John Kerry discorda que lei climática dos EUA reduz a competitividade de países como Brasil


Mais cedo, Aloizio Mercadante, presidente do BNDES, havia criticado a lei climática americana

Por Karla Spotorno

DUBAI – O enviado do presidente Joe Biden para questões de clima, John Kerry, discorda que lei climática dos EUA reduz a competitividade de economias emergentes, como o Brasil. Kerry participou de breve entrevista coletiva à imprensa brasileira nesta tarde (horário em Dubai, manhã em Brasília) depois de reunir-se com o ministro da Fazenda, Fernando Haddad. “Realmente não acredito nisso”, disse Kerry.

Mais cedo, durante um painel na COP-28, o presidente do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), Aloizio Mercadante, afirmou que a lei climática americana - chamado Inflation Reduction Act (IRA) - retira a competitividade de empresas de economias emergentes.

O enviado especial dos EUA, John Kerry, durante um painel na COP 28, em Dubai. Foto: Thomas Mukoya/Reuters
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Mercadante disse que o IRA é um “Plano Marshall ao contrário”. A lei climática americana oferece incentivos fiscais para a produção nos Estados Unidos de painéis solares, veículos elétricos e outros produtos de energia renovável feitos com metais extraídos nos Estados Unidos ou países com acordos de livre comércio com os EUA.

“O que as pessoas estão dizendo é que o IRA está criando um novo ‘marketplace’, encorajando empresas em qualquer país a investir”, disse o enviado especial do presidente Biden. Ele argumentou que a lei também encoraja outros países a fazer o mesmo que os EUA fizeram. “Tudo o que fizemos foi dar incentivo [fisca] para as empresas [com agenda verde] que decidirem aproveitar”, afirmou.

DUBAI – O enviado do presidente Joe Biden para questões de clima, John Kerry, discorda que lei climática dos EUA reduz a competitividade de economias emergentes, como o Brasil. Kerry participou de breve entrevista coletiva à imprensa brasileira nesta tarde (horário em Dubai, manhã em Brasília) depois de reunir-se com o ministro da Fazenda, Fernando Haddad. “Realmente não acredito nisso”, disse Kerry.

Mais cedo, durante um painel na COP-28, o presidente do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), Aloizio Mercadante, afirmou que a lei climática americana - chamado Inflation Reduction Act (IRA) - retira a competitividade de empresas de economias emergentes.

O enviado especial dos EUA, John Kerry, durante um painel na COP 28, em Dubai. Foto: Thomas Mukoya/Reuters

Mercadante disse que o IRA é um “Plano Marshall ao contrário”. A lei climática americana oferece incentivos fiscais para a produção nos Estados Unidos de painéis solares, veículos elétricos e outros produtos de energia renovável feitos com metais extraídos nos Estados Unidos ou países com acordos de livre comércio com os EUA.

“O que as pessoas estão dizendo é que o IRA está criando um novo ‘marketplace’, encorajando empresas em qualquer país a investir”, disse o enviado especial do presidente Biden. Ele argumentou que a lei também encoraja outros países a fazer o mesmo que os EUA fizeram. “Tudo o que fizemos foi dar incentivo [fisca] para as empresas [com agenda verde] que decidirem aproveitar”, afirmou.

DUBAI – O enviado do presidente Joe Biden para questões de clima, John Kerry, discorda que lei climática dos EUA reduz a competitividade de economias emergentes, como o Brasil. Kerry participou de breve entrevista coletiva à imprensa brasileira nesta tarde (horário em Dubai, manhã em Brasília) depois de reunir-se com o ministro da Fazenda, Fernando Haddad. “Realmente não acredito nisso”, disse Kerry.

Mais cedo, durante um painel na COP-28, o presidente do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), Aloizio Mercadante, afirmou que a lei climática americana - chamado Inflation Reduction Act (IRA) - retira a competitividade de empresas de economias emergentes.

O enviado especial dos EUA, John Kerry, durante um painel na COP 28, em Dubai. Foto: Thomas Mukoya/Reuters

Mercadante disse que o IRA é um “Plano Marshall ao contrário”. A lei climática americana oferece incentivos fiscais para a produção nos Estados Unidos de painéis solares, veículos elétricos e outros produtos de energia renovável feitos com metais extraídos nos Estados Unidos ou países com acordos de livre comércio com os EUA.

“O que as pessoas estão dizendo é que o IRA está criando um novo ‘marketplace’, encorajando empresas em qualquer país a investir”, disse o enviado especial do presidente Biden. Ele argumentou que a lei também encoraja outros países a fazer o mesmo que os EUA fizeram. “Tudo o que fizemos foi dar incentivo [fisca] para as empresas [com agenda verde] que decidirem aproveitar”, afirmou.

DUBAI – O enviado do presidente Joe Biden para questões de clima, John Kerry, discorda que lei climática dos EUA reduz a competitividade de economias emergentes, como o Brasil. Kerry participou de breve entrevista coletiva à imprensa brasileira nesta tarde (horário em Dubai, manhã em Brasília) depois de reunir-se com o ministro da Fazenda, Fernando Haddad. “Realmente não acredito nisso”, disse Kerry.

Mais cedo, durante um painel na COP-28, o presidente do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), Aloizio Mercadante, afirmou que a lei climática americana - chamado Inflation Reduction Act (IRA) - retira a competitividade de empresas de economias emergentes.

O enviado especial dos EUA, John Kerry, durante um painel na COP 28, em Dubai. Foto: Thomas Mukoya/Reuters

Mercadante disse que o IRA é um “Plano Marshall ao contrário”. A lei climática americana oferece incentivos fiscais para a produção nos Estados Unidos de painéis solares, veículos elétricos e outros produtos de energia renovável feitos com metais extraídos nos Estados Unidos ou países com acordos de livre comércio com os EUA.

“O que as pessoas estão dizendo é que o IRA está criando um novo ‘marketplace’, encorajando empresas em qualquer país a investir”, disse o enviado especial do presidente Biden. Ele argumentou que a lei também encoraja outros países a fazer o mesmo que os EUA fizeram. “Tudo o que fizemos foi dar incentivo [fisca] para as empresas [com agenda verde] que decidirem aproveitar”, afirmou.

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