‘Só com mercado de capitais forte o crédito vai chegar competitivo’, diz Josué Gomes


Segundo presidente da Fiesp, baixa taxa de investimento tem entre seus motivos o excesso de tributação e a manutenção de juros reais em nível ‘absolutamente elevado’ nos últimos 30 anos

Por Eduardo Laguna

O presidente da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp), Josué Gomes da Silva, disse nesta quarta-feira, 16, que o mercado de capitais precisa ser fortalecido para o crédito chegar ao setor produtivo a taxas mais baixas.

Durante evento na entidade sobre a importância do mercado de capitais ao financiamento dos investimentos da indústria, ele apontou a alta concentração bancária — mais de 80% do crédito está nas mãos dos cinco maiores bancos — ao frisar que apenas com o fortalecimento do mercado de capitais o crédito se tornará competitivo.

“Só com o fortalecimento do mercado de capitais o crédito vai chegar de maneira mais competitiva”, declarou.

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Diante do presidente da Comissão de Valores Mobiliários (CVM), João Pedro Nascimento, na abertura do seminário, Josué aproveitou para também propor a criação de certificados de recebíveis de produção como forma de financiar a indústria de transformação, a exemplo dos instrumentos que já financiam a construção (certificados de recebíveis imobiliários) e o setor agrícola (certificados de recebíveis do agronegócio).

O presidente da Fiesp destacou que a baixa taxa de investimento, responsável pela produtividade ruim do País, tem entre seus motivos, além do excesso de tributação, a manutenção de juros reais em nível “absolutamente elevado” nos últimos 30 anos. Nesse período, pontuou Josué, a produtividade do Brasil, numa comparação com a dos Estados Unidos, caiu de 56% para 20%.

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Josué Gomes da Silva, presidente da Fiesp Foto: Felipe Rau / Estadão

“O investimento explica 70% desse gap de competitividade. Quando são sobretaxadas e têm um custo de capital elevado, as empresas investem menos. O resultado é a perda de competitividade frente a países que estão investindo normalmente”, assinalou o presidente da Fiesp, acrescentando que a indústria deixou de investir até mesmo o mínimo necessário para cobrir o desgaste dos ativos de produção ao longo do tempo.

É preciso que o Brasil mais do que dobre os investimentos para voltar ao nível de produtividade, frente à economia americana, de três décadas atrás, informou Josué.

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Ao abrir o seminário na sede da Fiesp na Avenida Paulista, o empresário, herdeiro do grupo Coteminas, voltou a relacionar a perda de densidade industrial, cuja participação no Produto Interno Bruto (PIB) caiu de 28% para 11%, ao menor ritmo de crescimento da economia nos últimos 40 anos.

Sobre um dos maiores custos carregados pelo setor, a carga de impostos, o presidente da Fiesp voltou a apoiar “vigorosamente” a reforma tributária. Em relação ao tema, Josué adiantou que a entidade vai receber, na segunda-feira, os presidentes da Câmara, Arthur Lira, e do Senado, Rodrigo Pacheco, assim como os relatores da proposta no Senado, Eduardo Braga, e na Câmara, Aguinaldo Ribeiro, e o presidente da Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) do Senado, Davi Alcolumbre.

Pelo Ministério da Fazenda, devem participar o secretário-executivo, Dario Durigan, e o secretário extraordinário da reforma tributária, Bernard Appy, já que o ministro Fernando Haddad deve acompanhar o presidente Luiz Inácio Lula da Silva na reunião de cúpula dos Brics, a ser realizada na semana que vem em Joanesburgo, na África do Sul.

O presidente da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp), Josué Gomes da Silva, disse nesta quarta-feira, 16, que o mercado de capitais precisa ser fortalecido para o crédito chegar ao setor produtivo a taxas mais baixas.

Durante evento na entidade sobre a importância do mercado de capitais ao financiamento dos investimentos da indústria, ele apontou a alta concentração bancária — mais de 80% do crédito está nas mãos dos cinco maiores bancos — ao frisar que apenas com o fortalecimento do mercado de capitais o crédito se tornará competitivo.

