Itaú tem lucro de R$ 9,77 bilhões no primeiro trimestre, alta de 15,8% em um ano


Na comparação com o quarto trimestre do ano passado, crescimento foi de 3,9%; aumento das receitas e eficiência são as ‘melhores da história’, segundo o banco

Por Matheus Piovesana
Atualização:

O Itaú Unibanco teve lucro líquido gerencial de R$ 9,771 bilhões no primeiro trimestre deste ano, um resultado 15,8% superior ao observado em igual intervalo de 2023. Na comparação com o quarto trimestre do ano passado, representa um crescimento de 3,9%.

O banco apresentou um crescimento das receitas, tanto daquelas provenientes da carteira de crédito quanto das arrecadadas com a prestação de serviços. Ao mesmo tempo, o custo do crédito caiu, diante do recuo da inadimplência, o que indica melhora na qualidade dos ativos. No último ciclo de crédito, iniciado em 2022, o Itaú apresentou números melhores que aos pares ao controlar o crescimento dos atrasos com uma concessão de crédito mais conservadora.

A carteira de crédito do maior banco da América Latina subiu 5,6% em um ano, para R$ 1,185 trilhão em março. As operações no Brasil foram responsáveis pelo desempenho em base anual, com alta de 6,6% entre março de 2023 e o mesmo mês deste ano, chegando a R$ 982,5 bilhões.

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Itaú fechou o primeiro trimestre de 2024 com R$ 2,788 trilhões em ativos, alta de 9,5% em um ano Foto: Werther Santana/Estadão

O Itaú fechou o trimestre com R$ 2,788 trilhões em ativos, alta de 9,5% em um ano, e de 3,4% em um trimestre. O patrimônio líquido era de R$ 175,981 bilhões, número 6,7% maior que um ano antes, e o retorno sobre o patrimônio líquido (ROE, na sigla em inglês) ficou em 21,9% no trimestre, alta de 1,2 ponto porcentual em um ano.

“O Itaú Unibanco passou por um período importante de transformações nos últimos anos, que criaram as bases para os resultados que estamos entregando, com foco em grandes objetivos: a satisfação dos nossos clientes e a manutenção da trajetória de crescimento robusto e sustentável do banco”, disse em nota o presidente do banco, Milton Maluhy.

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O CFO do Itaú, Alexsandro Broedel, destacou o crescimento das receitas e a eficiência do banco, como “a melhor da história”. “Os números apresentados hoje (segunda, 6) reforçam o compromisso do Itaú Unibanco com seus objetivos estratégicos para entregar o melhor banco para os nossos clientes, acionistas e colaboradores, mantendo a consistência e previsibilidade nos resultados.”

O produto bancário, que soma as margens com juros e as receitas com serviços, foi de R$ 40,353 bilhões, um crescimento de 7,8% em um ano, mas uma queda de 1,5% em três meses. Já a margem financeira subiu 8,9% em um ano, para R$ 26,880 bilhões. A margem com clientes, que contabiliza os ganhos gerados pelas operações de crédito, teve alta de 7,4%, para R$ 25,821 bilhões.

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Na Tesouraria, o resultado foi de R$ 1,059 bilhão, alta de 64,3% em um ano, e de 26,1% em um trimestre. Além de contabilizar as exposições do Itaú ao mercado brasileiro, o que inclui os juros, a tesouraria do banco também inclui a proteção cambial que o banco faz para o capital que possui nas operações na América Latina.

A receita com serviços teve alta de 4,9% no período anual, para R$ 10,852 bilhões.

O Itaú Unibanco teve lucro líquido gerencial de R$ 9,771 bilhões no primeiro trimestre deste ano, um resultado 15,8% superior ao observado em igual intervalo de 2023. Na comparação com o quarto trimestre do ano passado, representa um crescimento de 3,9%.

O banco apresentou um crescimento das receitas, tanto daquelas provenientes da carteira de crédito quanto das arrecadadas com a prestação de serviços. Ao mesmo tempo, o custo do crédito caiu, diante do recuo da inadimplência, o que indica melhora na qualidade dos ativos. No último ciclo de crédito, iniciado em 2022, o Itaú apresentou números melhores que aos pares ao controlar o crescimento dos atrasos com uma concessão de crédito mais conservadora.

A carteira de crédito do maior banco da América Latina subiu 5,6% em um ano, para R$ 1,185 trilhão em março. As operações no Brasil foram responsáveis pelo desempenho em base anual, com alta de 6,6% entre março de 2023 e o mesmo mês deste ano, chegando a R$ 982,5 bilhões.

Itaú fechou o primeiro trimestre de 2024 com R$ 2,788 trilhões em ativos, alta de 9,5% em um ano Foto: Werther Santana/Estadão

O Itaú fechou o trimestre com R$ 2,788 trilhões em ativos, alta de 9,5% em um ano, e de 3,4% em um trimestre. O patrimônio líquido era de R$ 175,981 bilhões, número 6,7% maior que um ano antes, e o retorno sobre o patrimônio líquido (ROE, na sigla em inglês) ficou em 21,9% no trimestre, alta de 1,2 ponto porcentual em um ano.

