Economista e sócio da MB Associados

Opinião|Crescimento do PIB brasileiro pode ser maior que o esperado mais uma vez


Mercado de trabalho tem mostrado desempenho sempre melhor que o esperado; melhora na produtividade também foi surpreendente

Por José Roberto Mendonça de Barros

O crescimento do PIB deve ser, mais uma vez, maior do que o esperado por muitos, talvez algo como 2,5%, mesmo considerando que deveremos ter alguma perda de safra. Devido ao clima, a MB Agro estima, preliminarmente, uma quebra de 15 milhões de toneladas de grãos.

A primeira razão para nossa proposição é que, ao final de dezembro, o Tesouro pagou algo como R$ 90 bilhões de precatórios, boa parte dos quais referentes a casos envolvendo o INSS. Dependendo do multiplicador de gastos, pode-se esperar uma alta de até 0,5% do PIB. Além disso, seguramente teremos um déficit primário de alguma relevância neste ano.

O mercado de trabalho tem mostrado um desempenho sempre melhor do que o esperado, seja no que tange ao crescimento do número de ocupados, que atingiu 100 milhões no final de 2023, seja na variação dos rendimentos. Também surpreendente foi a melhora na produtividade da mão de obra nos primeiros três trimestres do ano passado, como mostrou Fernando Veloso. Acredito que essas tendências continuarão no exercício que se inicia, inclusive a elevação do número de beneficiários de transferências públicas.

continua após a publicidade

Certamente, a reforma trabalhista tem dado uma contribuição importante. Além disso, em muitas empresas pequenas a utilização de plataformas digitais vem elevando a produtividade de forma significativa, especialmente nos prestadores de serviços às famílias. Esse grupo teve um impulso com as inovações financeiras, como Pix, maquininhas e bancos digitais, que permitem uma gestão com eficiência e custos muito mais baixos.

Na última avaliação do Pisa, os mais de 200 mil alunos dos cursos técnicos no Estado de São Paulo tiveram nota bastante melhor do que a média brasileira, beneficiando inúmeros setores, como serviços e agropecuária.

Esperamos também que a continuidade da queda na inflação, da Selic e da inadimplência das famílias permitam a expansão do crédito e do consumo. Por exemplo, o programa Desenrola 2 beneficiou até agora 11 milhões de pessoas, renegociando R$ 33 bilhões de dívidas.

continua após a publicidade
Na última avaliação do Pisa, alunos de cursos técnicos de SP tiveram nota melhor que a média brasileira, beneficiando setores como agropecuária e serviços.  Foto: Adilvan Nogueira/Estadão

Penso que os investimentos em infraestrutura serão maiores que os do ano passado e que a balança comercial seguirá apresentando saldos positivos muito significativos. Para 2024, projetamos US$ 85 bilhões.

Encerro chamando a atenção para algo surpreendente: embora ainda levará tempo para que a reforma tributária seja implantada, vejo muitos casos nos quais empresas já estão redefinindo sua estrutura logística, um passo importante na maior eficiência da economia.

O crescimento do PIB deve ser, mais uma vez, maior do que o esperado por muitos, talvez algo como 2,5%, mesmo considerando que deveremos ter alguma perda de safra. Devido ao clima, a MB Agro estima, preliminarmente, uma quebra de 15 milhões de toneladas de grãos.

A primeira razão para nossa proposição é que, ao final de dezembro, o Tesouro pagou algo como R$ 90 bilhões de precatórios, boa parte dos quais referentes a casos envolvendo o INSS. Dependendo do multiplicador de gastos, pode-se esperar uma alta de até 0,5% do PIB. Além disso, seguramente teremos um déficit primário de alguma relevância neste ano.

O mercado de trabalho tem mostrado um desempenho sempre melhor do que o esperado, seja no que tange ao crescimento do número de ocupados, que atingiu 100 milhões no final de 2023, seja na variação dos rendimentos. Também surpreendente foi a melhora na produtividade da mão de obra nos primeiros três trimestres do ano passado, como mostrou Fernando Veloso. Acredito que essas tendências continuarão no exercício que se inicia, inclusive a elevação do número de beneficiários de transferências públicas.

Certamente, a reforma trabalhista tem dado uma contribuição importante. Além disso, em muitas empresas pequenas a utilização de plataformas digitais vem elevando a produtividade de forma significativa, especialmente nos prestadores de serviços às famílias. Esse grupo teve um impulso com as inovações financeiras, como Pix, maquininhas e bancos digitais, que permitem uma gestão com eficiência e custos muito mais baixos.

