Em rede social, Jean Paul Prates exalta PAC e papel da Petrobras como estatal


Em comentário feito na rede social X (antigo Twitter) no fim da manhã de hoje, Prates diz que foi energizante participar do evento de lançamento do PAC

Por Juliana Garçon
Atualização:

RIO - O presidente da Petrobras, Jean Paul Prates, destacou hoje a contribuição da companhia no novo PAC (Programa de Aceleração de Crescimento), frisando o “senso de responsabilidade, de dever, como empresa estatal, de ser parceira do Brasil”.

A petroleira, uma companhia de economia mista com papéis listados em Bolsa, é uma das principais fontes de recursos do programa, com R$ 323 bilhões previstos em 47 projetos, segundo Prates. Os projetos da companhia integram o montante de investimentos de estatais no novo PAC, um total de R$ 343 bilhões.

O comentário de Prates foi feito em postagem na rede social X (antigo Twitter) no fim da manhã de hoje, com a celebração: “Lula voltou. O PAC voltou. O Brasil voltou!”

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Exploração e produção

A maior parte dos projetos da Petrobras no PAC está relacionada à exploração e produção de petróleo e gás, mas a lista também inclui aumento da capacidade de processamento da Refinaria Abreu e Lima (RNEST), e iniciativas para melhorar o escoamento do gás produzido na Bacia de Santos.

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Dentre os projetos, 90% dos investimentos previstos serão voltados ao desenvolvimento de 19 novos sistemas de produção de petróleo e gás natural, com a maior parte dos projetos nas bacias de Campos e Santos, e dois voltados para o Sergipe.

Em relação às novas fronteiras exploratórias em desenvolvimento, estão incluídos no PAC nove poços exploratórios na Margem Equatorial - região que compreende a Foz do Amazonas e outras quatro bacias.

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Ontem, durante o evento de lançamento do programa, o presidente da Petrobras disse que a companhia vai voltar a “lotar” os estaleiros nacionais, em referência à demanda por embarcações da expansão de seus negócios de óleo e gás nos próximos anos. Segundo ele, serão “pelo menos” 25 novos navios para a Petrobras a frete e 26 projetos de descomissionamento, que é o recolhimento, desmanche e tratamento de estruturas ligadas às atividades de óleo e gás da companhia, na maioria das vezes, offshore.

Na postagem, hoje, Prates destaca que sentiu “muito orgulho e emoção” ao participar do lançamento do programa, que aconteceu ontem, no Rio de Janeiro. “Uma contribuição singular, significativa e revigorante que mostra nosso apoio ao Governo e nosso senso de responsabilidade, de dever, como empresa estatal, de ser parceira do Brasil.”

RIO - O presidente da Petrobras, Jean Paul Prates, destacou hoje a contribuição da companhia no novo PAC (Programa de Aceleração de Crescimento), frisando o “senso de responsabilidade, de dever, como empresa estatal, de ser parceira do Brasil”.

A petroleira, uma companhia de economia mista com papéis listados em Bolsa, é uma das principais fontes de recursos do programa, com R$ 323 bilhões previstos em 47 projetos, segundo Prates. Os projetos da companhia integram o montante de investimentos de estatais no novo PAC, um total de R$ 343 bilhões.

O comentário de Prates foi feito em postagem na rede social X (antigo Twitter) no fim da manhã de hoje, com a celebração: “Lula voltou. O PAC voltou. O Brasil voltou!”

Exploração e produção

A maior parte dos projetos da Petrobras no PAC está relacionada à exploração e produção de petróleo e gás, mas a lista também inclui aumento da capacidade de processamento da Refinaria Abreu e Lima (RNEST), e iniciativas para melhorar o escoamento do gás produzido na Bacia de Santos.

Dentre os projetos, 90% dos investimentos previstos serão voltados ao desenvolvimento de 19 novos sistemas de produção de petróleo e gás natural, com a maior parte dos projetos nas bacias de Campos e Santos, e dois voltados para o Sergipe.