“Só com o fortalecimento do mercado de capitais o crédito vai chegar de maneira mais competitiva”, declarou.

Diante do presidente da Comissão de Valores Mobiliários (CVM), João Pedro Nascimento, na abertura do seminário, Josué aproveitou para também propor a criação de certificados de recebíveis de produção como forma de financiar a indústria de transformação, a exemplo dos instrumentos que já financiam a construção (certificados de recebíveis imobiliários) e o setor agrícola (certificados de recebíveis do agronegócio).

O presidente da Fiesp destacou que a baixa taxa de investimento, responsável pela produtividade ruim do País, tem entre seus motivos, além do excesso de tributação, a manutenção de juros reais em nível “absolutamente elevado” nos últimos 30 anos. Nesse período, pontuou Josué, a produtividade do Brasil, numa comparação com a dos Estados Unidos, caiu de 56% para 20%.

Josué Gomes da Silva, presidente da Fiesp Foto: Felipe Rau / Estadão

“O investimento explica 70% desse gap de competitividade. Quando são sobretaxadas e têm um custo de capital elevado, as empresas investem menos. O resultado é a perda de competitividade frente a países que estão investindo normalmente”, assinalou o presidente da Fiesp, acrescentando que a indústria deixou de investir até mesmo o mínimo necessário para cobrir o desgaste dos ativos de produção ao longo do tempo.

É preciso que o Brasil mais do que dobre os investimentos para voltar ao nível de produtividade, frente à economia americana, de três décadas atrás, informou Josué.

Ao abrir o seminário na sede da Fiesp na Avenida Paulista, o empresário, herdeiro do grupo Coteminas, voltou a relacionar a perda de densidade industrial, cuja participação no Produto Interno Bruto (PIB) caiu de 28% para 11%, ao menor ritmo de crescimento da economia nos últimos 40 anos.

Sobre um dos maiores custos carregados pelo setor, a carga de impostos, o presidente da Fiesp voltou a apoiar “vigorosamente” a reforma tributária. Em relação ao tema, Josué adiantou que a entidade vai receber, na segunda-feira, os presidentes da Câmara, Arthur Lira, e do Senado, Rodrigo Pacheco, assim como os relatores da proposta no Senado, Eduardo Braga, e na Câmara, Aguinaldo Ribeiro, e o presidente da Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) do Senado, Davi Alcolumbre.

Pelo Ministério da Fazenda, devem participar o secretário-executivo, Dario Durigan, e o secretário extraordinário da reforma tributária, Bernard Appy, já que o ministro Fernando Haddad deve acompanhar o presidente Luiz Inácio Lula da Silva na reunião de cúpula dos Brics, a ser realizada na semana que vem em Joanesburgo, na África do Sul.

O presidente da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp), Josué Gomes da Silva, disse nesta quarta-feira, 16, que o mercado de capitais precisa ser fortalecido para o crédito chegar ao setor produtivo a taxas mais baixas.

Durante evento na entidade sobre a importância do mercado de capitais ao financiamento dos investimentos da indústria, ele apontou a alta concentração bancária — mais de 80% do crédito está nas mãos dos cinco maiores bancos — ao frisar que apenas com o fortalecimento do mercado de capitais o crédito se tornará competitivo.

“Só com o fortalecimento do mercado de capitais o crédito vai chegar de maneira mais competitiva”, declarou.

Diante do presidente da Comissão de Valores Mobiliários (CVM), João Pedro Nascimento, na abertura do seminário, Josué aproveitou para também propor a criação de certificados de recebíveis de produção como forma de financiar a indústria de transformação, a exemplo dos instrumentos que já financiam a construção (certificados de recebíveis imobiliários) e o setor agrícola (certificados de recebíveis do agronegócio).

O presidente da Fiesp destacou que a baixa taxa de investimento, responsável pela produtividade ruim do País, tem entre seus motivos, além do excesso de tributação, a manutenção de juros reais em nível “absolutamente elevado” nos últimos 30 anos. Nesse período, pontuou Josué, a produtividade do Brasil, numa comparação com a dos Estados Unidos, caiu de 56% para 20%.