Na última avaliação do Pisa, os mais de 200 mil alunos dos cursos técnicos no Estado de São Paulo tiveram nota bastante melhor do que a média brasileira, beneficiando inúmeros setores, como serviços e agropecuária.

Esperamos também que a continuidade da queda na inflação, da Selic e da inadimplência das famílias permitam a expansão do crédito e do consumo. Por exemplo, o programa Desenrola 2 beneficiou até agora 11 milhões de pessoas, renegociando R$ 33 bilhões de dívidas.

Na última avaliação do Pisa, alunos de cursos técnicos de SP tiveram nota melhor que a média brasileira, beneficiando setores como agropecuária e serviços.  Foto: Adilvan Nogueira/Estadão

Penso que os investimentos em infraestrutura serão maiores que os do ano passado e que a balança comercial seguirá apresentando saldos positivos muito significativos. Para 2024, projetamos US$ 85 bilhões.

Encerro chamando a atenção para algo surpreendente: embora ainda levará tempo para que a reforma tributária seja implantada, vejo muitos casos nos quais empresas já estão redefinindo sua estrutura logística, um passo importante na maior eficiência da economia.

O crescimento do PIB deve ser, mais uma vez, maior do que o esperado por muitos, talvez algo como 2,5%, mesmo considerando que deveremos ter alguma perda de safra. Devido ao clima, a MB Agro estima, preliminarmente, uma quebra de 15 milhões de toneladas de grãos.

A primeira razão para nossa proposição é que, ao final de dezembro, o Tesouro pagou algo como R$ 90 bilhões de precatórios, boa parte dos quais referentes a casos envolvendo o INSS. Dependendo do multiplicador de gastos, pode-se esperar uma alta de até 0,5% do PIB. Além disso, seguramente teremos um déficit primário de alguma relevância neste ano.

O mercado de trabalho tem mostrado um desempenho sempre melhor do que o esperado, seja no que tange ao crescimento do número de ocupados, que atingiu 100 milhões no final de 2023, seja na variação dos rendimentos. Também surpreendente foi a melhora na produtividade da mão de obra nos primeiros três trimestres do ano passado, como mostrou Fernando Veloso. Acredito que essas tendências continuarão no exercício que se inicia, inclusive a elevação do número de beneficiários de transferências públicas.

Certamente, a reforma trabalhista tem dado uma contribuição importante. Além disso, em muitas empresas pequenas a utilização de plataformas digitais vem elevando a produtividade de forma significativa, especialmente nos prestadores de serviços às famílias. Esse grupo teve um impulso com as inovações financeiras, como Pix, maquininhas e bancos digitais, que permitem uma gestão com eficiência e custos muito mais baixos.

Na última avaliação do Pisa, os mais de 200 mil alunos dos cursos técnicos no Estado de São Paulo tiveram nota bastante melhor do que a média brasileira, beneficiando inúmeros setores, como serviços e agropecuária.

Esperamos também que a continuidade da queda na inflação, da Selic e da inadimplência das famílias permitam a expansão do crédito e do consumo. Por exemplo, o programa Desenrola 2 beneficiou até agora 11 milhões de pessoas, renegociando R$ 33 bilhões de dívidas.

Na última avaliação do Pisa, alunos de cursos técnicos de SP tiveram nota melhor que a média brasileira, beneficiando setores como agropecuária e serviços.  Foto: Adilvan Nogueira/Estadão

Penso que os investimentos em infraestrutura serão maiores que os do ano passado e que a balança comercial seguirá apresentando saldos positivos muito significativos. Para 2024, projetamos US$ 85 bilhões.

Encerro chamando a atenção para algo surpreendente: embora ainda levará tempo para que a reforma tributária seja implantada, vejo muitos casos nos quais empresas já estão redefinindo sua estrutura logística, um passo importante na maior eficiência da economia.

O crescimento do PIB deve ser, mais uma vez, maior do que o esperado por muitos, talvez algo como 2,5%, mesmo considerando que deveremos ter alguma perda de safra. Devido ao clima, a MB Agro estima, preliminarmente, uma quebra de 15 milhões de toneladas de grãos.

A primeira razão para nossa proposição é que, ao final de dezembro, o Tesouro pagou algo como R$ 90 bilhões de precatórios, boa parte dos quais referentes a casos envolvendo o INSS. Dependendo do multiplicador de gastos, pode-se esperar uma alta de até 0,5% do PIB. Além disso, seguramente teremos um déficit primário de alguma relevância neste ano.