Em relação às novas fronteiras exploratórias em desenvolvimento, estão incluídos no PAC nove poços exploratórios na Margem Equatorial - região que compreende a Foz do Amazonas e outras quatro bacias.

Ontem, durante o evento de lançamento do programa, o presidente da Petrobras disse que a companhia vai voltar a “lotar” os estaleiros nacionais, em referência à demanda por embarcações da expansão de seus negócios de óleo e gás nos próximos anos. Segundo ele, serão “pelo menos” 25 novos navios para a Petrobras a frete e 26 projetos de descomissionamento, que é o recolhimento, desmanche e tratamento de estruturas ligadas às atividades de óleo e gás da companhia, na maioria das vezes, offshore.

Na postagem, hoje, Prates destaca que sentiu “muito orgulho e emoção” ao participar do lançamento do programa, que aconteceu ontem, no Rio de Janeiro. “Uma contribuição singular, significativa e revigorante que mostra nosso apoio ao Governo e nosso senso de responsabilidade, de dever, como empresa estatal, de ser parceira do Brasil.”

RIO - O presidente da Petrobras, Jean Paul Prates, destacou hoje a contribuição da companhia no novo PAC (Programa de Aceleração de Crescimento), frisando o “senso de responsabilidade, de dever, como empresa estatal, de ser parceira do Brasil”.

A petroleira, uma companhia de economia mista com papéis listados em Bolsa, é uma das principais fontes de recursos do programa, com R$ 323 bilhões previstos em 47 projetos, segundo Prates. Os projetos da companhia integram o montante de investimentos de estatais no novo PAC, um total de R$ 343 bilhões.

O comentário de Prates foi feito em postagem na rede social X (antigo Twitter) no fim da manhã de hoje, com a celebração: “Lula voltou. O PAC voltou. O Brasil voltou!”

Exploração e produção

A maior parte dos projetos da Petrobras no PAC está relacionada à exploração e produção de petróleo e gás, mas a lista também inclui aumento da capacidade de processamento da Refinaria Abreu e Lima (RNEST), e iniciativas para melhorar o escoamento do gás produzido na Bacia de Santos.

Dentre os projetos, 90% dos investimentos previstos serão voltados ao desenvolvimento de 19 novos sistemas de produção de petróleo e gás natural, com a maior parte dos projetos nas bacias de Campos e Santos, e dois voltados para o Sergipe.

Em relação às novas fronteiras exploratórias em desenvolvimento, estão incluídos no PAC nove poços exploratórios na Margem Equatorial - região que compreende a Foz do Amazonas e outras quatro bacias.

Ontem, durante o evento de lançamento do programa, o presidente da Petrobras disse que a companhia vai voltar a “lotar” os estaleiros nacionais, em referência à demanda por embarcações da expansão de seus negócios de óleo e gás nos próximos anos. Segundo ele, serão “pelo menos” 25 novos navios para a Petrobras a frete e 26 projetos de descomissionamento, que é o recolhimento, desmanche e tratamento de estruturas ligadas às atividades de óleo e gás da companhia, na maioria das vezes, offshore.

Na postagem, hoje, Prates destaca que sentiu “muito orgulho e emoção” ao participar do lançamento do programa, que aconteceu ontem, no Rio de Janeiro. “Uma contribuição singular, significativa e revigorante que mostra nosso apoio ao Governo e nosso senso de responsabilidade, de dever, como empresa estatal, de ser parceira do Brasil.”

RIO - O presidente da Petrobras, Jean Paul Prates, destacou hoje a contribuição da companhia no novo PAC (Programa de Aceleração de Crescimento), frisando o “senso de responsabilidade, de dever, como empresa estatal, de ser parceira do Brasil”.

A petroleira, uma companhia de economia mista com papéis listados em Bolsa, é uma das principais fontes de recursos do programa, com R$ 323 bilhões previstos em 47 projetos, segundo Prates. Os projetos da companhia integram o montante de investimentos de estatais no novo PAC, um total de R$ 343 bilhões.

O comentário de Prates foi feito em postagem na rede social X (antigo Twitter) no fim da manhã de hoje, com a celebração: “Lula voltou. O PAC voltou. O Brasil voltou!”