Josué Gomes da Silva, presidente da Fiesp Foto: Felipe Rau / Estadão

“O investimento explica 70% desse gap de competitividade. Quando são sobretaxadas e têm um custo de capital elevado, as empresas investem menos. O resultado é a perda de competitividade frente a países que estão investindo normalmente”, assinalou o presidente da Fiesp, acrescentando que a indústria deixou de investir até mesmo o mínimo necessário para cobrir o desgaste dos ativos de produção ao longo do tempo.

É preciso que o Brasil mais do que dobre os investimentos para voltar ao nível de produtividade, frente à economia americana, de três décadas atrás, informou Josué.

Ao abrir o seminário na sede da Fiesp na Avenida Paulista, o empresário, herdeiro do grupo Coteminas, voltou a relacionar a perda de densidade industrial, cuja participação no Produto Interno Bruto (PIB) caiu de 28% para 11%, ao menor ritmo de crescimento da economia nos últimos 40 anos.

Sobre um dos maiores custos carregados pelo setor, a carga de impostos, o presidente da Fiesp voltou a apoiar “vigorosamente” a reforma tributária. Em relação ao tema, Josué adiantou que a entidade vai receber, na segunda-feira, os presidentes da Câmara, Arthur Lira, e do Senado, Rodrigo Pacheco, assim como os relatores da proposta no Senado, Eduardo Braga, e na Câmara, Aguinaldo Ribeiro, e o presidente da Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) do Senado, Davi Alcolumbre.

Pelo Ministério da Fazenda, devem participar o secretário-executivo, Dario Durigan, e o secretário extraordinário da reforma tributária, Bernard Appy, já que o ministro Fernando Haddad deve acompanhar o presidente Luiz Inácio Lula da Silva na reunião de cúpula dos Brics, a ser realizada na semana que vem em Joanesburgo, na África do Sul.

O presidente da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp), Josué Gomes da Silva, disse nesta quarta-feira, 16, que o mercado de capitais precisa ser fortalecido para o crédito chegar ao setor produtivo a taxas mais baixas.

Durante evento na entidade sobre a importância do mercado de capitais ao financiamento dos investimentos da indústria, ele apontou a alta concentração bancária — mais de 80% do crédito está nas mãos dos cinco maiores bancos — ao frisar que apenas com o fortalecimento do mercado de capitais o crédito se tornará competitivo.

“Só com o fortalecimento do mercado de capitais o crédito vai chegar de maneira mais competitiva”, declarou.

Diante do presidente da Comissão de Valores Mobiliários (CVM), João Pedro Nascimento, na abertura do seminário, Josué aproveitou para também propor a criação de certificados de recebíveis de produção como forma de financiar a indústria de transformação, a exemplo dos instrumentos que já financiam a construção (certificados de recebíveis imobiliários) e o setor agrícola (certificados de recebíveis do agronegócio).

O presidente da Fiesp destacou que a baixa taxa de investimento, responsável pela produtividade ruim do País, tem entre seus motivos, além do excesso de tributação, a manutenção de juros reais em nível “absolutamente elevado” nos últimos 30 anos. Nesse período, pontuou Josué, a produtividade do Brasil, numa comparação com a dos Estados Unidos, caiu de 56% para 20%.

Josué Gomes da Silva, presidente da Fiesp Foto: Felipe Rau / Estadão

“O investimento explica 70% desse gap de competitividade. Quando são sobretaxadas e têm um custo de capital elevado, as empresas investem menos. O resultado é a perda de competitividade frente a países que estão investindo normalmente”, assinalou o presidente da Fiesp, acrescentando que a indústria deixou de investir até mesmo o mínimo necessário para cobrir o desgaste dos ativos de produção ao longo do tempo.

É preciso que o Brasil mais do que dobre os investimentos para voltar ao nível de produtividade, frente à economia americana, de três décadas atrás, informou Josué.

Ao abrir o seminário na sede da Fiesp na Avenida Paulista, o empresário, herdeiro do grupo Coteminas, voltou a relacionar a perda de densidade industrial, cuja participação no Produto Interno Bruto (PIB) caiu de 28% para 11%, ao menor ritmo de crescimento da economia nos últimos 40 anos.

