Itaú eleva projeção de crescimento do PIB e vê inflação deste ano mais baixa


Banco reduziu sua estimativa para a taxa de desemprego deste e do próximo ano para 8%

Por Maria Regina Silva

O Itaú Unibanco elevou suas projeções para o Produto Interno Bruto (PIB) deste ano e do seguinte. A estimativa para o PIB fechado em 2023 passou de alta de 1,4% para 2,3%. A mudança, explica em relatório divulgado na terça-feira, 13, reflete o crescimento acima do esperado do PIB do primeiro trimestre deste ano e melhora na percepção sobre o consumo.

Itaú Unibanco elevou suas projeções para o Produto Interno Bruto (PIB) deste ano e de 2024 Foto: Werther Santana/Estadão
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O banco também cortou a projeção do IPCA, o índice oficial de inflação, de 2023 de 5,8% para 5,3%, enquanto o do ano que vem caiu de 4,5% para 4,4%,

“A despeito dos efeitos do aperto monetário, o consumo vai se manter sustentado pela renda nos próximos trimestres. Também aumentamos nossa expectativa para 2024, de 1% para 1,5%”, afirma.

Em meio à resiliência do mercado de trabalho, o Itaú reduziu sua estimativa para a taxa de desemprego deste e do próximo ano para 8%. Antes, as projeções estavam em 9% (2023) e em 9,1% (2024).

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Fiscal

Para o Itaú, o arcabouço fiscal e as medidas complementares de recomposição das receitas reduzem riscos extremos, mas ainda há desafios significativos de implementação à frente. No curto prazo, avalia que a atividade econômica melhor ajuda, e, neste sentido, revisou suas estimativas de déficits primários marginalmente para 1% do PIB em 2023 e 0,8% do PIB em 2024. As projeções anteriores eram de déficits de 1,2% e 1% do PIB, respectivamente. Para a dívida bruta, estima 75% e 78% do PIB para esses anos, de 76% e 79%, pela ordem.

O Itaú Unibanco elevou suas projeções para o Produto Interno Bruto (PIB) deste ano e do seguinte. A estimativa para o PIB fechado em 2023 passou de alta de 1,4% para 2,3%. A mudança, explica em relatório divulgado na terça-feira, 13, reflete o crescimento acima do esperado do PIB do primeiro trimestre deste ano e melhora na percepção sobre o consumo.

Itaú Unibanco elevou suas projeções para o Produto Interno Bruto (PIB) deste ano e de 2024 Foto: Werther Santana/Estadão

O banco também cortou a projeção do IPCA, o índice oficial de inflação, de 2023 de 5,8% para 5,3%, enquanto o do ano que vem caiu de 4,5% para 4,4%,

“A despeito dos efeitos do aperto monetário, o consumo vai se manter sustentado pela renda nos próximos trimestres. Também aumentamos nossa expectativa para 2024, de 1% para 1,5%”, afirma.

Em meio à resiliência do mercado de trabalho, o Itaú reduziu sua estimativa para a taxa de desemprego deste e do próximo ano para 8%. Antes, as projeções estavam em 9% (2023) e em 9,1% (2024).

Fiscal

Para o Itaú, o arcabouço fiscal e as medidas complementares de recomposição das receitas reduzem riscos extremos, mas ainda há desafios significativos de implementação à frente. No curto prazo, avalia que a atividade econômica melhor ajuda, e, neste sentido, revisou suas estimativas de déficits primários marginalmente para 1% do PIB em 2023 e 0,8% do PIB em 2024. As projeções anteriores eram de déficits de 1,2% e 1% do PIB, respectivamente. Para a dívida bruta, estima 75% e 78% do PIB para esses anos, de 76% e 79%, pela ordem.

O Itaú Unibanco elevou suas projeções para o Produto Interno Bruto (PIB) deste ano e do seguinte. A estimativa para o PIB fechado em 2023 passou de alta de 1,4% para 2,3%. A mudança, explica em relatório divulgado na terça-feira, 13, reflete o crescimento acima do esperado do PIB do primeiro trimestre deste ano e melhora na percepção sobre o consumo.

Itaú Unibanco elevou suas projeções para o Produto Interno Bruto (PIB) deste ano e de 2024 Foto: Werther Santana/Estadão

O banco também cortou a projeção do IPCA, o índice oficial de inflação, de 2023 de 5,8% para 5,3%, enquanto o do ano que vem caiu de 4,5% para 4,4%,

“A despeito dos efeitos do aperto monetário, o consumo vai se manter sustentado pela renda nos próximos trimestres. Também aumentamos nossa expectativa para 2024, de 1% para 1,5%”, afirma.

Em meio à resiliência do mercado de trabalho, o Itaú reduziu sua estimativa para a taxa de desemprego deste e do próximo ano para 8%. Antes, as projeções estavam em 9% (2023) e em 9,1% (2024).

Fiscal

Para o Itaú, o arcabouço fiscal e as medidas complementares de recomposição das receitas reduzem riscos extremos, mas ainda há desafios significativos de implementação à frente. No curto prazo, avalia que a atividade econômica melhor ajuda, e, neste sentido, revisou suas estimativas de déficits primários marginalmente para 1% do PIB em 2023 e 0,8% do PIB em 2024. As projeções anteriores eram de déficits de 1,2% e 1% do PIB, respectivamente. Para a dívida bruta, estima 75% e 78% do PIB para esses anos, de 76% e 79%, pela ordem.

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