Itaú usa inteligência artificial para ‘ler’ 70 mil documentos jurídicos por mês


Ferramenta analisa se sentenças foram favoráveis ou não ao banco, e por quê; medida permite agir antecipadamente e reduzir custos

Por Matheus Piovesana

O diretor de Jurídico, ESG e Assuntos Corporativos do Itaú Unibanco, José Vita, disse que o banco tem utilizado inteligência artificial para ler documentos jurídicos de forma massiva, e começa a aplicar a tecnologia para ler e analisar sentenças. Com isso, segundo ele, os custos de contencioso têm reduzido.

“Temos cerca de 70 mil documentos por mês que são analisados por inteligência artificial, sem participação humana”, afirmou Vita durante o Itaú Day, evento do banco com investidores, realizado de forma virtual.

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“A nossa próxima fronteira, que já estamos desbravando, é a leitura das sentenças.”

Inteligência artificial pode ser usada para simplificar processos Foto: Damir Sagoli / Reuters

De acordo com ele, a inteligência artificial já consegue analisar se as sentenças foram favoráveis ou não ao banco, e por quê. Graças a isso, o Itaú tem conseguido antecipar tendências na frente judicial, o que permite agir antecipadamente e reduzir os custos.

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“Isso (o uso de tecnologia) tem reduzido o custo de contencioso do banco”, disse Vita.

O diretor de Jurídico, ESG e Assuntos Corporativos do Itaú Unibanco, José Vita, disse que o banco tem utilizado inteligência artificial para ler documentos jurídicos de forma massiva, e começa a aplicar a tecnologia para ler e analisar sentenças. Com isso, segundo ele, os custos de contencioso têm reduzido.

“Temos cerca de 70 mil documentos por mês que são analisados por inteligência artificial, sem participação humana”, afirmou Vita durante o Itaú Day, evento do banco com investidores, realizado de forma virtual.

“A nossa próxima fronteira, que já estamos desbravando, é a leitura das sentenças.”

Inteligência artificial pode ser usada para simplificar processos Foto: Damir Sagoli / Reuters

De acordo com ele, a inteligência artificial já consegue analisar se as sentenças foram favoráveis ou não ao banco, e por quê. Graças a isso, o Itaú tem conseguido antecipar tendências na frente judicial, o que permite agir antecipadamente e reduzir os custos.

“Isso (o uso de tecnologia) tem reduzido o custo de contencioso do banco”, disse Vita.

O diretor de Jurídico, ESG e Assuntos Corporativos do Itaú Unibanco, José Vita, disse que o banco tem utilizado inteligência artificial para ler documentos jurídicos de forma massiva, e começa a aplicar a tecnologia para ler e analisar sentenças. Com isso, segundo ele, os custos de contencioso têm reduzido.

“Temos cerca de 70 mil documentos por mês que são analisados por inteligência artificial, sem participação humana”, afirmou Vita durante o Itaú Day, evento do banco com investidores, realizado de forma virtual.

“A nossa próxima fronteira, que já estamos desbravando, é a leitura das sentenças.”

Inteligência artificial pode ser usada para simplificar processos Foto: Damir Sagoli / Reuters

De acordo com ele, a inteligência artificial já consegue analisar se as sentenças foram favoráveis ou não ao banco, e por quê. Graças a isso, o Itaú tem conseguido antecipar tendências na frente judicial, o que permite agir antecipadamente e reduzir os custos.

“Isso (o uso de tecnologia) tem reduzido o custo de contencioso do banco”, disse Vita.

O diretor de Jurídico, ESG e Assuntos Corporativos do Itaú Unibanco, José Vita, disse que o banco tem utilizado inteligência artificial para ler documentos jurídicos de forma massiva, e começa a aplicar a tecnologia para ler e analisar sentenças. Com isso, segundo ele, os custos de contencioso têm reduzido.

“Temos cerca de 70 mil documentos por mês que são analisados por inteligência artificial, sem participação humana”, afirmou Vita durante o Itaú Day, evento do banco com investidores, realizado de forma virtual.

“A nossa próxima fronteira, que já estamos desbravando, é a leitura das sentenças.”

Inteligência artificial pode ser usada para simplificar processos Foto: Damir Sagoli / Reuters

De acordo com ele, a inteligência artificial já consegue analisar se as sentenças foram favoráveis ou não ao banco, e por quê. Graças a isso, o Itaú tem conseguido antecipar tendências na frente judicial, o que permite agir antecipadamente e reduzir os custos.

“Isso (o uso de tecnologia) tem reduzido o custo de contencioso do banco”, disse Vita.

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