Japão descarta ajuda financeira em teleconferência do G-20


Segundo fontes, japoneses agradeceram a oferta de ajuda, mas disseram que não viam necessidade no momento

Por Cynthia Decloedt e da Agência Estado

O Japão disse a outros governos que não precisa nesse momento de qualquer tipo de suporte econômico para ajudar o país a lidar com sua atual crise, deflagrada pelo terremoto, seguido de tsunami, e que provocou emissão de radiação de uma usina nuclear. Segundo uma autoridade ouvida pela agência Dow Jones, houve uma teleconferência nesta manhã entre autoridades do G-20 para discutir a situação no Japão.

A fonte disse que as autoridades japonesas agradeceram a oferta de ajuda econômica externa, mas que não viam necessidade de recorrer a recursos externos nesse momento. A fonte disse que não foi discutida uma intervenção para conter a apreciação do iene, mas que tal assunto pode ser abordado na teleconferência do G-7 mais tarde.

"Eles disseram obrigado, mas não, obrigado", relatou a autoridade da União Europeia. Segundo ele, o Japão o e FMI argumentaram que a crise japonesa provavelmente teria um impacto "relativamente limitado" na economia global, em virtude do peso econômico reduzido do Japão. Entretanto, acrescentaram ser ainda "muito cedo para julgar" sobre o impacto direto da crise na economia do Japão.

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O FMI e o Japão disseram que no melhor cenário, o impacto econômico deve assemelhar-se ao provocado pelo terremoto de 1995 em Kobe, quando o desempenho econômico do país praticamente não foi afetado. Mas também disseram que se a crise na usina nuclear de Fukushima se acentuar, os desdobramentos econômicos podem ser piores.

A teleconferência do G-20 antecede outra teleconferência do G-7 marcada para esta noite, pelo horário de Brasília, manhã de sexta-feira no Japão. As informações são da Dow Jones.

O Japão disse a outros governos que não precisa nesse momento de qualquer tipo de suporte econômico para ajudar o país a lidar com sua atual crise, deflagrada pelo terremoto, seguido de tsunami, e que provocou emissão de radiação de uma usina nuclear. Segundo uma autoridade ouvida pela agência Dow Jones, houve uma teleconferência nesta manhã entre autoridades do G-20 para discutir a situação no Japão.

A fonte disse que as autoridades japonesas agradeceram a oferta de ajuda econômica externa, mas que não viam necessidade de recorrer a recursos externos nesse momento. A fonte disse que não foi discutida uma intervenção para conter a apreciação do iene, mas que tal assunto pode ser abordado na teleconferência do G-7 mais tarde.

"Eles disseram obrigado, mas não, obrigado", relatou a autoridade da União Europeia. Segundo ele, o Japão o e FMI argumentaram que a crise japonesa provavelmente teria um impacto "relativamente limitado" na economia global, em virtude do peso econômico reduzido do Japão. Entretanto, acrescentaram ser ainda "muito cedo para julgar" sobre o impacto direto da crise na economia do Japão.

O FMI e o Japão disseram que no melhor cenário, o impacto econômico deve assemelhar-se ao provocado pelo terremoto de 1995 em Kobe, quando o desempenho econômico do país praticamente não foi afetado. Mas também disseram que se a crise na usina nuclear de Fukushima se acentuar, os desdobramentos econômicos podem ser piores.

A teleconferência do G-20 antecede outra teleconferência do G-7 marcada para esta noite, pelo horário de Brasília, manhã de sexta-feira no Japão. As informações são da Dow Jones.

O Japão disse a outros governos que não precisa nesse momento de qualquer tipo de suporte econômico para ajudar o país a lidar com sua atual crise, deflagrada pelo terremoto, seguido de tsunami, e que provocou emissão de radiação de uma usina nuclear. Segundo uma autoridade ouvida pela agência Dow Jones, houve uma teleconferência nesta manhã entre autoridades do G-20 para discutir a situação no Japão.

A fonte disse que as autoridades japonesas agradeceram a oferta de ajuda econômica externa, mas que não viam necessidade de recorrer a recursos externos nesse momento. A fonte disse que não foi discutida uma intervenção para conter a apreciação do iene, mas que tal assunto pode ser abordado na teleconferência do G-7 mais tarde.

"Eles disseram obrigado, mas não, obrigado", relatou a autoridade da União Europeia. Segundo ele, o Japão o e FMI argumentaram que a crise japonesa provavelmente teria um impacto "relativamente limitado" na economia global, em virtude do peso econômico reduzido do Japão. Entretanto, acrescentaram ser ainda "muito cedo para julgar" sobre o impacto direto da crise na economia do Japão.

O FMI e o Japão disseram que no melhor cenário, o impacto econômico deve assemelhar-se ao provocado pelo terremoto de 1995 em Kobe, quando o desempenho econômico do país praticamente não foi afetado. Mas também disseram que se a crise na usina nuclear de Fukushima se acentuar, os desdobramentos econômicos podem ser piores.

A teleconferência do G-20 antecede outra teleconferência do G-7 marcada para esta noite, pelo horário de Brasília, manhã de sexta-feira no Japão. As informações são da Dow Jones.

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