“O Itaú Unibanco passou por um período importante de transformações nos últimos anos, que criaram as bases para os resultados que estamos entregando, com foco em grandes objetivos: a satisfação dos nossos clientes e a manutenção da trajetória de crescimento robusto e sustentável do banco”, disse em nota o presidente do banco, Milton Maluhy.

O CFO do Itaú, Alexsandro Broedel, destacou o crescimento das receitas e a eficiência do banco, como “a melhor da história”. “Os números apresentados hoje (segunda, 6) reforçam o compromisso do Itaú Unibanco com seus objetivos estratégicos para entregar o melhor banco para os nossos clientes, acionistas e colaboradores, mantendo a consistência e previsibilidade nos resultados.”

O produto bancário, que soma as margens com juros e as receitas com serviços, foi de R$ 40,353 bilhões, um crescimento de 7,8% em um ano, mas uma queda de 1,5% em três meses. Já a margem financeira subiu 8,9% em um ano, para R$ 26,880 bilhões. A margem com clientes, que contabiliza os ganhos gerados pelas operações de crédito, teve alta de 7,4%, para R$ 25,821 bilhões.

Na Tesouraria, o resultado foi de R$ 1,059 bilhão, alta de 64,3% em um ano, e de 26,1% em um trimestre. Além de contabilizar as exposições do Itaú ao mercado brasileiro, o que inclui os juros, a tesouraria do banco também inclui a proteção cambial que o banco faz para o capital que possui nas operações na América Latina.

A receita com serviços teve alta de 4,9% no período anual, para R$ 10,852 bilhões.

O Itaú Unibanco teve lucro líquido gerencial de R$ 9,771 bilhões no primeiro trimestre deste ano, um resultado 15,8% superior ao observado em igual intervalo de 2023. Na comparação com o quarto trimestre do ano passado, representa um crescimento de 3,9%.

O banco apresentou um crescimento das receitas, tanto daquelas provenientes da carteira de crédito quanto das arrecadadas com a prestação de serviços. Ao mesmo tempo, o custo do crédito caiu, diante do recuo da inadimplência, o que indica melhora na qualidade dos ativos. No último ciclo de crédito, iniciado em 2022, o Itaú apresentou números melhores que aos pares ao controlar o crescimento dos atrasos com uma concessão de crédito mais conservadora.

A carteira de crédito do maior banco da América Latina subiu 5,6% em um ano, para R$ 1,185 trilhão em março. As operações no Brasil foram responsáveis pelo desempenho em base anual, com alta de 6,6% entre março de 2023 e o mesmo mês deste ano, chegando a R$ 982,5 bilhões.

Itaú fechou o primeiro trimestre de 2024 com R$ 2,788 trilhões em ativos, alta de 9,5% em um ano Foto: Werther Santana/Estadão

O Itaú fechou o trimestre com R$ 2,788 trilhões em ativos, alta de 9,5% em um ano, e de 3,4% em um trimestre. O patrimônio líquido era de R$ 175,981 bilhões, número 6,7% maior que um ano antes, e o retorno sobre o patrimônio líquido (ROE, na sigla em inglês) ficou em 21,9% no trimestre, alta de 1,2 ponto porcentual em um ano.

“O Itaú Unibanco passou por um período importante de transformações nos últimos anos, que criaram as bases para os resultados que estamos entregando, com foco em grandes objetivos: a satisfação dos nossos clientes e a manutenção da trajetória de crescimento robusto e sustentável do banco”, disse em nota o presidente do banco, Milton Maluhy.

O CFO do Itaú, Alexsandro Broedel, destacou o crescimento das receitas e a eficiência do banco, como “a melhor da história”. “Os números apresentados hoje (segunda, 6) reforçam o compromisso do Itaú Unibanco com seus objetivos estratégicos para entregar o melhor banco para os nossos clientes, acionistas e colaboradores, mantendo a consistência e previsibilidade nos resultados.”

O produto bancário, que soma as margens com juros e as receitas com serviços, foi de R$ 40,353 bilhões, um crescimento de 7,8% em um ano, mas uma queda de 1,5% em três meses. Já a margem financeira subiu 8,9% em um ano, para R$ 26,880 bilhões. A margem com clientes, que contabiliza os ganhos gerados pelas operações de crédito, teve alta de 7,4%, para R$ 25,821 bilhões.

Na Tesouraria, o resultado foi de R$ 1,059 bilhão, alta de 64,3% em um ano, e de 26,1% em um trimestre. Além de contabilizar as exposições do Itaú ao mercado brasileiro, o que inclui os juros, a tesouraria do banco também inclui a proteção cambial que o banco faz para o capital que possui nas operações na América Latina.

A receita com serviços teve alta de 4,9% no período anual, para R$ 10,852 bilhões.

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