O mercado de trabalho tem mostrado um desempenho sempre melhor do que o esperado, seja no que tange ao crescimento do número de ocupados, que atingiu 100 milhões no final de 2023, seja na variação dos rendimentos. Também surpreendente foi a melhora na produtividade da mão de obra nos primeiros três trimestres do ano passado, como mostrou Fernando Veloso. Acredito que essas tendências continuarão no exercício que se inicia, inclusive a elevação do número de beneficiários de transferências públicas.

Certamente, a reforma trabalhista tem dado uma contribuição importante. Além disso, em muitas empresas pequenas a utilização de plataformas digitais vem elevando a produtividade de forma significativa, especialmente nos prestadores de serviços às famílias. Esse grupo teve um impulso com as inovações financeiras, como Pix, maquininhas e bancos digitais, que permitem uma gestão com eficiência e custos muito mais baixos.

Na última avaliação do Pisa, os mais de 200 mil alunos dos cursos técnicos no Estado de São Paulo tiveram nota bastante melhor do que a média brasileira, beneficiando inúmeros setores, como serviços e agropecuária.

Esperamos também que a continuidade da queda na inflação, da Selic e da inadimplência das famílias permitam a expansão do crédito e do consumo. Por exemplo, o programa Desenrola 2 beneficiou até agora 11 milhões de pessoas, renegociando R$ 33 bilhões de dívidas.

Na última avaliação do Pisa, alunos de cursos técnicos de SP tiveram nota melhor que a média brasileira, beneficiando setores como agropecuária e serviços.  Foto: Adilvan Nogueira/Estadão

Penso que os investimentos em infraestrutura serão maiores que os do ano passado e que a balança comercial seguirá apresentando saldos positivos muito significativos. Para 2024, projetamos US$ 85 bilhões.

Encerro chamando a atenção para algo surpreendente: embora ainda levará tempo para que a reforma tributária seja implantada, vejo muitos casos nos quais empresas já estão redefinindo sua estrutura logística, um passo importante na maior eficiência da economia.

O crescimento do PIB deve ser, mais uma vez, maior do que o esperado por muitos, talvez algo como 2,5%, mesmo considerando que deveremos ter alguma perda de safra. Devido ao clima, a MB Agro estima, preliminarmente, uma quebra de 15 milhões de toneladas de grãos.

A primeira razão para nossa proposição é que, ao final de dezembro, o Tesouro pagou algo como R$ 90 bilhões de precatórios, boa parte dos quais referentes a casos envolvendo o INSS. Dependendo do multiplicador de gastos, pode-se esperar uma alta de até 0,5% do PIB. Além disso, seguramente teremos um déficit primário de alguma relevância neste ano.

O mercado de trabalho tem mostrado um desempenho sempre melhor do que o esperado, seja no que tange ao crescimento do número de ocupados, que atingiu 100 milhões no final de 2023, seja na variação dos rendimentos. Também surpreendente foi a melhora na produtividade da mão de obra nos primeiros três trimestres do ano passado, como mostrou Fernando Veloso. Acredito que essas tendências continuarão no exercício que se inicia, inclusive a elevação do número de beneficiários de transferências públicas.

Certamente, a reforma trabalhista tem dado uma contribuição importante. Além disso, em muitas empresas pequenas a utilização de plataformas digitais vem elevando a produtividade de forma significativa, especialmente nos prestadores de serviços às famílias. Esse grupo teve um impulso com as inovações financeiras, como Pix, maquininhas e bancos digitais, que permitem uma gestão com eficiência e custos muito mais baixos.

Na última avaliação do Pisa, os mais de 200 mil alunos dos cursos técnicos no Estado de São Paulo tiveram nota bastante melhor do que a média brasileira, beneficiando inúmeros setores, como serviços e agropecuária.

Esperamos também que a continuidade da queda na inflação, da Selic e da inadimplência das famílias permitam a expansão do crédito e do consumo. Por exemplo, o programa Desenrola 2 beneficiou até agora 11 milhões de pessoas, renegociando R$ 33 bilhões de dívidas.

Na última avaliação do Pisa, alunos de cursos técnicos de SP tiveram nota melhor que a média brasileira, beneficiando setores como agropecuária e serviços.  Foto: Adilvan Nogueira/Estadão

Penso que os investimentos em infraestrutura serão maiores que os do ano passado e que a balança comercial seguirá apresentando saldos positivos muito significativos. Para 2024, projetamos US$ 85 bilhões.

Encerro chamando a atenção para algo surpreendente: embora ainda levará tempo para que a reforma tributária seja implantada, vejo muitos casos nos quais empresas já estão redefinindo sua estrutura logística, um passo importante na maior eficiência da economia.

Opinião por José Roberto Mendonça de Barros

Economista e sócio da MB Associados

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.