Exploração e produção

A maior parte dos projetos da Petrobras no PAC está relacionada à exploração e produção de petróleo e gás, mas a lista também inclui aumento da capacidade de processamento da Refinaria Abreu e Lima (RNEST), e iniciativas para melhorar o escoamento do gás produzido na Bacia de Santos.

Dentre os projetos, 90% dos investimentos previstos serão voltados ao desenvolvimento de 19 novos sistemas de produção de petróleo e gás natural, com a maior parte dos projetos nas bacias de Campos e Santos, e dois voltados para o Sergipe.

Em relação às novas fronteiras exploratórias em desenvolvimento, estão incluídos no PAC nove poços exploratórios na Margem Equatorial - região que compreende a Foz do Amazonas e outras quatro bacias.

Ontem, durante o evento de lançamento do programa, o presidente da Petrobras disse que a companhia vai voltar a “lotar” os estaleiros nacionais, em referência à demanda por embarcações da expansão de seus negócios de óleo e gás nos próximos anos. Segundo ele, serão “pelo menos” 25 novos navios para a Petrobras a frete e 26 projetos de descomissionamento, que é o recolhimento, desmanche e tratamento de estruturas ligadas às atividades de óleo e gás da companhia, na maioria das vezes, offshore.

Na postagem, hoje, Prates destaca que sentiu “muito orgulho e emoção” ao participar do lançamento do programa, que aconteceu ontem, no Rio de Janeiro. “Uma contribuição singular, significativa e revigorante que mostra nosso apoio ao Governo e nosso senso de responsabilidade, de dever, como empresa estatal, de ser parceira do Brasil.”

RIO - O presidente da Petrobras, Jean Paul Prates, destacou hoje a contribuição da companhia no novo PAC (Programa de Aceleração de Crescimento), frisando o “senso de responsabilidade, de dever, como empresa estatal, de ser parceira do Brasil”.

A petroleira, uma companhia de economia mista com papéis listados em Bolsa, é uma das principais fontes de recursos do programa, com R$ 323 bilhões previstos em 47 projetos, segundo Prates. Os projetos da companhia integram o montante de investimentos de estatais no novo PAC, um total de R$ 343 bilhões.

O comentário de Prates foi feito em postagem na rede social X (antigo Twitter) no fim da manhã de hoje, com a celebração: “Lula voltou. O PAC voltou. O Brasil voltou!”

Exploração e produção

A maior parte dos projetos da Petrobras no PAC está relacionada à exploração e produção de petróleo e gás, mas a lista também inclui aumento da capacidade de processamento da Refinaria Abreu e Lima (RNEST), e iniciativas para melhorar o escoamento do gás produzido na Bacia de Santos.

Dentre os projetos, 90% dos investimentos previstos serão voltados ao desenvolvimento de 19 novos sistemas de produção de petróleo e gás natural, com a maior parte dos projetos nas bacias de Campos e Santos, e dois voltados para o Sergipe.

Em relação às novas fronteiras exploratórias em desenvolvimento, estão incluídos no PAC nove poços exploratórios na Margem Equatorial - região que compreende a Foz do Amazonas e outras quatro bacias.

Ontem, durante o evento de lançamento do programa, o presidente da Petrobras disse que a companhia vai voltar a “lotar” os estaleiros nacionais, em referência à demanda por embarcações da expansão de seus negócios de óleo e gás nos próximos anos. Segundo ele, serão “pelo menos” 25 novos navios para a Petrobras a frete e 26 projetos de descomissionamento, que é o recolhimento, desmanche e tratamento de estruturas ligadas às atividades de óleo e gás da companhia, na maioria das vezes, offshore.

Na postagem, hoje, Prates destaca que sentiu “muito orgulho e emoção” ao participar do lançamento do programa, que aconteceu ontem, no Rio de Janeiro. “Uma contribuição singular, significativa e revigorante que mostra nosso apoio ao Governo e nosso senso de responsabilidade, de dever, como empresa estatal, de ser parceira do Brasil.”

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