Sobre um dos maiores custos carregados pelo setor, a carga de impostos, o presidente da Fiesp voltou a apoiar “vigorosamente” a reforma tributária. Em relação ao tema, Josué adiantou que a entidade vai receber, na segunda-feira, os presidentes da Câmara, Arthur Lira, e do Senado, Rodrigo Pacheco, assim como os relatores da proposta no Senado, Eduardo Braga, e na Câmara, Aguinaldo Ribeiro, e o presidente da Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) do Senado, Davi Alcolumbre.

Pelo Ministério da Fazenda, devem participar o secretário-executivo, Dario Durigan, e o secretário extraordinário da reforma tributária, Bernard Appy, já que o ministro Fernando Haddad deve acompanhar o presidente Luiz Inácio Lula da Silva na reunião de cúpula dos Brics, a ser realizada na semana que vem em Joanesburgo, na África do Sul.

O presidente da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp), Josué Gomes da Silva, disse nesta quarta-feira, 16, que o mercado de capitais precisa ser fortalecido para o crédito chegar ao setor produtivo a taxas mais baixas.

Durante evento na entidade sobre a importância do mercado de capitais ao financiamento dos investimentos da indústria, ele apontou a alta concentração bancária — mais de 80% do crédito está nas mãos dos cinco maiores bancos — ao frisar que apenas com o fortalecimento do mercado de capitais o crédito se tornará competitivo.

“Só com o fortalecimento do mercado de capitais o crédito vai chegar de maneira mais competitiva”, declarou.

Diante do presidente da Comissão de Valores Mobiliários (CVM), João Pedro Nascimento, na abertura do seminário, Josué aproveitou para também propor a criação de certificados de recebíveis de produção como forma de financiar a indústria de transformação, a exemplo dos instrumentos que já financiam a construção (certificados de recebíveis imobiliários) e o setor agrícola (certificados de recebíveis do agronegócio).

O presidente da Fiesp destacou que a baixa taxa de investimento, responsável pela produtividade ruim do País, tem entre seus motivos, além do excesso de tributação, a manutenção de juros reais em nível “absolutamente elevado” nos últimos 30 anos. Nesse período, pontuou Josué, a produtividade do Brasil, numa comparação com a dos Estados Unidos, caiu de 56% para 20%.

Josué Gomes da Silva, presidente da Fiesp Foto: Felipe Rau / Estadão

“O investimento explica 70% desse gap de competitividade. Quando são sobretaxadas e têm um custo de capital elevado, as empresas investem menos. O resultado é a perda de competitividade frente a países que estão investindo normalmente”, assinalou o presidente da Fiesp, acrescentando que a indústria deixou de investir até mesmo o mínimo necessário para cobrir o desgaste dos ativos de produção ao longo do tempo.

É preciso que o Brasil mais do que dobre os investimentos para voltar ao nível de produtividade, frente à economia americana, de três décadas atrás, informou Josué.

Ao abrir o seminário na sede da Fiesp na Avenida Paulista, o empresário, herdeiro do grupo Coteminas, voltou a relacionar a perda de densidade industrial, cuja participação no Produto Interno Bruto (PIB) caiu de 28% para 11%, ao menor ritmo de crescimento da economia nos últimos 40 anos.

Sobre um dos maiores custos carregados pelo setor, a carga de impostos, o presidente da Fiesp voltou a apoiar “vigorosamente” a reforma tributária. Em relação ao tema, Josué adiantou que a entidade vai receber, na segunda-feira, os presidentes da Câmara, Arthur Lira, e do Senado, Rodrigo Pacheco, assim como os relatores da proposta no Senado, Eduardo Braga, e na Câmara, Aguinaldo Ribeiro, e o presidente da Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) do Senado, Davi Alcolumbre.

Pelo Ministério da Fazenda, devem participar o secretário-executivo, Dario Durigan, e o secretário extraordinário da reforma tributária, Bernard Appy, já que o ministro Fernando Haddad deve acompanhar o presidente Luiz Inácio Lula da Silva na reunião de cúpula dos Brics, a ser realizada na semana que vem em Joanesburgo, na África do Sul.

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