento do governo federal para o ano que vem.

Na semana passada, o presidente do Bradesco, Octavio de Lazari Junior, disse que o banco também não ofereceria o produto, citando razões parecidas. Outros bancos privados, como Pan, devem entrar no consignado do Auxílio Brasil, mas esperam uma inadimplência maior que a de outros créditos similares, como o concedido a beneficiários do INSS.

O Itaú Unibanco também não vai operar o crédito consignado com base nos benefícios do Auxílio Brasil, o que coloca o banco junto com pares privados, como o Bradesco. De acordo com o presidente do banco, Milton Maluhy, trata-se de um crédito de alto risco e que é “inadequado” para os beneficiários do Auxílio.

Milton Maluhy, presidente do Itaú Unibanco, diz que instituição ficará de fora do consignado para beneficiários do Auxílio Brasil Foto: undefined / undefined

“Nós entendemos que não é um produto adequado a um público vulnerável”, disse o executivo, em coletiva de imprensa para comentar os resultados do banco no segundo trimestre, divulgados na segunda-feira, 8.

Maluhy ressaltou que dois fatores geram preocupação quando se trata do produto: a situação vulnerável, em termos sociais, dos beneficiários do Auxílio, e o caráter temporário do reforço do benefício. Os pagamentos de R$ 600, realizados neste ano, ainda não estão garantidos no orçamento do governo federal para o ano que vem.

Na semana passada, o presidente do Bradesco, Octavio de Lazari Junior, disse que o banco também não ofereceria o produto, citando razões parecidas. Outros bancos privados, como Pan, devem entrar no consignado do Auxílio Brasil, mas esperam uma inadimplência maior que a de outros créditos similares, como o concedido a beneficiários do INSS.

O Itaú Unibanco também não vai operar o crédito consignado com base nos benefícios do Auxílio Brasil, o que coloca o banco junto com pares privados, como o Bradesco. De acordo com o presidente do banco, Milton Maluhy, trata-se de um crédito de alto risco e que é “inadequado” para os beneficiários do Auxílio.

Milton Maluhy, presidente do Itaú Unibanco, diz que instituição ficará de fora do consignado para beneficiários do Auxílio Brasil Foto: undefined / undefined

“Nós entendemos que não é um produto adequado a um público vulnerável”, disse o executivo, em coletiva de imprensa para comentar os resultados do banco no segundo trimestre, divulgados na segunda-feira, 8.

Maluhy ressaltou que dois fatores geram preocupação quando se trata do produto: a situação vulnerável, em termos sociais, dos beneficiários do Auxílio, e o caráter temporário do reforço do benefício. Os pagamentos de R$ 600, realizados neste ano, ainda não estão garantidos no orçamento do governo federal para o ano que vem.

Na semana passada, o presidente do Bradesco, Octavio de Lazari Junior, disse que o banco também não ofereceria o produto, citando razões parecidas. Outros bancos privados, como Pan, devem entrar no consignado do Auxílio Brasil, mas esperam uma inadimplência maior que a de outros créditos similares, como o concedido a beneficiários do INSS.

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